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Este trabalho tem como objetivo de estudo diante da questão indígena e sua

trajetória no Brasil, percorrendo pelo período pré-colonial, o colonial e os dias


atuais, com a intenção de identificar as políticas públicas destinadas a esses
povos e o acesso a elas. Tem como ponto central destacar toda a história de
luta, resistência e busca de reconhecimento vividos por estas comunidades, a
partir de temáticas como a invisibilidade destes povos perante ao Estado e a
sociedade, e a ineficiência das políticas públicas destinadas a essas
comunidades indígenas. A realização do presente trabalho se deu através de
pesquisa bibliográfica, além disso será utilizado notícias e dados estatísticos
divulgados pelos meios de comunicação, especialmente aqueles disponíveis na
internet.

OBJETIVOS:

1. Este trabalho tem como objetivo, analisar e debater os direitos


territoriais no Brasil, com foco na questão indígena, uma vez que a Constituição
Federal de 1988, entre seus muitos avanços e contradições, mudou o paradigma
político do Estado brasileiro destinado aos povos indígenas, passando do
integracionismo colonizador à interculturalidade democrática, pelo menos no que
diz respeito ao plano legal. Todavia, serve-nos como a reflexão os desafios
materiais relativos à consolidação plena dos direitos indígenas, se adicionarmos
a este fato às tentativas constantes de retrocessos legais. Desta forma, pouco
pode aferir em termos de eficácia, mesmo tendo se passado trinta anos da
promulgação da nossa Constituição Cidadã, assim apelidada pelo saudoso
Ulisses Guimarães

2. Considerar-se-á, ainda, o papel exercido pela educação


convencional, pretensamente universal, em contribuir para inviabilização das
atuais formas de existência e resistência dos povos originários, reafirmando
estereótipos e informações descontextualizadas. Desta forma, a educação
diferenciada constitui não apenas um direito dos povos indígenas, mas,
sobretudo, uma dívida histórica do Estado brasileiro para com a sociedade em
geral, ainda esmagadoramente alheia à esta realidade.
3. Por fim, refletiremos sobre a trajetória indígena no Brasil,
percorrendo pelo período pré-colonial, o colonial e os dias atuais, com a intenção
de identificar as políticas públicas destinadas a esses povos e o acesso a elas.
Destacando a sua história de luta, resistência e busca de reconhecimento vividos
por estas comunidades, a partir de temáticas como a invisibilidade destes povos
perante ao Estado e a sociedade, e a ineficiência de tais políticas destinadas a
essas comunidades indígenas, cujos integrantes são comparados à animais, já
que a medida utilizada para aferir o seu peso é a arroba e não o quilograma.

Bibliografia consultada:

1. Disponível em: http://www.ufjf.br/bach/files/2016/10/LUIZA-


RIBEIRO-SALES.pdf. Acesso em: 24 set. 2018.
2. Disponível em:
http://siaibib01.univali.br/pdf/Fernanda%20Robinson.pdf. Acesso em: 24 set.
2018.
3. Disponível em: https://ipdms.files.wordpress.com/2015/10/livro-
direitos-territoriais.pdf. Acesso em: 24 set. 2018.

A Constituição Federal de 1988, entre seus muitos avanços e contradições, mudou o


paradigma político do Estado brasileiro destinado aos povos indígenas, passando do
integracionismo colonizador à interculturalidade democrática, ao menos no que tange ao
plano legal. Vinte e seis anos após sua promulgação, ainda restam muitos desafios
materiais à consolidação plena dos direitos indígenas, somados às tentativas constantes
de retrocessos legais. O presente trabalho versa sobre como isso vem se dando no
campo da educação diferenciada, expondo sua evolução normativa e seu significado
para os povos indígenas. Considera, ainda, o papel exercido pela educação
convencional, pretensamente universal, em contribuir para invibilização das atuais
formas de existência e resistência dos povos originários, reafirmando estereótipos e
informações descontextualizadas. Assim, a educação diferenciada constitui não apenas
um direito dos povos indígenas, mas, sobretudo, uma dívida histórica do Estado
brasileiro para com a sociedade em geral, ainda esmagadoramente alheia à esta
realidade. Ao perpassar pelas peculiaridades culturais do povo tremembé, uma das 15
etnias indígenas do estado do Ceará, este artigo intenciona avaliar e difundir a
experiência da Escola Diferenciada Indígena Tremembé de Ensino Fundamental e
Médio Maria Venâncio, situada na aldeia de Almofala, a qual representa uma das
formas mais importantes de preservação e reconstrução da cultura tradicional tremembé.
Objetivo
1- Estudar a questão indígena no Brasil, identificando as políticas destinadas a essa
comunidade com foco nas questões territoriais.
2- Conhecer a distribuição dos povos indígenas no Brasil e a localização de suas
terras no território nacional. Aprender a ler, interpretar e analisar dados demográficos
relacionados à composição da população brasileira dando ênfase na participação da
população indígena e também compreender e relacionar a luta desses povos pela
terra à sua necessidade de representação política nas diferentes esferas de governo.

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