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Maio de 2019.
Grazielle Kamila da Costa Santos
Arcos
2019.
FOLHA DE AVALIAÇÃO
TÍTULO:
AUTORES:
PROFESSOR:
Este trabalho analisou Acordão proferido Pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais,
sob relatoria da Desembargadora Alice Birchal. Trata-se de ação de
responsabilidade civil tendo por ré a Companhia de Saneamento de Minas Gerais
(COPASA), por danos causados a moradores do Município de São Francisco (MG),
que consumiram água de um reservatório onde foram encontrados restos mortais
humanos. Na decisão, deu-se provimento à Apelação, condenando a Ré/Apelada
ao pagamento de danos morais.
1 Resumo da lide
Além disso, fixou ao Apelado (COPASA) 20% do proveito da causa como ônus
de sucumbência (reembolso do vencedor da causa pelas taxas e custas
advocatícias).
1
Comete ato ilícito quem, por ação ou omissão, causa dano a outrem.
2
Quem comete dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
3
A indenização mede-se pela extensão do dano.
4
Verificado em Brasil (1995).
7
2 Relevância jurídica
O fato narrado consiste numa obrigação de fazer não cumprida que nasceu
após um ato ilícito danoso, como fonte, decorrente de omissão e negligência por
parte da COPASA, entidade responsável por tratar, armazenar e fornecer água a
população. Resultando disso, ocorreu uma apelação, que consistiu numa
indenização por danos morais, gerando uma obrigação de dar.
Por fim, Cahali (2007, p. 221), voltando-se para o direito público, lembra que a
omissão do Estado é relevante para o estudo da responsabilidade civil, pois
Ou seja, o Acordão em análise mostrou que uma visão sistêmica dos fatos é
necessária para a adequada interpretação e análise de mérito nas decisões
judiciais.
3 Referências