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Esquema A Construção da Ordem Introdução

- Homogeneidade das elites, formadas em Coimbra, segundo JMC.

O rei e os barões

1. Por que o Brasil manteve-se unido?


1.1. Homogeneidade das elites, formadas em Coimbra,
1.1.1. Essa elite gerou o Império
1.1.1.1. Unidade
1.1.1.2. Centralização
1.1.1.3. Baixa representatividade
1.1.2. Acumulação primitiva do poder
2. Dois grandes grupos de revoltas regenciais
2.1. 1831-1835
2.1.1. Após abdicação de D.Pedro I e 1 ano após sua morte
2.1.2. Inquietação da população urbana
2.1.3. Protagonistas tropa e povo
2.2. 1835-1848
3. Distinta : Revolta dos Malês (Salvador, 1835)
3.1. Organização de escravos e libertos, principalmente de religião muçulmana
3.1.1. Rapidamente controlada
3.1.2. Parlamento aprovou condenação a morte de escravos que atentassem
contra a vida de seu senhor, mesmos sem unanimidade do júri, como
era de práxis,
3.1.3. Serviu de argumento para os contrários ao tráfico
4. Levantes urbanos do início da década de 1830
4.1. Populares e nativistas
4.2. População aliada às tropas de primeira linha,
4.2.1. Contra
4.2.1.1. alto custo de vida
4.2.1.2. Desvalorização da moeda
4.2.1.3. Intromissão de moedas falsas
4.2.1.4. Antilusitanismo entre populares, pequenos comerciantes,
oficiais da tropa de linha (portugueses eram comerciantes
4.3. Já que não se podia confiar nas tropas para reprimirem o povo, criou-se um
instrumento civil: a Guarda Nacional
5. Segunda onda de revoltas
5.1. Fruto da descentralização dada pelo Ato Adicional de 1834
5.1.1. O conflito passou para o meio rural
5.2. Guerra dos foi o primeiro prenúncio (1832-1835)
5.2.1. Guerrilha na fronteira entre Pernambuco e Alagoas
5.2.1.1. Luta pela volta de d. Pedro I e pela fé católica
5.2.1.2. Presença de pequenos proprietários, escravos, índios, além de
políticos restauracionistas do Rio
5.2.1.3. Foram caçados como animais
5.3. Cabanagem (Para, 1835-1840)
5.3.1. Começou como luta entre facções locais, tornou-se uma rebelião
popular
5.3.2. Abrangeu índios e pretos, matou 180 brancos
5.3.3. Proclamou a independência do Pará
5.3.4. 30 mil pessoas morreram na revolta, 20% da população do estado
5.4. Bailada no Maranhão (1838-41)
5.4.1. Conflito de elites que se tornou revolta popular
5.4.2. Líderes um cafuzo, um balaio e um líder de escravos fugidos
5.4.3. Conflito intraelites acabou com a rebelião
5.5. Sabinada na Bahia (1837)
5.5.1. Caráter mais urbano, semelhante a primeira onda
5.5.2. Grupo de 11 mil pessoas tomaram a cidade de Salvador e
proclamaram a independência da província
5.5.3. Quatro meses de luta e 1800 mortos
5.6. Revolta Farroupilha (1835-1845)
5.6.1. Sistema consolidado de agricultura e pecuária
5.6.1.1. Revolta não transbordou para o povo, briga de brancos
5.6.2. Em 1836 proclamação da República do Piratini
5.6.3. Briga de estancieiros e charqueadores
5.6.4. Ameaça à monarquia, à unidade territorial e o sistema de alimentação
de escravos
5.7. Revoltas de MG, SP, (1842)
5.7.1. Revolução Liberal
5.7.2. Revolta de branco
5.8. Rio de Janeiro (1842)
5.8.1. Revolução Liberal
5.8.2. Revolta de branco
5.8.3. Envolveu grande cafeicultor proprietário de escravos
5.9. Revoltas urbanas de proprietários
5.9.1. Não havia consenso entre as elites sobre o sistema de dominação
5.9.2. Alguns membros da elite, especialmente proprietários rurais, não
concebiam a dominação mediada pelo Estado
5.9.3. A Política de Regresso veio mostrar a essas classes que a Coroa podia
defender seus interesses, já que a Regência não conseguiu
6. Política de Regresso
6.1. Devolução dos poderes para a Coroa que a Regência a tinha destituído, o método
foi a interpretação do Ato Adicional (1840) e a reforma do Código de Processo
Criminal (1841) com isso:
6.1.1. Assembleias estaduais perderam jurisdição sobre funcionários do
governo central
6.1.2. Ministros da Justiça e do Império passaram a controlar todo o
funcionalismo da Justiça e da polícia
6.1.3. O Juiz de paz, único juiz de eleito, perdeu grande parte de suas
atribuições para delegados e subdelegados de polícia
6.1.4. O ministro da Justiça poderia demitir do desembargador ao guarda de
prisão
6.1.5. Com a maioridade voltou o Poder Moderador e o Conselho de Estado,
extinto pelo Ato Adicional
6.2. Os liberais revoltaram-se, mas no poder em 1844, viram que as medidas eram
necessárias
7. 1850: ano decisivo
7.1. Desde 1848: ministério conservador
7.1.1. Ex-regente Araújo Lima (depois marquês de Olinda)
7.1.2. Trindade Saquarema:
7.1.2.1. Euzébio de Queiroz,
7.1.2.2. Paulino José Soares de Sousa (visconde do Uruguai)
7.1.2.3. Joaquim José Rodrigues Torres (visconde de Itaboraí)
7.1.3. Manuel Felizardo de Souza e Melo
7.2. Câmara com 110 conservadoras e 1 liberal
7.3. Momento para enfrentar dois problemas:
7.3.1. Tráfico
7.3.2. Estrutura agrária e imigração
7.3.3. Respostas
7.3.3.1. Indicação de oficiais da Guarda Nacional sob agentes do
governo central
7.3.3.2. Abolição do tráfico
7.3.3.3. Lei de Terras
7.3.3.4. Código Comercial
7.3.4. Sincronia
7.3.4.1. Lei de terras e guarda nacional preparar o país para fim do
trabalho escravo
7.3.4.1.1. Mudar o processo seletivo da GN fortalecia a
posição do governo perante os proprietários rurais
que se revoltariam com o fim do trabalho escravo
7.3.4.2. Código comercial serviu para reger o aumento de abertura de
negócios que veio como o capital disponível que antes era
investido em tráfico negreiro

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