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A relação entre Dislipidemia e Diabetes Mellitus tipo 2

The relation between Dyslipidemia and Diabetes Mellitus type 2

Renata Pereira1
Artigo
Original

Original
Paper

Palavras-chave: Resumo:
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica caracterizada por
Recebido em
Dislipidemia defeitos da ação e na secreção da insulina, podendo ocorrer em indivíduos 12/2010
de qualquer idade, mas pode ser diagnosticado em idades mais avançadas.
Diabéticos mellitus A obesidade e o DM2 são doenças que causam resistência à insulina, Aprovado em
12/2011
tipo 2 caracterizada pelo aumento na produção de glicose, hipertrigliceridemia
e lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL), associados à redução
Obesidade da lipoproteína de alta densidade (HDL) e elevação na lipoproteína de
baixa densidade (LDL). A aterosclerose possui um dos principais fatores
Doenças de riscos a dislipidemia que é causada pela elevação de colesterol na
cardiovasculares corrente sanguínea. A melhor maneira de tratar e prevenir a dislipidemia
e os DM2 é praticando atividades físicas, obtendo hábitos alimentares
mais saudáveis e fazendo o uso de medicamentos adequados. O presente
estudo teve como objetivo de estabelecer relações entre a dislipidemia e
a DM2.

Abstract Key words:


Diabetes mellitus type 2 (T2DM) is a chronic disease characterized
by defects in the action and secretion of insulin and it can occur in Dyslipidemia
individuals of any age, but can be diagnosed at older ages. Obesity and
type 2 diabetes are diseases that cause insulin resistance, characterized Diabetes mellitus type 2
by increased production of glucose, hypertriglyceridemia, very low
density lipoprotein (VLDL) associated with reduced high density Obesity
lipoprotein (HDL) and elevated in low density lipoprotein (LDL).
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Atherosclerosis has one of the main risk factors for dyslipidemia which Cardiovascular diseases
is caused by the elevation of cholesterol in the bloodstream. The best
way of treating or preventing dyslipidemia and T2DM is practicing
physical activity, getting healthier eating habits and making use of
drugs. This study aimed to establish relation between dyslipidemia
and T2DM.
Edição nº 17- Dezembro/2011

1.Acadêmica do curso de pós-graduação Lato Sensu – Especialização em Bioquímica do Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB),
localizado em Volta Redonda, RJ, na Rua Deputado
1. Introdução e dislipidemia, viu-se a necessidade de reali-
90 zar o presente estudo que teve o objetivo de
Atualmente as doenças cardiovascu- estabelecer a relação entre a dislipidemia e a
lares e a aterosclerose são consideradas um DM2, através da revisão de literatura.
dos principais problemas da saúde pública no
Brasil e no mundo, podendo levar o indivíduo
a óbito com idades cada vez mais precoces. Os 2. Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e
pacientes com DM2 apresentam dislipidemia Obesidade
que é a elevação das taxas de lipídios e de li-
poproteínas na corrente sanguínea, ocasionan- O DM2 é uma doença caracterizada por
do posteriormente as doenças cardiovascula- defeitos da ação e na secreção da insulina,
res. Geralmente a dislipidemia está presente podendo ocorrer em qualquer idade, mas ge-
no momento do diagnóstico da hiperglicemia ralmente é diagnosticada após dos 40 anos. A
nas pessoas com DM2 (SCHEFFEL et al., maioria das pessoas que tem DM2 é obesa ou
2004; SCHAAN, HARZHEIM e GUS, 2004 tem sobre peso e são insulino-independentes,
e WAJCHENBERG et al., 2007). mas podem necessitar de tratamento com in-
Os maus hábitos alimentares, o sedenta- sulina para a obtenção de um controle meta-
rismo e história familiar de doenças coronaria- bólico adequado (DIRETRIZES SBD, 2006).
nas influenciam nas alterações das lipoproteí- A insulina que é produzida nos DM2 não é
nas plasmática circulantes no sangue, podendo suficiente para controlar a produção de gli-
levar o indivíduo a sofrer arteriosclerose e cose pelo fígado ou promover capacitação de
doenças cardiovasculares. A dislipidemia está glicose pelo músculo esquelético (GLEW e
relacionada pelo meio em que o indivíduo vive CRABB, 2007). A doença aparece lentamente
e pelos fatores genéticos. e os sintomas iniciais não são reconhecidos.
Lipoproteínas são estruturas macromole- (LEHNINGER, 2006)
culares que facilitam o metabolismo lipídico Nas últimas décadas a importância da dia-
e o transporte de lipídeos na circulação. As li- betes vem crescendo em decorrência de maior
poproteínas são classificadas da seguinte ma- taxa de urbanização, aumento da expectativa
neira: lipoproteína de alta densidade (HDL), de vida, industrialização, aumento do consu-
lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipo- mo de dietas hipercalóricas, deslocamento da
proteína de densidade intermediária (IDL), li- população para zonas urbanas, mudança de
poproteína de densidade muito baixa (VLDL), estilos de vida tradicionais para modernos, se-
e quilomicrons (HARIS, 2007). Nos DM2 os dentarismo e obesidade (ORTIZ, 2001).
níveis de triglicerídeos elevam e os níveis de A obesidade e o DM2 são doenças que
HDL diminuem. causam resistência à insulina. Na obesidade,
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Pitanga (2001), em seu trabalho, afirmou em geral a quantidade de gordura corporal é


que a prática de atividades físicas é importante proporcional ao grau de resistência à insuli-
porque influência nos valores mais favoráveis das na. Nestes indivíduos, os níveis de insulina
lipoproteínas plasmáticas e para a prevenção de são altos no plasma e com isso, favorecerá no
doenças cardiovasculares, dislipidemia e DM2. desenvolvimento da DM2. A obesidade deve
O presente artigo se tratou de uma re- ser tratada para que a síndrome metabólica, o
visão de literatura baseada em livros, e arti- DM2 e a doença cardiovascular não progri-
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gos científicos que abrange os anos de 2001 dam. (GLEW e CRABB, 2007). A prevalên-
a 2009. Os artigos foram procurados no site cia da obesidade segundo Correa et al. (2003),
do SCIELO Scientific Electronic Library aumentou 100% nas ultimas décadas, tendo
Online (Biblioteca Científica Eletrônica em como com consequência aumento da incidên-
Linha) que é uma cooperativa de publicação cia destas comorbidades.
de periódicos científicos na internet. Para a Silveira constatou que a correlação de
coleta de artigos foram utilizadas as seguintes obesidade e DM2 existem, mas não é muito
palavras-chave: Dislipidemia, diabetes tipo 2, alta, se o indivíduo aumentar a sua gordura
obesidade e doenças cardiovasculares. Com corporal, os níveis glicêmicos também será
o aumento de pessoas com DM2, obesidade elevados e com isso, pode aumentar o risco de
desenvolver DM2. E observou que nos seus 4. Perfil lipídico dos DM2 com
resultados o aumento da glicemia, está rela- dislipidemia 91
cionado com a elevação do valor do índice de
massa corpórea (IMC) que é um fato relacio- A dislipidemia é uma alteração do metabo-
nado ao aumento da resistência à insulina. lismo de lipoproteínas circulantes no sangue que
nos DM2 é causada devido à resistência a insuli-
na e a obesidade, podendo ser caracterizada pelo
3. Dislipidemia aumento na produção de glicose, hipertriglice-
ridemia e VLDL, associando-se a redução na
Com a produção desregulada de coles- HDL e elevação na LDL (que apresenta partí-
terol no organismo dos seres humanos, pode cula pequena e densa). Isso é devido ao excesso
acarretar a sérios problemas, como de obstru- de ácidos graxos circulantes derivados do tecido
ção das paredes do vaso sanguíneo, denomina- adiposo encontrado no fígado. Com produção
do aterosclerose que está ligada ao aumento do excessiva de ácidos graxos, há redução da sen-
colesterol no sangue (LEHNINGER, 2006). sibilidade à insulina no tecido muscular, há pro-
As doenças ateroscleróticas vêm causan- dução de interleucinas, fatores de crescimento e
do mortalidade no Brasil, tendo a dislipide- outras citosinas pelo tecido adiposo e também
mia como um dos principais fatores de riscos pode há hiperinsulinemia que aumenta a reabsor-
(SANTOS, D.R., 2001). ção de sódio e a atividade do sistema simpático.
A dislipidemia vem de forma silenciosa A média das concentrações comparada com os
na infância e só se desenvolve na vida adul- pacientes não diabéticos de LDL, apresenta di-
ta, mas isso depende do ritmo e do estilo de ferença qualitativa por perfil de elevada ateroge-
vida que a pessoa leva (FARIA; DALPINO e nicidade através de maior proporção das partícu-
TAKATA, 2008). las de LDL, mas qualitativamente não apresenta
Kolankiewicz; Giovelli e Bellinaso diferença. Com os triglicerídeos elevados, pode
(2008), em um estudo cujo objetivo era co- resultar o decréscimo da lipólise dos trigliceríde-
nhecer e analisar o perfil lipídico e determinar os presentes nas partículas de VLDL (SANTOS,
a prevalência de dislipidemias em indivíduos D.R., 2001 E DIRETRIZ SBD, 2006). Adiels et
adultos concluiu que os indivíduos que tem al. (2005) afirma que o DM2 e resistência à insu-
risco de ter doença aterosclerótica não só os lina estão associados com  excesso de produção
diabéticos, também os hipertensos, sedentá- hepática de VLDL.
rios, obesos, os fumantes e indivíduos que tem O estudo de Vasques et al. (2009) teve o
histórico familiar desta doença. objetivo de investigar a habilidade de indica-
A Segundo Diretrizes da Sociedade dores bioquímicos do perfil lipídico plasmático
Brasileira de Diabetes os pacientes com ate- em identificar resistência à insulina, avaliada
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rosclerose DM2 estão sujeitos de duas a qua- pelo índice HOMA-IR (Homeostasis Model
tro vezes mais risco para doenças cardiovascu- Assessment - Insulin Resistance), avaliaram
lares (DCV) quando comparados a pacientes 138 homens saudáveis com idade 20-59 anos e
não diabéticos. Os indivíduos com hiperten- analisaram os indicadores bioquímicos do perfil
são arterial e diabetes mellitus apresentaram lipídico que são: triglicérides, colesterol total,
maior prevalência de dislipidemias. (SOUZA HDL, LDL, e as relações colesterol total /HDL
et al., 2003) e triglicerídeos/HDL, observaram que a relação
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Etiologicamente a dislipidemia é classi- triglicerídeos/HDL apresentou a correlação mais


ficada como dislipidemia primária que é de forte e a maior, pois tem boa habilidade de iden-
origem genética que é causada pela desordem tificar a resistência à insulina na prática clinica já
da síntese e degradação de lipídios, e disli- o colesterol total e LDL, não apresentaram resul-
pidemia secundária que é causada por outras tados estatísticos significantes.
doenças ou uso de medicamento. O DM2 e a Naheed et al. (2003) conheceram o pa-
obesidade são classificados como dislipidemia drão de dislipidemia entre os DM2 e obser-
secundária (SANTOS, D.R., 2001). varam que o colesterol total e LDL estavam
elevados e concluíram que os pacientes devem
ser instruídos a verificar regularmente os lipí- No seu trabalho, Silva e Lima (2002) afir-
92 dios anormais para que seja feito o controle maram que é importante o exercício físico, pelo
do açúcar e de lipídeos de maneira eficaz. E menos quatro vezes na semana, com seções de 1
afirmou que a dislipidemia nos DM2 é uma hora para os DM2 e com isso diminui os trigli-
importante causa de mordilidade e pode au- cerídeos, aumenta o HDL, diminui a frequência
mentar o risco de doença coronária. cardíaca de repouso e também pode melhorar a
Foram observados em um estudo reali- glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada.
zado em Campos dos Goytacazes, nos Estado Segundo IV Diretriz Brasileira Sobre
do Rio de Janeiro os indivíduos com dislipide- Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
mia ou com hipertensão tem riscos três vezes para tratar da hipertrigliceridemia secundária
maior de desenvolver o DM2 em comparação nos diabéticos, a dieta deve ser hipocalórica, o
aos indivíduos sem fatores de riscos e a preva- consumo de bebida alcoólica tem restrição total
lência da DM2 (SOUZA, 2003). e o consumo de carboidratos e gordura deverá
Santos, Balzaneli e D’Andrade (2009) sofrer adequação. A atividade física, praticada
verificou perfil lipídico de pacientes diabéti- regularmente, ajuda a controle das dislipide-
cos e hipertensos tratados com a combinação mias e doença arterial coronária. Os exercícios
do captopril com hidroclorotiazida tem efeito aeróbios como caminhada, corrida, ciclismo,
protetor e levou a menores níveis de triglice- natação, promove a redução dos triglicerídeos,
rídeos e níveis de HDL ligeiramente elevados, aumenta os níveis de HDL, e o índice de LDL
diminuindo o risco aterosclerótico dos pacien- não sofre alteração significativas. Para a reali-
tes e minimizando o efeito deletério aterogêni- zação de atividade o indivíduo deve passar por
co da hidroclorotiazida. uma a avaliação clinica e deve ser realizado um
teste ergométrico ou fazer o teste cardiorrespi-
ratório em esforço (ergoespirometria) para de-
5. Tratamento e prevenção terminação da sua capacidade física.

De uma maneira geral, para tratar e pre-


venir não só a dislipidemia, mas também a 6. Conclusão
obesidade, e o DM2, o indivíduo deve praticar
atividades físicas, e obter hábitos alimentares O DM2 e a dislipidemia têm grandes rela-
mais saudáveis, evitar o fumo e bebidas alco- ções, pois quanto mais gordura no organismo,
ólicas. Deve-se fazer o uso do medicamen- mais aumenta o nível de glicose e de lipídeos no
to para o tratamento. Tem casos que a cirur- sangue. Isso leva ao desenvolvimento de doen-
gia para emagrecer é eficaz. Conforme a III ças cardiovasculares que vêm causando morta-
Diretrizes Brasileiras sobre dislipidemias e di- lidades em milhares de pessoas no mundo. Este
trabalho buscou a destacar a importância da re-
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retriz de prevenção da aterosclerose, nos DM2


o controle da dislipidemia passa pelo controle lação entre a dislipidemia e o DM2 no intuito
da glicemia e do uso de medicamentos especí- de alertar o risco de doenças cardiovasculares e
ficos dependendo da necessidade do paciente. aterosclerose. O levantamento dos artigos refe-
Lyra et al. (2006) afirmou em seu traba- rente à dislipidemia, doenças cardiovasculares
lho que a cirurgia bariátrica realizada em obe- e DM2 mostrou que a obesidade tem grande re-
sos mórbidos pode ser eficaz para a redução lação a essas doenças. Existe a necessidade de
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no desenvolvimento do DM2. mais estudos nesta área para melhorar e ameni-


Segundo o Consenso Brasileiro Sobre zar a dislipidemia e a DM2.
Dislipidemias da Sociedade Brasileira de É importante que haja um esclarecimento
Cardiologia, os medicamentos possuem diferen- necessário para as pessoas sobre a alimentação
tes mecanismos de ação. Os medicamentos usa- saudável, e a prática regular de atividades física
dos para o tratamento da dislipidemia no Brasil como medida preventiva. Trabalhos educativos
são: Fibratos, Ácidos Nicotínicos e Derivados, nas escolas e comunidades voltados para pre-
Sequestrastes de Ácidos Biliares, Probucol, venção, diagnóstico e tratamento deveriam ser
Ácidos Graxos Ômega-3 e Vastatinas. realizados por profissionais especializados.
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Endereço para Correspondência:


Renata Pereira
20renat@gmail.com
Rua H, número 129, complemento 202
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Informações bibliográficas:
Conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma:
PEREIRA, Renata. A relação entre Dislipidemia e Diabetes Mellitus tipo 2. Cadernos UniFOA. Volta Redonda, Ano VI, n. 17, dezembro 2011. Disponível em: <http://www.unifoa.
edu.br/cadernos/edicao/17/89.pdf>

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