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Instituto de Educação
janeiro de 2018
Universidade do Minho
Instituto de Educação
janeiro de 2018
A todos os alunos com incapacidade intelectual,
especialmente aqueles que não conseguem
acompanhar uma educação básica.
v
vi
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, agradeço a Deus que, com sua força divina, me impulsionou
para alcançar mais uma meta nessa árdua caminhada, e me deu força nos
momentos que necessitei.
vii
viii
RESUMO
ix
x
ABSTRACT
xi
xii
INDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 17
xiii
3.4. Programas de Treino Cognitivo ......................................................................... 96
3.5. Perspectiva teórica Vygotskyana: Habilitar e Estimular Funções Cognitivas ...... 99
3.6. Perspectiva de Feuerstein: Habilitar e estimular funções cognitivas ................ 105
3.7. Teoria de Das e Naglieri: Programa PASS ...................................................... 111
3.8. Considerações Finais ...................................................................................... 122
xiv
CAPÍTULO 6 .................................................................................................. 171
xv
INDICE DE TABELAS
INDICE DE FIGURAS
Figura 3.1. O ciclo da mediação (in Feuerstein et al., 2014, p. 84)............................ 109
Figura 5.1. Pontuações na dimensão Dígitos Inversos no grupo experimental e no grupo
de controlo no pré-teste e pós-teste.......................................................................... 161
Figura 5.2. Pontuações na prova de Dígitos (total) no grupo experimental e no grupo de
controlo no pré-teste e pós-teste .............................................................................. 162
Figura 5.3. Pontuações na prova de Rey-Cópia no grupo experimental e no grupo de
controlo no pré-teste e pós-teste .............................................................................. 163
xvi
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
18
INTRODUÇÃO
19
INTRODUÇÃO
20
INTRODUÇÃO
21
INTRODUÇÃO
Falando agora da estrutura desta tese, a mesma está constituída por duas
partes. Uma primeira dita de enquadramento teórico onde apresentamos os
conceitos, os modelos teóricos e, em particular, os programas de treino cognitivo.
Uma segunda parte descreve o estudo empírico, os resultados da aplicação do
programa e a sua discussão. Desse modo, o primeiro capítulo trata dos
Conceitos e Taxonomia de Processos Cognitivos. No segundo capítulo falamos
das crianças com incapacidade intelectual, seu Diagnóstico e Características.
No terceiro capítulo, são apresentados os Programas de Treino Cognitivo,
fazendo a sua descrição em termos de atividades, objetivos e resultados.
Desse modo, uma das tarefas desta tese é possibilitar novos estudos
sobre a intervenção recorrendo a programas de treino cognitivo com
instrumentos lúdicos de fácil manejo, ajudando o desenvolvimento de
competências cognitivas por parte das crianças com dificuldades de
aprendizagem em idade escolar. Logicamente, não querendo finalizar com
receita pronta de confiança, destaca-se o fato de terem sido encontrados alguns
ganhos cognitivos por parte das crianças que participaram no programa, o que,
aliás, também tem sido mencionado em outros estudos de avaliação do impacto
do treino cognitivo em diferentes faixas de escolaridade, apesar de alguma
controvérsia em que o assunto continua envolto.
22
CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS
COGNITIVOS
CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
24
CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
1.1. Introdução
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
funções, para que essa atividade possa acontecer de forma satisfatória (Gomez,
2012).
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
1.4.1. Atenção
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
1.4.2. Percepção
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
Nesta mesma linha, e ainda que exista alguma polêmica entre os autores,
também é frequente associar-se as perturbações na percepção às dificuldades
de leitura ou à dislexia, em particular com problemas na percepção da grafia.
1.4.3. Memória
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
1.4.4. Linguagem
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 1
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CAPÍTULO 1
INTELIGÊNCIA, COGNIÇÃO E PROCESSOS COGNITIVOS
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CAPÍTULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE
INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E
CARACTERÍSTICAS
CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
2.1. Introdução
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
casos, os pais ficam presos à questão absurda da culpa: de quem foi herdado o
incómodo gene (Reichard, 2005).
Por outro lado, e segundo Drouet (1997), o termo “disfunção” foi utilizado
em lugar de “lesão”, porque a maioria das dificuldades ou distúrbios estava
associada com a aprendizagem, principalmente com a dificuldade nas
aprendizagens escolares. Assim, a lesão cerebral não se devia a uma causa
traumática irreversível, em virtude de pequenos prejuízos da estrutura cerebral.
Sob essa ótica, os defensores dessa hipótese completaram o termo com a
palavra mínima para significar pequena, leve, diminuta, ou, ainda, menores e
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
ligeiras. Nesta linha, Fonseca (1995, p. 33) expõe: “Disfunção Cerebral Mínima
(DCM) tem sido usada para designar distintas condições na criança cuja
disfunção cerebral não produz grandes déficits sensorial ou motores, ou mesmo,
uma deficiência intelectual generalizada, mas que em contrapartida, exige e
revela alterações restritas pouco óbvias e disfunções específicas, quer no
comportamento quer na aprendizagem”. Para este autor, a DCM inclui um
conjunto de crianças que apresentam dificuldades específicas de
comportamento e de aprendizagem, nas quais têm sido inseridas determinadas
condições como os déficits perceptivos, as lesões cerebrais mínimas, as afasias
evolutivas, as dislexias, as disgrafias ou as discalculias, dentre outras.
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A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
Uma criança com algum tipo de lesão cerebral pode ficar comprometida
na vida intelectual, social e profissional. Essas crianças tendem ou podem
desviar-se do padrão “normal” físico, social ou mental, a ponto de precisar de
cuidados especiais, seja por algum tempo ou permanentemente, podendo
apresentar um atraso mental e lentidão na aprendizagem e no seu desempenho
cognitivo.
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CAPITULO 2
A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
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A CRIANÇA COM INCAPACIDADE INTELECTUAL: DIAGNÓSTICO E CARACTERÍSTICAS
86
CAPÍTULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO:
FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
3.1. Introdução
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
casos de lesão cerebral que as habilidades cognitivas e/ou motoras podem ser
restauradas ou modificadas (Feuerstein, 1997; Fonseca, 2001).
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Tabela 3.1
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Tabela 3.2
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Ajudar os alunos a
Padrões de adquirir estratégias
1 ano
Resolução de Rubinstein (1975) mais eficientes de
letivo
Problemas resolução de
problemas.
Exercitar o pensamento
CoRT (Cognitive dos indivíduos e
De Bono (1981)
Research Trust) grupos, incluindo o 63
pensamento criativo.
Codificação e
Promoção Almeida & Morais
Organização da 15
Cognitiva (2001)
informação.
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Vygotsky (2014), através das conclusões dos seus estudos, defende que
a mediação é uma maneira natural de ocorrer o desenvolvimento cognitivo em
crianças e de compensação psicológica de deterioração cognitiva e orgânica em
crianças. Esses princípios pressupõem a procura de oportunidades e métodos
de mediação para a habilitação, em vez de treino direto de funções deficitárias.
Assim sendo, destaca a relevância da linguagem e do brinquedo no
desenvolvimento, mostrando que ambos são fatores importantes para criar uma
zona de desenvolvimento proximal pois a criança tem aí a possibilidade de se
comportar indo além dos comportamentos e dos níveis de realização atuais. A
este respeito Vygotsky (1998) afirma “a transição para atividade mediada muda
fundamentalmente, todas as operações psicológicas, assim como o uso de
instrumentos amplia de forma ilimitada a gama de atividades em cujo interior as
novas funções psicológicas podem operar” (p. 109).
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Estímulo mediado
43 2
Mediado 3 Mediador
1
med
iado
109
CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
O modelo PASS, desenvolvido por Das e Naglieri (1994), teve como base
os trabalhos desenvolvidos por Luria em termos do funcionamento cerebral,
111
CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
Nos últimos anos, vêm surgindo novas pesquisas com o programa PASS,
dentre esses estudos encontramos em Portugal, o estudo de Cruz (2005), dados
que trabalhou os quatro processos de informação (planificação, atenção,
processamentos simultâneo e sucessivo) como racional para a construção de
uma bateria de testes cognitivos e de um programa de intervenção reeducativa
nas dificuldades de leitura junto de crianças em idade escolar. Outro estudo
desenvolvido em Portugal com o Programa PASS é o de Rosário (2014),
estudando o sistema de avaliação cognitiva. Neste caso, aprofundaram-se os
contributos do sistema SAC na avaliação das dificuldades de aprendizagem de
alunos do ensino básico no concelho de Évora.
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
2016; Diamond, Gerad, & Powell, 2008). Estes ganhos, por exemplo, verificaram-
se num programa para acelerar o desenvolvimento das capacidades
matemáticas de crianças de nível socioeconômico baixo e médio entre os três e
cinco anos de idade, envolvendo um trabalho conjunto de educadores e pais
(Alves, 2012; Starkey, Klein, & Wakeley, 2004). Os resultados deste conjunto de
programas parecem sugerir que, quando as intervenções se situam ao nível da
aprendizagem e da realização de competências mais específicas, o seu impacto
positivo é mais facilmente verificável do que quando estamos face a programas
que visam o desenvolvimento de competências cognitivas ou da inteligência em
geral. Esta situação, alerta-nos para a dificuldade processual do
desenvolvimento cognitivo e para a sua estimulação eficaz no seio destes
programas. De novo, o desenvolvimento da inteligência acontece por meio de
relações intensas e próximas com o “outro”, “mediado” em relações intencionais
e recíprocas (Feuerstein, 1986), e seguramente por períodos prolongados de
tempo. Só desta forma as novas aquisições cognitivas integrarão aprendizagens
consolidadas e passam a fazer parte das estruturas cognitivas mais estáveis por
parte do aluno (Brasil, 2016; Carvalho, 2013).
121
CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
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CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
123
CAPITULO 3
PROGRAMAS DE TREINO COGNITIVO: FUNDAMENTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO
124
CAPÍTULO 4
METODOLOGIA DO ESTUDO EMPÍRICO
CAPÍTULO 4
126
CAPÍTULO 4
4.1. Introdução
127
CAPÍTULO 4
128
CAPÍTULO 4
129
CAPÍTULO 4
130
CAPÍTULO 4
4.3.1. Objetivos
131
CAPÍTULO 4
4.3.2. Hipóteses
4.4. Participantes
132
CAPÍTULO 4
4.5. Instrumentos
133
CAPÍTULO 4
134
CAPÍTULO 4
135
CAPÍTULO 4
136
CAPÍTULO 4
137
CAPÍTULO 4
& Hase, 2010; Cunha, 2002; Malloy-Diniz, Fuentes, Mattos, & Abreu, 2010). Na
fase direta do subteste, são apresentadas à criança sequências de números que
no final dessa apresentação deve repetir seguindo a sequência; na fase indireta,
a criança deve repetir os números, mas em ordem inversa à sequência
apresentada.
138
CAPÍTULO 4
139
CAPÍTULO 4
instrumentos: (i) uma história de conto cultural - história criativa e construída pelo
mediador; (ii) quatro Jogos lúdicos: Dominó, Figura de forma geométrica,
Mosaico de bloco de madeira em formas geométricas coloridas (verde, azul,
amarelo e vermelho), (iii) Torre de Hanói com discos coloridos (amarelo, azul,
laranja, vermelho), e (iv) Tangran com peças geométricas (cinco triângulos de
tamanhos e cores diferentes). Uma síntese descritiva deste programa de
estimulação cognitiva aparece na Tabela 4.1, onde apresentamos as sessões os
instrumentos, as competências a desenvolver e as atividades planeadas para os
alunos realizarem com os seus monitores.
Tabela 4.1
140
CAPÍTULO 4
planejamento,
resolução de
problemas.
10ª - 11ª Tangram: Motora, raciocínio, Reconhecer forma
Formas atenção, concentração, geométrica, percepção
geométricas visuoconstrução. de cores, desenvolver a
habilidade no
planejamento.
141
CAPÍTULO 4
Jogar o dominó (caixa com 28 peças, cada peça com figuras geométricas
coloridas) - cada participante recebe 5 peças, o restante das peças fica na mesa
para serem compradas. Quem tem a peça dupla ou, se mais de um tiver, o grupo
toma decisão da saída, em sequência sai o seguinte pela direita, aquele que não
tem a peça da ponta pode comprar ou jogar sem comprar, aquele que não
encontrar a peça passa a vez ao seguinte. O vencedor é o que primeiro encaixar
a última peça, e os demais continuam a jogar.
142
CAPÍTULO 4
4.7. Procedimentos
143
CAPÍTULO 4
144
CAPÍTULO 4
145
CAPÍTULO 4
146
CAPÍTULO 5
APRESENTAÇAO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5
148
CAPÍTULO 5
5.1. Introdução
149
CAPÍTULO 5
pais das crianças que participaram no estudo, separando-as pelos dois grupos
considerados no estudo.
Tabela 5.1
Pai Mãe
n % n %
GE Superior 8 42.1 7 36.8
Médio 2 10.5 1 5.3
Fundamental 7 36.8 - -
Analfabeto 2 10.5 11 57.9
Total 19 100.0 19 100.0
GC Superior 2 15.4 1 7.7
Médio 1 7.7 2 15.4
Fundamental 10 76.9 10 76.9
Total 13 100.0 13 100.0
150
CAPÍTULO 5
Tabela 5.2
GE GC
n % n %
Muitos problemas 6 31.6 11 84.6
Habilidade Intelectual Alguma dificuldade ou pouca 8 42.1 2 15.4
Normal 5 26.3 - -
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 6 31.6 9 69.2
Alguma dificuldade ou pouca 7 36.8 4 30.8
Atenção Orientação
Normal 6 31.6 - -
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 7 36.8 8 61.5
Alguma dificuldade ou pouca 7 36.8 5 38.5
Concentração
Normal 5 26.3 - -
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 2 10.5 - -
Alguma dificuldade ou pouca 3 15.8 4 30.8
Linguagem Oral
Normal 14 73.7 9 69.2
Total 19 100.0 14 100.0
Muitos problemas 3 15.8 - -
Alguma dificuldade ou pouca 5 26.3 5 38.5
Percepção
Normal 11 57.9 8 61.5
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 2 10.5 1 7.7
Alguma dificuldade ou pouca 3 15.8 2 15.4
Motricidade
Normal 14 73.7 10 76.9
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 4 21.1 - -
Alguma dificuldade ou pouca - - 4 30.8
Motricidade Fina
Normal 15 78.9 9 69.2
Total 19 100.0 14 100.0
Muitos problemas 4 21.1 4 30.8
Alguma dificuldade ou pouca 9 47.4 6 46.2
Vísuo-Construção
Normal 6 31.6 3 23.1
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 7 36.8 9 69.2
Alguma dificuldade ou pouca 5 26.3 3 23.1
Memória
Normal 7 36.8 1 7.7
Total 19 100.0 13 100.0
Muitos problemas 13 72.2 10 76.9
Alguma dificuldade ou pouca 5 27.8 3 23.1
Aprendizagem
Normal - - - -
Total 18 100.0 13 100.0
151
CAPÍTULO 5
152
CAPÍTULO 5
Tabela 5.3
N Mín. Máx. M DP t gl p
Símbolos GE 19 0 41 26.74 8.97 .015 30 .988
GC 13 16 39 26.69 7.74
Dígitos Direto GE 19 0 9 5.74 2.54 -.500 30 .621
GC 13 3 9 6.15 1.95
Dígitos GE 19 0 7 3.79 2.55 -1.068 30 .294
Inverso GC 13 2 6 4.54 1.39
Dígitos Total GE 19 0 16 9.53 4.59 -.815 30 .421
GC 13 6 14 10.69 2.81
Rey Cópia GE 19 2.50 35 22.32 8.74 -.300 30 .766
GC 13 7.50 33 23.19 7.07
Rey Memória GE 19 2.50 34 15.39 8.65 2.085 28,98 .046
GC 13 3.50 18.50 10.42 4.77
Rey Tempo GE 17 3 7 3.94 1.14 .073 26 .943
Cópia GC 11 2 6 3.91 1.14
153
CAPÍTULO 5
154
CAPÍTULO 5
Tabela 5.4
N Mín. Máx. M DP t gl p
Símbolos GE 19 0 46 11.79 10.57 .645 30 .324
GC 13 20 41 10.54 7.08
Dígitos Total GE 19 2 18 11.79 3.97 1.003 30 .324
GC 13 5 15 10.54 2.54
Dígitos Direto GE 19 2 12 6.94 2.15 .477 30 .637
GC 13 4 9 6.61 1.56
Dígitos Inverso GE 19 0 8 4.84 2.22 1.259 30 .218
GC 13 0 6 3.92 1.71
Rey Cópia GE 19 2.50 38 26.34 10.04 .765 30 .450
GC 13 9 34 23.85 7.36
Rey Memória GE 19 2 32 20.34 8.54 2.625 30 .013
GC 13 3 26 12.75 7.22
Rey Tempo Cópia GE 18 2 5 3.44 1.04 -.254 27 .801
GC 11 2 5 3.55 1.03
Rey Tempo GE 17 2 5 2.76 .752 -.449 26 .657
Memória GC 11 2 5 2.91 .94
Cubos GE 19 0 53 31.21 17.55 1.334 28,04 .193
GC 13 2 34 24.92 8.84
Raven GE 19 8 36 26.58 8.32 1.294 30 .206
GC 13 8 30 23.15 5.61
155
CAPÍTULO 5
156
CAPÍTULO 5
Tabela 5.5
N Mín. Máx. M DP t gl p
Dif. Símbolos GE 19 -2 8 3.74 3.19 1.139 16,434 .271
GC 13 -9 10 1.62 6.17
Dif. Dígitos Total GE 19 -2 10 2.26 2.81 2.428 30 .021
GC 13 -4 4 -.154 2.70
Dif. Dígitos GE 19 -2 6 1.21 2.07 1.056 30 .299
Direto GC 13 -3 3 .46 1.81
Dif. Dígitos GE 19 -1 4 1.05 1.35 3.453 30 .002
Inverso GC 13 -3 1 -.62 1.32
Dif. Rey Cópia GE 19 -5 14,5 4.03 5.03 1.997 30 .055
GC 13 -8 7 .65 4.14
Dif. Rey GE 19 -5 15 4.95 4.62 1.597 30 .121
Memória GC 13 -3.5 10 2.32 4.48
Dif. Rey Tempo GE 17 -4 2 -.41 1.73 -.072 26 .944
Cópia GC 11 -3 2 -.36 1.75
Dif. Rey Tempo GE 16 -3 2 -.44 1.31 -.286 25 .777
Memória GC 11 -3 3 -.27 1.68
Dif. Cubos GE 19 -1 35 10.95 9.58 1.568 30 .127
GC 13 -8 24 5.38 10.25
Dif. Raven GE 19 -4 6 10.95 9.58 .602 30 .552
GC 13 -4 4 5.38 10.25
157
CAPÍTULO 5
158
CAPÍTULO 5
Tabela 5.6
159
CAPÍTULO 5
160
CAPÍTULO 5
161
CAPÍTULO 5
162
CAPÍTULO 5
163
CAPÍTULO 5
164
CAPÍTULO 5
Tabela 5.7
Variáveis
Grupos N M DP F-Levene Sig. t-test gl p
cognitivas
165
CAPÍTULO 5
Tendo em vista uma análise mais qualitativa dos resultados obtidos com
a intervenção cognitiva junto dos alunos do grupo experimental, auscultamos a
opinião destes mesmos alunos sobre as sessões e as atividades realizadas no
programa (perceção de interesse e de importância). Da mesma forma
auscultamos os monitores, assim como uma professora e a pedagoga da
instituição escolar, sobre modificações percebidas nos comportamentos e nas
atitudes dos alunos que pudessem estar relacionadas com a sua participação no
programa.
166
CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
6.1. Introdução
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Dias & Seabra, 2013). Esta diferenciação decorre da constatação que nem
sempre os ganhos na área cognitiva se traduzem diretamente em melhores
aprendizagens e rendimento escolar, sugerindo alguns autores o treino dirigido
a essas aprendizagens básicas ou estruturantes do currículo se, no fundo, são
esses os ganhos mais desejados pela escola e pela família.
175
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Uma das críticas feitas à avaliação dos programas é que esta avaliação
incide, muitas vezes, nas tarefas e processos diretamente treinados no programa
(Almeida et al., 1998). No caso concreto do nosso estudo, optamos por recorrer
a provas psicológias consolidadas internacionalmente na avaliação das funções
cognitivas básicas (percepção, atenção e memória), procurando assim não usar
tarefas próximas dos exercícios de treino e ultrapassar esta limitação e crítica
frequente. Mais concretamente, utilizamos os seguintes testes psicológicos:
Figura Complexa de Rey nas suas vertentes de cópia e de memória sendo
entendida como uma boa prova de atenção e perceção visual; Cubos (WISC-IV)
uma prova que avalia a visualização espacial, a coordenação visuomotora e o
raciocínio espacial da criança, sendo particularmente reconhecida por avaliar a
capacidade de organização percetiva; Dígitos (WISC-IV) avaliando a capacidade
de memória de trabalho, memória auditiva e, também, a atenção,
nomeadamente quando recorre à repetição dos números em ordem inversa na
linha dos processos atencionais valorizados na memória de trabalho (Baddeley,
2012). Com este conjunto de provas, e funções cognitivas avaliadas, temos o
176
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
177
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
178
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
6.3. Conclusões
180
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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CAPÍTULO 6
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CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
185
CAPÍTULO 6
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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205
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
206
ANEXOS
ANEXO 1
208
ANEXO 1
209
ANEXO 2
_________________________________ _________________________________________
Assinatura do(a) Pesquisador(a) Assinatura do(a) Responsável
1
Doutoranda: elianamonteiro6@hotmail.com Telefone: (+5592)988298519
2
Orientador: leandro@ie.uminho.pt
210
ANEXO 3
____________________________ _____________________________________
Assinatura do(a) Pesquisador(a) Assinatura do(a) Responsável
211