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MICROLOGIC -20 Noviembre 1997

1. DESCRIPCION BÁSICA DEL HARDWARE DEL TERMINAL.........................3

2. CONFIGURACIÓN Y OPERATORIA....................................................................4

2.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES................................................................4

2.2. FORMATO DEL MARCAJE Y MODO DE FUNCIONAMIENTO..............4

2.3. FUNCIONAMIENTO ON-LINE Y OFF-LINE................................................5

2.4. OPERATORIA DE USUARIO...........................................................................6


2.4.1. Operatoria por la primera lectora..................................................................6
2.4.1.1. Marcaje normal de presencia/accesos.....................................................6
2.4.1.2. Petición de saldo......................................................................................7
2.4.1.3. Petición de mensaje.................................................................................7
2.4.1.4. Petición de primer marcaje......................................................................8
2.4.1.5. Uso de la tarjeta maestra.........................................................................9
2.4.1.6. Puesta en fecha y hora mediante tarjetas................................................9
2.4.2. Operatoria por la segunda lectora...............................................................10
2.4.3. Configuración de direcciones IP..................................................................10
3. DESCRIPCIÓN BÁSICA DEL FUNCIONAMIENTO INTERNO DEL
TERMINAL...................................................................................................................12

4. PROTOCOLO DE COMUNICACIONES.............................................................14

4.1. CONFIGURACIÓN DEL TERMINAL...........................................................16


4.1.1. Formato de marcaje......................................................................................16
4.1.2. Funcionamiento en on-line y off-line............................................................18
4.1.3. Asignación de las salidas..............................................................................19
4.1.4. Funcionamiento de las entradas y salidas....................................................20
4.1.5. Bloqueo y desbloqueo de accesos.................................................................21
4.1.6. Tiempo de apertura.......................................................................................21
4.1.7. Tiempo de alarma por puerta abierta...........................................................22
4.1.8. Port serie auxiliar.........................................................................................22
4.1.9. Programación de textos a imprimir..............................................................23
4.1.10. Horario de iluminación del display............................................................24
4.1.11. Incidencia por defecto.................................................................................24
4.1.12. Configuración de ports serie.......................................................................25
4.1.13. Inserción de cadenas en tarjetas.................................................................25
4.1.14. Direcciones IP.............................................................................................27
4.2. CARGA DE TABLAS........................................................................................29
4.2.1. Carga de horarios.........................................................................................29
4.2.2. Carga de calendarios....................................................................................29
4.2.3. Carga de instalaciones..................................................................................30
4.2.4. Carga de áreas..............................................................................................30
4.2.5. Carga de incidencias.....................................................................................31
4.2.5.1. Carga de incidencias autorizadas .........................................................31
4.2.5.2. Carga de grupos de incidencias autorizadas.........................................32

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4.2.5.3. Carga de incidencias alfanuméricas......................................................32
4.2.6. Carga de tarjetas autorizadas (lista blanca) o prohibidas (lista negra)......33
4.2.7. Carga de sirenas...........................................................................................35
4.2.8. Carga de mensajes off-line...........................................................................36
4.2.9. Carga de tarjetas maestras...........................................................................36
4.3. RECOGIDA DE MARCAJES..........................................................................37

4.4. CONSULTAS......................................................................................................43
4.4.1. Consulta de formato......................................................................................43
4.4.2. Consulta de funcionamiento on-line y off-line..............................................43
4.4.3. Consulta de tipo de acceso............................................................................43
4.4.4. Consulta de estado de bloqueo de acceso.....................................................43
4.4.5. Consulta de cadena a insertar......................................................................44
4.4.6. Consulta de direcciones IP...........................................................................44
4.4.7. Consulta de horario......................................................................................44
4.4.8. Consulta de calendario.................................................................................45
4.4.9. Consulta de instalaciones.............................................................................45
4.4.9.1. Consulta de número de códigos de instalación....................................45
4.4.9.2. Consulta de un código de instalación....................................................45
4.4.10. Consulta de áreas........................................................................................46
4.4.10.1. Consulta de número de códigos de área..............................................46
4.4.10.2. Consulta de un código de área............................................................46
4.4.11. Consulta de incidencias..............................................................................46
4.4.11.1. Consulta de incidencia por código......................................................46
4.4.11.2. Consulta de número de una incidencia................................................47
4.4.11.3. Consulta de grupo de incidencias........................................................47
4.4.11.4. Consulta de incidencias alfanuméricas...............................................47
4.4.11.5. Consulta de incidencia por defecto......................................................47
4.4.12. Consulta de tarjetas en tabla......................................................................48
4.4.13. Consulta de fecha y hora............................................................................48
4.4.14. Consulta de estado de microswitches.........................................................48
4.4.15. Consulta de versión.....................................................................................49
4.4.16. Consulta de status.......................................................................................49
4.5. MENSAJES VARIOS........................................................................................50
4.5.1. Puesta en hora y fecha..................................................................................50
4.5.2. Inicialización de tablas.................................................................................50
4.5.3. Inicialización del terminal (reset).................................................................51
4.5.4. Mensajes on-line...........................................................................................52
4.5.5. Apertura de accesos......................................................................................52
4.5.6. Comprobación del terminal..........................................................................52
4.6. MENSAJES BROADCAST...............................................................................54

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1. DESCRIPCION BÁSICA DEL HARDWARE DEL TERMINAL

El Micrologic-20 es un terminal de control de presencia y/o accesos. Consta de


los siguientes elementos:

-Una o dos lectoras de tarjetas magnéticas. Una de ellas o las dos pueden estar
opcionalmente a distancia del terminal.

Opcionalmente, se puede montar una o dos lectoras de proximidad o bien una


única lectora de código de barras del tipo de ranura, scanner o sobremesa.

-Un display LCD de 2 x 16 caracteres alfanuméricos.

-Un teclado de membrana de 16 teclas, 10 numéricas y 6 de función.

-Sistema de comunicación con ordenador. Disponible en RS232, RS422 /


RS485, modem y Ethernet.

-Sistema de comunicación auxiliar configurable para impresora de tickets o,


alternativamente, reloj-display mural.

-Dos relés para activar la apertura de accesos, alarmas locales, sirenas, etc.

-Dos entradas digitales para detectar el estado de accesos, pulsadores, etc.

-Una entrada antitamper.

-Un zumbador.

-Memoria para almacenar marcajes, tablas, etc.

-Reloj calendario.

-Batería para retención de datos y mantenimiento del calendario en caso de fallo


de alimentación.

-Alimentador externo.

NOTA: En determinadas instalaciones de control de accesos, la electrónica del terminal


va montada en una caja especial que se debe instalar en lugar seguro (p. ej., falso
techo). En este caso, no hay teclado ni display.

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2. CONFIGURACIÓN Y OPERATORIA

2.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES

El terminal ML-20 puede ser configurado desde ordenador para adaptarse a las
particularidades de cada instalación:

-El formato de la tarjeta de identificación personal es configurable.

-El formato de la información generada por el terminal es configurable.

-El funcionamiento externo es configurable.

-Se le puede enviar diversas tablas que el terminal almacena en memoria no


volátil: tarjetas autorizadas, calendarios de acceso, incidencias autorizadas (tecleadas
en el teclado numérico), sirenas, etc.

2.2. FORMATO DEL MARCAJE Y MODO DE FUNCIONAMIENTO

El marcaje autorizado como correcto por el terminal tiene un formato


configurable desde la aplicación. En un marcaje se puede distinguir los siguientes
campos:

-Incidencia. (entrada por teclado)


-Código de identificación de la instalación. (en tarjeta)
-Código de área. (en tarjeta)
-Código de identificación personal. (en tarjeta)
-Fecha de caducidad. (en tarjeta)
-Número de versión. (en tarjeta)
-Número secreto. (entrado por teclado)

Para cada campo de tarjeta se especifica la longitud y la situación dentro de la


tarjeta. Los campos no pueden ser discontinuos. Se especifica además la siguiente
información:

-Tipo de lectora: magnética, proximidad, código de barras.


-Longitud admisible de la incidencia tecleada: de 0 a 4 dígitos.
-Longitud total de la tarjeta, máximo 104 dígitos.
-Campo de la tarjeta a visualizar, máximo 16 dígitos
-Campo de la tarjeta a grabar en memoria si está off-line, máximo 16 dígitos.
-Campo de la tarjeta a enviar al ordenador si está en on-line, máximo 16 dígitos.
-Existencia o no de una tabla de tarjetas en el terminal para consultar si pasa a
off-line.

En la tabla citada, denominada tabla de presencia y accesos, se especifica:


-Si es ‘lista blanca’ (la tabla contiene tarjetas autorizadas), ‘lista negra’ (tarjetas
prohibidas) o lista blanca no excluyente.

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-Existencia o no de mensajes asociados a cada tarjeta, a visualizar si está off-
line.
(Se puede visualizar un mensaje entre 20 previamente enviados al terminal).
-Existencia o no de saldos asociados a cada tarjeta. En caso de existir, cada saldo
incluye la fecha en que se calculó.
-Existencia o no de calendarios de acceso permitido (lista blanca) o prohibido
(lista negra).
-Existencia o no de grupos de incidencias autorizadas por tarjeta.
-Control local del antipassback o no: el terminal puede controlar el antipassback
en un sólo local que dispone de un sólo acceso, con una lectora del terminal a cada lado
del acceso. Ésto es independiente de que exista un control de antipassback general en
una instalación, que debe ser llevado por la aplicación.

El formato por defecto es el habitual Digitek: tarjetas magnéticas de 8 dígitos,


todos ellos correspondientes al código de identificación personal. Se visualiza, graba o
envía los 8 dígitos. Incidencia de 2 dígitos. No hay código de instalación, de área, fecha
de caducidad, versión ni número secreto. Existe una tabla del tipo ‘lista blanca’ con
horarios de acceso y control local de antipassback.

Además, el terminal admite una tabla de incidencias que deben teclearse para
que el marcaje sea correcto, una tabla de textos a visualizar al teclear determinadas
incidencias y una tabla de toques de sirena, que realiza activando el relé que se le
indique.

2.3. FUNCIONAMIENTO ON-LINE Y OFF-LINE

Al leer una tarjeta, el terminal comprueba que el marcaje tenga el formato


correcto, y la rechaza si no es así. A partir de este punto, hay diferencias según el
terminal esté en on-line o en off-line:

El terminal funciona normalmente en on-line, consultando todos los marcajes al


ordenador y actuando según la respuesta recibida. Visualiza los mensajes o saldos
recibidos on-line. El ordenador debe mantener actualizada la tabla de presencia y
accesos (caso de existir).

Si el terminal no recibe sondeo del ordenador durante cierto tiempo, pasa a off-
line. En ese estado:

-Si no tiene tabla, autoriza todas las tarjetas de formato correcto.

-Si tiene ‘lista blanca’, autoriza todas las tarjetas de formato correcto que estén
en la tabla y tengan horario vigente (caso de haber horario), visualizando los mensajes o
saldos especificados en la tabla (en su caso).

-Si tiene ‘lista negra’, autoriza todas las tarjetas de formato correcto excepto las
que estén en la tabla y tengan horario vigente (caso de haber horario).

-Si tiene lista blanca no excluyente, autoriza todas las tarjetas de formato
correcto que no estén en la tabla, y también todas las tarjetas de formato correcto que
estén en la tabla y tengan horario vigente (caso de haber horario), visualizando los
mensajes o saldos especificados en la tabla (en su caso).

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2.4. OPERATORIA DE USUARIO

El usuario comunica con el terminal mediante la lectora (o lectoras) de tarjetas y


el teclado, que dispone de 10 teclas numéricas y 6 teclas de función: introducción de
datos (enter), borrado (clear), anulación de la operación en curso (tecla A), petición de
saldo (tecla B), petición de mensaje (tecla C) y petición del primer marcaje del día
(tecla D). En estado de reposo, el terminal tiene el campo de incidencia puesto al valor
por defecto (generalmente, 0) y espera marcajes de presencia/accesos. Todas las
operaciones están temporizadas. Si pasa demasiado tiempo entre una introducción de
datos (p. ej., la pulsación de una tecla o la introducción de la tarjeta) y la siguiente, el
terminal anula la operación y vuelve a estado de reposo.

2.4.1. Operatoria por la primera lectora

La primera lectora es habitualmente la lectora local, y dispone del teclado y el


display del terminal.

2.4.1.1. Marcaje normal de presencia/accesos

1 [Opcional]. Teclear una incidencia de hasta 4 dígitos (según formato) en el


teclado numérico. En caso de error, se puede utilizar la tecla de borrado.

2. Pasar la tarjeta.

3 [Opcional]. Si el formato del marcaje lo exige, teclear el número secreto.

-El terminal comprueba localmente que la tarjeta corresponda al formato


programado. Esta comprobación incluye, en su caso, la fecha de caducidad, el nº
de versión y el PIN (número secreto) del usuario.

-Si el formato de la tarjeta es incorrecto:


-Se visualiza ‘TARJETA INCORRECTA’.
-Fin de la operación.

-Envía al ordenador la información prevista en el formato del marcaje (on-line)


o comprueba localmente que la tarjeta esté autorizada, incluyendo, en su caso, la
corrección de la incidencia (off-line).

-Si la tarjeta está autorizada:


-Graba el marcaje y la incidencia (off-line).
-Se visualiza en el display la información prevista en el formato del
marca je, o bien, en su caso, el saldo o el mensaje programado.
-Se activa el zumbador durante 1 segundo.
-Si funciona como accesos:
-Activa el relé correspondiente durante el tiempo programado.
-Si controla el estado del acceso, comprueba que el acceso se cie
rre en el tiempo previsto.
-Fin de la operación.

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-Si la tarjeta no está autorizada:
-Graba el marcaje alterando la incidencia (off-line).
-Visualiza ‘MARCAJE NO AUTORIZADO’.
-El zumbador emite 3 pitidos rápidos de aviso.
-Fin de la operación.

2.4.1.2. Petición de saldo

Esta operación está disponible si se ha indicado así en el formato.

1. Pulsar la tecla de petición de saldo (tecla B). El terminal visualiza

TIPO SALDO:
O PASE TARJETA

2 [Opcional]. Si el terminal está on-line, puede consultar al ordenador varios


tipos de saldo. Teclear el tipo de saldo deseado en el teclado numérico. Por
defecto, se consulta el ‘saldo principal’ si se pasa directamente al punto 3.

3. Pasar la tarjeta.

4 [Opcional]. Si el formato de la tarjeta lo exige, teclear el número secreto.

-El terminal comprueba localmente que la tarjeta corresponda al formato


programado. Esta comprobación incluye, en su caso, el PIN (número secreto)
del usuario.

-Si el formato de la tarjeta es incorrecto:


-Se visualiza ‘TARJETA INCORRECTA’.
-Fin de la operación.

-El terminal consulta el saldo localmente (off-line) o al ordenador (on-line).


-Si para esa tarjeta existe el saldo pedido, lo visualiza.
-Si no existe, visualiza ‘SALDO NO DISPONIBLE’.
-Si la tarjeta no está autorizada a operar en el terminal, visualiza ‘TARJETA NO
AUTORIZADA’.
-Fin de la operación.

Si el terminal está off-line, puede disponer de una tabla de ‘saldos principales’,


con el último valor actualizado desde la aplicación. Si, en ese estado, se consulta
otro tipo de saldo, se visualizará ‘NO DISPONIBLE’.

2.4.1.3. Petición de mensaje

Esta operación está disponible si se ha indicado así en el formato.

El ordenador puede disponer de algún mensaje para un usuario del terminal. El


usuario puede consultarlo siguiendo la operatoria siguiente:

1. Pulsar la tecla de petición de mensaje (tecla C). El terminal visualiza ‘PASE


SU TARJETA’.

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2. Pasar la tarjeta.

3 [Opcional]. Si el formato de la tarjeta lo exige, teclear el número secreto.

-El terminal comprueba localmente que la tarjeta corresponda al formato


programado. Esta comprobación incluye, en su caso, el PIN (número secreto)
del usuario.

-Si el formato de la tarjeta es incorrecto:


-Se visualiza ‘TARJETA INCORRECTA’.
-Fin de la operación.

-El terminal consulta el mensaje localmente (off-line) o al ordenador (on-line).


-Si para esa tarjeta existe el mensaje pedido, lo visualiza.
-Si no existe, visualiza ‘MENSAJE NO DISPONIBLE’.
-Si la tarjeta no está autorizada a operar en el terminal, visualiza ‘TARJETA NO
AUTORIZADA’.
-Fin de la operación.

Si el terminal está off-line, puede disponer de una tabla de mensajes a visualizar,


según formato.

2.4.1.4. Petición de primer marcaje

El ordenador puede disponer de información sobre el primer marcaje del día


para cada usuario. Éstos pueden consultarla de la siguiente manera:

1. Pulsar la tecla de petición de primer marcaje (tecla D). El terminal visualiza


‘PASE SU TARJETA’.

2. Pasar la tarjeta.

3 [Opcional]. Si el formato de la tarjeta lo exige, teclear el número secreto.

-El terminal comprueba localmente que la tarjeta corresponda al formato


programado. Esta comprobación incluye, en su caso, el PIN (número secreto)
del usuario.

-Si el formato de la tarjeta es incorrecto:


-Se visualiza ‘TARJETA INCORRECTA’.
-Fin de la operación.

-El terminal consulta al ordenador el primer marcaje de esa tarjeta.


-Si para esa tarjeta existe el marcaje pedido, lo visualiza.
-Si no existe, visualiza ‘INFORMACION NO DISPONIBLE’.
-Si la tarjeta no está autorizada a operar en el terminal, visualiza ‘TARJETA NO
AUTORIZADA’.
-Fin de la operación.

Si el terminal está off-line, no permite esta operación.

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2.4.1.5. Uso de la tarjeta maestra

Utilizando una tarjeta maestra, se puede efectuar un marcaje o cualquiera de las


operaciones anteriores sin necesidad de la tarjeta personal, introduciendo el código por
teclado. Esta posibilidad está disponible sólo si en el formato del marcaje coincide el
código de identificación personal con la información a grabar y a visualizar. Para usar
la tarjeta maestra, sustituir en las operaciones anteriores el punto ‘Pasar la tarjeta’ por el
siguiente procedimiento:

1. Pasar la tarjeta maestra.

-El display visualiza un número de ceros igual a la longitud del código de


usuario

2. Teclear el código de identificación personal, seguido de ‘intro’.

-El display visualiza todos los dígitos tecleados, independientemente de lo que el


formato de la tarjeta especifique.

-Antes de pulsar ‘intro’, se puede corregir pulsando la tecla de borrado.

-Si el formato lo exige, el terminal pedirá el número secreto y el código de área.


Excepción: el número secreto no se pide si está grabado en claro en la tarjeta.

3. Continuar la operación normalmente.

2.4.1.6. Puesta en fecha y hora mediante tarjetas

Se puede cambiar la fecha y hora del terminal usando unas tarjetas especiales.
Estas tarjetas deben tener el formato aceptado por el terminal, con la excepción del
campo de identificación personal, que es especial. Hay una tarjeta especial para cambiar
cada uno de los siguientes componentes de la fecha y hora:

-Año
-Mes
-Día
-Hora
-Minuto

La operatoria es la siguiente:

1. Pasar la tarjeta correspondiente. Aunque el formato lo exija, no se teclea


número secreto.

-El terminal comprueba todos los campos existentes en la tarjeta, excepto el de


fecha de caducidad. Si alguno no es correcto, visualiza ‘TARJETA
INCORRECTA’ y acaba la operación.

2. Teclear el número deseado en el teclado numérico (2 dígitos), seguido de


‘intro’.

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-El terminal lo visualiza en el campo de incidencias del display.

-El terminal comprueba que el número tecleado es correcto. Si no lo es,


visualiza ‘FECHA-HORA INCORRECTA’ y acaba la operación.

-El terminal acepta la nueva fecha y hora. Los segundos se ponen a 0.

2.4.2. Operatoria por la segunda lectora

La segunda lectora, en caso de existir, es remota, y no dispone de teclado ni


display. El usuario se limita a pasar su tarjeta. En caso de aceptarse el marcaje, el led
pasa a verde durante un tiempo. En caso de no aceptarse el marcaje, el led parpadea
rápidamente entre rojo y verde durante 1 segundo. Obviamente, si el formato y la
configuración del terminal exigen teclear un PIN o una incidencia, no se aplica a la
segunda lectora.

2.4.3. Configuración de direcciones IP

Esta operación está disponible sólo en ML-20 Net y en ML-20 conectados al


convertidor 232/Ethernet de Digitek.

El procedimiento es el siguiente:

1. Teclear la clave de configuración en el teclado del terminal, seguida de


‘enter’.

2. El display visualiza su dirección IP:     TERMINAL


    196.25.40.17

3. Si se desea cambiar, usar el teclado numérico y la tecla ‘D’ para el punto.

4. Si no se desea cambiar, o al acabar los cambios, pulsar ‘enter’. El display


muestra la dirección del ordenador con el que debe comunicar: PC
    196.25.0.10

5. Proceder como en los puntos 3 y 4 para visualizar o cambiar la dirección del


ordenador, la del router y la máscara. El display mostrará, respectivamente:
ROUTER
    196.25.40.38

    MASK
    255.255.255.0

6. Al pulsar ‘enter’ después de aparecer la máscara, el display muestra:


   RJ45(0)/BNC(1) ?
   ?

Si se desea cambiar, pulsar ‘0’ para RJ45 o ‘1’ para BNC, seguido de ‘enter’. El
terminal emite un pitido, indicando que acepta la configuración, y se reinicializa. En las
siguientes llamadas a la configuración, el display mostrará el tipo de cable para el que
haya sido previamente configurado:

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   RJ45(0)/BNC(1) ?
   RJ45
o bien:
   RJ45(0)/BNC(1) ?
   BNC

NOTA 1: El terminal efectúa algunas comprobaciones sobre los datos


introducidos para asegurar su corrección sólo a nivel formal. Si se pulsa ‘enter’ y el
dato es formalmente incorrecto, el terminal no lo acepta, emite 3 pitidos cortos y
rápidos de aviso y borra el dato introducido.

NOTA 2: La tecla ‘clear’ borra la dirección que se está introduciendo. La tecla


‘A’ anula toda la operación sin cambios. Sólo en ML-20 asíncronos conectados al
convertidor 232/Ethernet: la tecla ‘B’ permite repasar hacia atrás los datos introducidos.

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3. DESCRIPCIÓN BÁSICA DEL FUNCIONAMIENTO INTERNO DEL
TERMINAL.

Al recibir tensión:

-Se pierde tiempo para asegurar que el resto de la electrónica está lista.

-Se programa los dispositivos conectados.

-Regularmente se efectúa comprobaciones de tensión de red para prevenir un


fallo de alimentación. En caso de producirse y confirmarse el fallo, se prepara la
caída para evitar pérdida de información.

-Se admite comunicación con el ordenador.

-Se comprueba la integridad de la configuración (formato y modo de


funcionamiento). Si hay algún error, se visualiza ‘CONFIGURACION
INCORRECTA’ y no se admite marcajes. Se puede salir de este estado enviando
al terminal una configuración correcta desde el ordenador, o bien efectuando un
reset software.

-Se comprueba la corrección de fecha y hora. Si es incorrecta, se visualiza


‘FECHA Y HORA INCORRECTA’ , y no se admite marcajes, con la excepción
de los correspondientes a tarjetas de fecha y hora. Se puede salir de este estado
enviando al terminal una fecha y hora correcta desde el ordenador o mediante
tarjetas de fecha y hora, o bien efectuando un reset software. En este último
caso, la fecha y hora queda inicializada a 00:00 del 1-1-95.

-Se comprueba la integridad de otras programaciones: configuración del acceso,


temporización de relés y puerta abierta, etc. Si hay algún error, se visualiza
‘CONFIGURACION INCORRECTA’ y no se admite marcajes. Se puede salir
de este estado enviando al terminal una programación correcta desde el
ordenador, o bien efectuando un reset software.

-Se comprueba la integridad de las tablas de calendarios, horarios, presencia-


accesos, etc. Si hay algún error, se visualiza ‘CONFIGURACION
INCORRECTA’ y no se admite marcajes. Se puede salir de este estado enviando
las tablas correctas, o bien efectuando un reset software.

-Se comprueba la integridad del fichero de marcajes. Si hay algún error, no se


admite marcajes. El terminal pone a 0 el fichero automáticamente y una vez
realizada la operación, admite marcajes. El primer marcaje del fichero es uno
especial que indica la realización de la puesta a 0 con su fecha y hora.

-Se visualiza el mensaje por defecto (la fecha y hora actual) y se pasa a
funcionamiento normal.

En funcionamiento normal:

-El terminal funciona bajo el modo y la operatoria programados.

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-Comunica con el ordenador según el protocolo establecido.

-Comprueba el estado de las entradas de alarma.

-Regularmente se efectúa comprobaciones de tensión de red para prevenir un


fallo de alimentación. En caso de producirse y confirmarse el fallo, se prepara la
caída para evitar pérdida de información.

-Regularmente se efectúa comprobaciones de corrección o integridad de fecha y


hora, formato de marcaje, configuración del terminal, programaciones diversas,
tablas y marcajes acumulados. Si se detecta alguna irregularidad, se procede
como lo hace al recibir tensión.

-Regularmente se comprueba si hay un modem conectado al terminal. En caso


de ser así, lo programa para poder utilizarlo.

Reset software:

Se produce siempre a petición del ordenador. Inicializa toda la información


del terminal y lo deja en el modo de funcionamiento por defecto y el formato de
marcaje por defecto. El tiempo de apertura del relé queda programado a 1 segundo, y
no se detecta el estado de la puerta. Si la fecha y hora del terminal es incorrecta, queda
inicializada a 00:00 del 1-1-95.

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4. PROTOCOLO DE COMUNICACIONES.

Este protocolo se basa en el protocolo standard de Secure Win (W2), con


algunas extensiones más. El conjunto recibe el nombre de M20-1.

En este protocolo, el ordenador es maestro y los terminales son esclavos. El


ordenador envía mensajes y los terminales envían respuestas. Todo mensaje tiene su
respuesta, excepto, obviamente, los mensajes broadcast (dirigidos a todos los
terminales).

En general, un mensaje de ordenador a terminal tiene la siguiente estructura:

SOH nn información xy CR

En general, una respuesta de terminal a ordenador tiene la siguiente estructura:

STX nn información xy CR

SOH carácter 1 (ASCII Start Of Heading).


STX carácter 2 (ASCII Start of TeXt).
nn nº de terminal (00 ... 99). El ordenador puede enviar mensajes broadcast
haciendo nn = ‘!!’.
xy 2 caracteres ASCII con el checksum del mensaje.
CR carácter 13 (ASCII Carriage Return).

El checksum se calcula mediante la OR exclusiva de los caracteres ‘nn’ y los de


información, dividida en 2 bytes para obtener siempre caracteres ASCII representables.
El terminal también acepta como checksum correcto ‘ ‘ (2 espacios en blanco).

Excepciones:

Los 2 caracteres de checksum son omitidos en los siguientes mensajes y


respuestas:

SOH nn ? CR Sondeo de terminal.


STX nn =; CR Respuesta al sondeo cuando no hay información.
STX nn OK CR Respuesta afirmativa, común a varios mensajes.
STX nn NK CR Respuesta negativa, común a varios mensajes.

Se ha estudiado la posibilidad de compactar los mensajes, encontrándose que no


es ventajosa a efectos del sondeo rápido de terminales debido a los caracteres de control
extra que es necesario introducir. En cuanto al envío de tablas, la posibilidad de hacerlo
en broadcast (ver más abajo) reduce la ventaja en velocidad a menos del doble, lo cual
tiene incidencia importante sólo en el caso de envíos masivos. Para una tabla de 3500
registros, el tiempo de envío (incluyendo mensajes de comprobación) es de unos 4
minutos si los mensajes están compactados, y de unos 7 minutos si no lo están,
suponiendo que la velocidad de comunicación es de 4800 bps y condiciones iguales en

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ambos casos. En el funcionamiento normal, se espera dar de baja o de alta en las tablas
sólo pequeños grupos de tarjetas.

Para mayor facilidad, se ha agrupado los mensajes en varias categorías:


configuración, carga de tablas, recogida de marcajes, consultas, mensajes varios y
mensajes broadcast.

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4.1. CONFIGURACIÓN DEL TERMINAL

Los siguientes mensajes permiten configurar el terminal para funcionar según se


desee. Tras un reset software, el terminal queda funcionando según la configuración por
defecto (ver el apartado de mensajes varios). Los mensajes se describen en la secuencia
más adecuada a seguir después de un reset software, en caso de que no se desee la
configuración por defecto.

4.1.1. Formato de marcaje

El ordenador envía al terminal el formato de marcaje que éste debe aceptar.

Mensaje:

PFIirLtttUpppllFpppfVpppllSpppllsDpppllTpppllMpppllCpppllApppllOoGgMmBbHh
Kk

PF indicativo del mensaje.

I indicativo de incidencia.

i nº de dígitos de incidencia que se permite teclear, 0 ... 4. Por defecto, i = 2.

r tipo de lectora. r=M, tarjetas magnéticas o de proximidad. r=B, código de barras.


Por defecto r = M.

L indicativo de longitud total de la tarjeta.

ttt longitud total de la tarjeta, 001 ... 104. Por defecto ttt = 008.

U indicativo de campo de código personal. Longitud mínima de este campo: 1. Por


defecto, la posición inicial es 0 y la longitud es 8.

ppp posición del campo a partir del inicio de la tarjeta, 000 ... 103.

ll longitud del campo, 00 ... 16, excepto indicación en contrario.

F indicativo de fecha de caducidad.

f formato de la fecha. f=0, no hay fecha. f=1, ddmmaa. f=2, mmddaa. f=3,
aammdd. f=4, mmaa. f=5, aamm. Se supone que la tarjeta es válida hasta el final
del período especificado. Por defecto, no hay fecha de caducidad (f=0).

V indicativo de versión. Longitud máxima de este campo: 2. Por defecto, no hay


versión.

S indicativo de nº secreto.

s s=0, no hay nº secreto. s=1, nº secreto según algoritmo Digitek. s=2, el nº se


graba en claro en cada tarjeta. s=3, nº secreto en tabla. Si s=0, la longitud del

44332117.doc 16
campo debe ser 00. Si s=1 o s=3, la longitud máxima del campo es 4. Por
defecto, no hay nº secreto.

D indicativo de campo a visualizar por el display. Si está vacío, no se visualiza


nada. Por defecto, este campo coincide con el campo de código personal.

T indicativo de campo a enviar al ordenador en on-line. En la configuración por


defecto, coincide con el campo de código personal.

M indicativo de campo a grabar en memoria en off-line. En la configuración por


defecto, coincide con el campo de código personal.

C indicativo de código de instalación. Se puede programar hasta 100 códigos (v.


mensaje en apartado de carga de tablas). La longitud máxima de este campo es de
12 caracteres. Por defecto, no hay código de instalación.

A indicativo de código de área. Se puede programar hasta 100 códigos (v. mensaje
en apartado de carga de tablas). La longitud máxima de este campo es de 12
dígitos. Por defecto, no hay código de área.

O indicativo de tabla de presencia y accesos para off-line.

o o=1, tabla ‘lista blanca’ (valor por defecto).


o=2, tabla ‘lista negra’.
o=3, tabla ‘lista blanca’ no excluyente: se autoriza el marcaje de todas las
tarjetas de formato correcto, incluídas o no en la tabla (a partir de la versión
“Micrologic-20 v. 1.2”).

G indicativo de grupo de incidencias autorizadas para cada tarjeta de la tabla.

g g=1, hay grupo de incidencias autorizadas para cada tarjeta de la tabla. Por
defecto, no hay.

M indicativo de mensajes off-line para cada tarjeta de la tabla.

m m=1, hay mensajes off-line para cada tarjeta de la tabla. Por defecto, no hay.

B indicativo de saldos off-line para cada tarjeta de la tabla.

b b=1, hay saldos off-line para cada tarjeta de la tabla. Por defecto, no hay.

H indicativo de calendarios asociados a cada tarjeta de la tabla.

h h=1, hay calendarios asociados a cada tarjeta de la tabla (valor por defecto).

K indicativo de control de antipassback (antirretorno).

k k=1, hay control de antipassback (valor por defecto).

Respuesta:

44332117.doc 17
OK al cabo de unos segundos, después de realizada la operación.

NOTA 1: Es responsabilidad de la aplicación asegurar la consistencia del


formato de marcaje autorizado. El terminal hace también ciertas comprobaciones, y
puede no aceptar el mensaje (en ese caso responde NK).

NOTA 2: Tras un reset software, el terminal admite sólo marcajes según el


formato por defecto. Si se programa posteriormente un nuevo formato no compatible
con éste, el terminal pierde todos los marcajes y datos previamente almacenados. Por
tanto, es conveniente enviar el formato antes de enviar tablas de presencia/accesos
y cualquier otro mensaje de configuración.

NOTA 3: Si se desea que un campo determinado sea vacío, detrás del indicativo
correspondiente se puede enviar un guión (‘-’), o bien poner ll=0 (o f=0 para la fecha, o
s=0 para el nº secreto). En el formato debe haber al menos un campo no vacío: el de
código personal.

Ejemplo: para programar el formato por defecto:

PFI2ML008U00008F-V-S-D00008T00008M00008C-A-O1G-M-B-H1K1

4.1.2. Funcionamiento en on-line y off-line.

El ordenador indica al terminal que sea activo o inactivo en on-line y en off-line.


La siguiente tabla muestra el funcionamiento del terminal respecto a los intentos de
acceso en las diversas situaciones:

Situación: on-line Situación: off-line


Activo on Consulta al ordenador. ---
Autónomo on Consulta tabla de acceso / ---
presencia pero depende del
ordenador para autorizar el
marcaje.
Inactivo on Según programado off-line. ---
Activo off --- Consulta tabla de acceso/presencia.
Inactivo off --- No hace nada (terminal inactivo).

Por defecto, el terminal está activo en on-line y off-line.

Mensaje:

AnfBB

A indicativo del mensaje.


n programación on-line. n=A, activo; n=B, autónomo; n=I, inactivo.
f programación off-line. f=A, activo; f=I, inactivo.
BB relleno fijo para compatibilidad con versiones anteriores.

Respuesta:

44332117.doc 18
OK

NOTA 1: el terminal efectúa siempre determinadas comprobaciones de formato


al leer una tarjeta: longitud, código de instalación, código de área, etc. La consulta de la
tabla de acceso/presencia la hace sólo en algunos casos. Este mensaje define en qué
casos debe el terminal consultar la tabla.

El terminal informa al ordenador del resultado de sus comprobaciones locales en


el campo de ‘incidencia’, al enviar el marcaje tanto en on-line como en off-line (ver el
apartado de recogida de marcajes). En on-line, con terminal activo o autónomo, la
decisión última de autorizar o rechazar el marcaje la toma el ordenador. En on-line con
terminal inactivo on, o en off-line, la decisión la toma el terminal, y el ordenador recibe
la información a posteriori. En off-line con terminal inactivo off, el terminal no hace
nada.

NOTA 2: el modo de funcionamento ‘autónomo on’ es vigente a partir de la


versión “Micrologic-20 v. 1.2”.

4.1.3. Asignación de las salidas

El terminal dispone de 2 salidas (relé 1 y relé 2), que pueden ser asignadas a 6
diferentes usos:

A1, A2: accesos 1 y 2. Pulso de duración programable para abrir accesos.


S1, S2: sirenas 1 y 2 según tabla de sirenas. Producen un pulso de 1 s
cuando deben tocar.
M1: minutero. Un pulso de 1 s al principio de cada minuto.
C1: salida por definir.

El ordenador puede asignar las salidas a los usos mediante el siguiente

Mensaje:

Saabb

S indicativo del mensaje


aa uso del relé 1. Puede ser A1, S1, S2, M1 o C1.
bb uso del relé 2. Puede ser A2, S1, S2, M1 o C1.

La programación por defecto es SA1A2

Respuesta:

OK

NOTA 1: Estas asignaciones son prioritarias. P. ej., si se asigna el relé 1 a S1,


no puede usarse para abrir un acceso aunque se le envíe posteriormente una tabla de
presencia/accesos. Si se envía este mensaje a un terminal que está funcionando con

44332117.doc 19
determinadas asignaciones, el terminal empezará a funcionar inmediatamente con las
nuevas asignaciones.

NOTA 2: Cada asignación puede aparecer como máximo una vez en el mensaje.

NOTA 3: Por compatibilidad con versiones anteriores, también se acepta el


mensaje:

Saabbccddeeff

S indicativo del mensaje.


aabb igual que en el mensaje anterior.
cc ... ff resto de usos posibles, no asignados.

4.1.4. Funcionamiento de las entradas y salidas

El ordenador indica al terminal cómo han de funcionar sus entradas y salidas, en


el orden relé 1 - entrada 1 - relé 2 - entrada 2.

Mensaje:

Dab0cd0

D indicativo del mensaje.


a=0 Relé 1 normalmente inactivo. Al dar tensión, activa la salida.
a=1 Relé 1 normalmente activo. Al quitar tensión, activa la salida.
b=0 Entrada 1 de estado de acceso normalmente cerrada. Al abrirse el acceso, se
abre el contacto.
b=1 Entrada 1 de estado de acceso normalmente abierta. Al abrirse el acceso, se
cierra el contacto.
c=0, 1 igual que a, para relé 2. La lectora 2 usa el relé 2 para accesos.
c=2 Relé 2 normalmente inactivo. La lectora 2 usa el relé 1 para accesos.
c=3 Relé 2 normalmente activo.La lectora 2 usa el relé 1 para accesos.
d=0, 1 igual que b, para entrada 2. La lectora 2 usa la entrada 2 para accesos.
d=2 Entrada 2 de estado de acceso normalmente cerrada. La lectora 2 usa la entrada
1 para accesos.
d=3 Entrada 2 de estado de acceso normalmente abierta. La lectora 2 usa la entrada
1 para accesos.

Los dos ceros son un relleno para mantener la compatibilidad con versiones
anteriores.

La programación por defecto es D000000

Respuesta:

OK

EJEMPLO: En el caso de un acceso consistente en una puerta con lectoras a


ambos lados, se debe usar un sólo relé y un sólo detector de puerta abierta. El relé 2
queda libre y se desea usar para una sirena. En este caso, el detector 2 no se puede usar.

44332117.doc 20
Si se supone que ambos relés son normalmente inactivos y que el detector 1 está
normalmente cerrado, se debe asignar las salidas con este mensaje:

SA1S1

y programar el funcionamiento de las entradas y salidas con este mensaje:

D000220

4.1.5. Bloqueo y desbloqueo de accesos

El ordenador indica al terminal que bloquee, abra o controle normalmente un


acceso. Si el acceso está bloqueado, el terminal no lo abre aunque lea tarjetas
autorizadas. Si el acceso está abierto, no se impide el paso a las tarjetas no autorizadas.
En estado normal, el acceso está cerrado, y se abre sólo para las tarjetas autorizadas.
Tras un reset software, el terminal abre permanentemente los 2 accesos.

Mensaje:

Brn

B indicativo del mensaje.


r relé (1, 2).
n n=0, estado normal; n=1, acceso bloqueado; n=2, acceso abierto.

Respuesta:

OK

NOTA 1: la única manera de salir de uno de estos 3 estados es programar un


estado diferente, o efectuar un reset software.

NOTA 2: Si el relé está asignado a uso diferente del de acceso, este mensaje no
tiene efecto.

4.1.6. Tiempo de apertura

El ordenador programa el tiempo que el terminal debe mantener activada una


salida (relé), desde el momento en que recibe la orden de activarla.

Mensaje:

Trss

T indicativo del mensaje.


r relé (1, 2).
ss tiempo en segundos (00 ... 99). Por defecto, 1 segundo.

Respuesta:

OK

44332117.doc 21
4.1.7. Tiempo de alarma por puerta abierta

Al recibir una orden de apertura, el terminal abre el acceso correspondiente y


consulta el detector de puerta abierta. A partir de que detecta puerta abierta, empieza a
contar un tiempo que si es sobrepasado genera una alarma a enviar al ordenador (alarma
por puerta abierta, a distinguir de la alarma por puerta forzada). Este tiempo es
programado por el ordenador mediante el siguiente

Mensaje:

Adss

A indicativo del mensaje


d detector (1, 2).
ss tiempo en segundos (00 ... 99). Por defecto, 0 segundos.

Respuesta:

OK

NOTA 1: si el tiempo es 0, no se consulta el detector correspondiente, por lo


que nunca se genera alarmas de puerta abierta ni puerta forzada. El acceso se abre
siempre durante un tiempo fijo, programado según el mensaje del apartado anterior.

NOTA 2: Si el tiempo no es 0, se consulta continuamente el detector


correspondiente. Si se autoriza el paso a una tarjeta, al abrirse el acceso se desactiva el
relé aunque no haya transcurrido el tiempo programado según el mensaje del apartado
anterior.

EJEMPLO: Se ha programado un tiempo de apertura de 10 s y un tiempo de


alarma por puerta abierta de 15 s. Tras activar el relé para dejar pasar a una tarjeta
autorizada, se consulta el estado del detector de puerta. Si ésta se abre antes de 10 s, se
desactiva el relé de apertura inmediatamente, y se empieza a contar los 15 s. Si la puerta
se cierra antes de dicho tiempo, no se genera alarma. Si se cierra más tarde, se genera
alarma por puerta abierta. Por otra parte, si la puerta se abre después de los 10 s, o sin
haber orden de apertura, se genera alarma por puerta forzada.

4.1.8. Port serie auxiliar

Existe una salida serie disponible que puede ser utilizada si se configura
adecuadamente. El mensaje de configuración es el siguiente:

Mensaje:

AUXaaa

AUX indicativo del mensaje


aaa “000”, no se usa la salida; “PR1”, se usa para imprimir tickets; “RD1”, se usa
para enviar la hora a un reloj-display mural. Por defecto, aaa = “000”.

Respuesta:

44332117.doc 22
OK

NOTA 1: la impresora de tickets debe ser Epson TM-300B o compatible. El


texto a imprimir es parcialmente programable, y consta de 2 líneas de cabecera de 40
caracteres programables, una tercera línea programable de 20 caracteres, la incidencia
del marcaje (puede ser alfanumérica), una cuarta línea programable de 20 caracteres, el
campo a visualizar de la tajeta leída, la hora y fecha, y un número de serie del ticket
compuesto por el número de terminal y un número entre 0 y 9999 que se incrementa a
cada emisión. El ticket se imprime cada vez que se autoriza una tarjeta. El aspecto de
un ticket en una aplicación típica de comedor puede ser el siguiente:

1234567890123456789012345678901234567890

(1) ****      NOMBRE DE LA EMPRESA      ****
(2)       TICKET DE COMEDOR
(3) MENU TIPO:   05
(4) TARJETA:   12345678
(5)              hh:mm   dd­mm­aa
(6)            nn­ssss

donde las líneas (1) y (2) son programables de 40 caracteres (la línea (1) se
imprime en rojo), y los textos de las líneas (3) y (4) son programables de 20 caracteres.
A continuación del texto programado se imprime en la línea (3) la incidencia tecleada,
y en la (4) la parte de tarjeta visualizada en display. Para programar esas líneas, ver el
apartado siguiente. La incidencia puede ser alfanumérica; ver el apartado de carga de
incidencias alfanuméricas.

NOTA 2: el reloj-display mural debe ser tipo RD-1 o RD-2 de Digitek


Micrologic.

NOTA 3: por defecto, el port auxiliar se programa a 4800bps, paridad impar


(odd), 7 bits por carácter y un stop bit. Se puede cambiar estas características. Ver el
apartado de configuración de ports serie. ATENCIÓN: el mismo port auxiliar se usa
para leer códigos de barras. Cambiar estas características exige cambiar las del lector de
código de barras, si se usa. En el peor de los casos, puede ser incompatible.

4.1.9. Programación de textos a imprimir

El ordenador envía los textos a imprimir en las líneas programables del ticket
mediante el siguiente mensaje:

Mensaje:

PTKTnt ... t

PTKT indicativo del mensaje


n nº de línea programable, 1 ... 4 (ver apartado anterior)
t ... t texto. Máx. 40 caracteres para las líneas 1 y 2, y 20 caracteres para las líneas 3
y 4.

44332117.doc 23
Respuesta:

OK

NOTA: la configuración por defecto tras un reset software es la siguiente:


Línea 1: TICKET
Línea 2: TICKET
Línea 3: en blanco
Línea 4: en blanco

4.1.10. Horario de iluminación del display

Por defecto, el display del terminal se ilumina sólo cuando se pulsa una tecla, se
pasa una tarjeta, etc., y la iluminación se apaga al cabo de pocos segundos. El
ordenador puede indicar unas franjas horarias durante las cuales el display debe estar
permanentemente iluminado.

Mensaje:

HDhhmmhhmmhhmmhhmmhhmmhhmm

HD indicativo del mensaje


hhmm... 24 caracteres ASCII con las horas de inicio y final de cada franja horaria. En
caso de no usarse una franja, se debe rellenar con ‘99999999’. Se debe
rellenar las franjas de izquierda a derecha, sin dejar huecos no usados.

Respuesta:

OK

4.1.11. Incidencia por defecto

Después de un reset software o un cambio de formato del terminal, la incidencia


por defecto es 0 en cada lectora, con la longitud indicada en el formato. En algunos
casos interesa que la incidencia por defecto no sea 0. Se puede programar cualquier
incidencia por defecto en cada lectora:

Mensaje:

IDli ... i

ID indicativo del mensaje.


l l=1, lectora 1; l=2, lectora 2
i ... i incidencia por defecto. Puede ser cualquier cadena de la longitud indicada en el
formato para la incidencia, que incluya los caracteres ASCII ‘0’ ... ‘9’ y ‘:’ ...
‘?’. Hay excepciones, indicadas en la nota aclaratoria. Si el formato indica
longitud de incidencia 0 (no se permite al usuario teclear incidencias) o 1, i ...i
debe ser de 2 caracteres.

Respuesta:

44332117.doc 24
OK

NOTA 1: El terminal no admite como incidencia por defecto cadenas acabadas


en los siguientes caracteres:

“>x”, donde ‘x’ es cualquier carácter ASCII de los admitidos para incidencia.
“:x” , donde ‘x’ es cualquier carácter ASCII de los admitidos para incidencia.

NOTA 2: este mensaje y la consulta correspondiente (v. apartado de


‘Consultas’) son vigentes a partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”.

4.1.12. Configuración de ports serie

ATENCIÓN: el uso indebido de este mensaje puede afectar al funcionamiento


del terminal, impidiéndole comunicar.

El ordenador puede cambiar la configuración de los ports serie del terminal.

Mensaje:

PCOM n,v,p,b,s

PCOM indicativo del mensaje. Acaba con un espacio en blanco.


n port a programar. n=0, port auxiliar; n=1, port principal.
v velocidad en bps. Puede ser 110, 150, 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600,
19200 o 38400.
p paridad: E (even, par), O (odd, impar), N (sin paridad) o Z (paridad 0).
b bits por carácter. b = 7 o b = 8.
s stop bits por carácter. s = 1 o s = 2.

Respuesta:

OK

NOTA: La configuración por defecto es 4800 bps, paridad impar, 7 bits por
carácter y 1 stop bit. Sólo la configuración del port serie auxiliar se mantiene en
memoria no volátil del terminal. El port principal toma siempre la configuración por
defecto al dar tensión al terminal, independientemente de la configuración que se le
haya podido dar anteriormente. Tras un reset software, ambos ports pasan a la
configuración por defecto.

4.1.13. Inserción de cadenas en tarjetas

Este mensaje debe ser usado con precaución. En instalaciones nuevas no es


necesario.

Mediante la orden de formato adecuada (“PF ... “) el ML-20 puede seleccionar


determinadas partes de una tarjeta para grabarlas off-line o enviarlas on-line. En
general, ésto es suficiente para la mayoría de las aplicaciones. Sin embargo, en algunos

44332117.doc 25
casos interesa añadir caracteres a una tarjeta, generalmente por compatibilidad con
instalaciones antiguas. El ML-20 inserta una cadena en toda tarjeta leída por la lectora
1, 2 o la lectora de código de barras mediante este

Mensaje:

ICpppc ... c

IC indicativo del mensaje.


ppp posición a partir de la cual se inserta la cadena.
c ... c cadena a insertar, de longitud variable.

Respuesta:

OK si el terminal acepta el mensaje.


NK si no lo acepta.

NOTA 1: la posición de inserción debe ser numérica. Puede ser 0 (inicio de la


tarjeta).

NOTA 2: la longitud de la cadena a insertar debe ser inferior a la longitud total


de la tarjeta según formato, porque, a partir de la original, el terminal ‘crea’ una nueva
tarjeta, que incluye la cadena.

NOTA 3: si la longitud de la cadena a insertar es 0 (por ejemplo, enviando el


mensaje “IC000”), el terminal borra la cadena a insertar y no modifica las tarjetas
leídas.

NOTA 4: al reset inicial, y al enviarle un nuevo formato, el terminal borra la


cadena a insertar y no modifica las tarjetas leídas.

NOTA 5: este mensaje y la consulta correspondiente (v. apartado de


‘Consultas’) son vigentes a partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.1”.

EJEMPLO 1: tarjetas de 4 dígitos, que se desea convertir en 8 añadiendo cuatro


ceros por la izquierda. El formato a enviar al terminal es el siguiente:

PFI2ML008U00008F­V­S­D00008T00008M00008C­A­O­G­M­B­H­K­

seguido del siguiente mensaje:

IC0000000

En este ejemplo, una tarjeta codificada como “1234” será leída por el terminal
como “00001234”. Las tarjetas de 8 cifras ‘de verdad’ son rechazadas por el terminal,
porque son leídas como tarjetas de 12 dígitos (4 ceros por la izquierda).

EJEMPLO 2: tarjetas de 6 dígitos, que se desea convertir en 8 añadiendo la


cadena “25” al final. El formato a enviar al terminal es el siguiente:

44332117.doc 26
PFI2ML008U00008F­V­S­D00008T00008M00008C­A­O­G­M­B­H­K­

seguido del siguiente mensaje:

IC00625

En este ejemplo, una tarjeta codificada como “123456” será leída por el terminal
como “12345625”. Las tarjetas de 8 cifras ‘de verdad’ son rechazadas por el terminal,
porque son leídas como tarjetas de 10 dígitos (8 dígitos + “25”).

EJEMPLO 3: Las tarjetas son de 20 dígitos, de los cuales interesa sólo los 4
primeros, pero hay que añadir 4 ceros por la izquierda. El formato a enviar al terminal
es el siguiente:

PFI2ML024U00008F­V­S­D00008T00008M00008C­A­O­G­M­B­H­K­

seguido del siguiente mensaje:

IC0000000

En este ejemplo, la longitud de la tarjeta según formato debe ser de 24 dígitos


(20 ‘de verdad’ más 4 añadidos), y una tarjeta codificada como
“12345678901234567890” será leída por el terminal como
“000012345678901234567890”. De esta información el terminal visualiza y graba,
según formato, “00001234”. Las tarjetas de 24 cifras ‘de verdad’ son rechazadas por el
terminal, porque son leídas como tarjetas de 28 dígitos (“0000” + 24 dígitos).

Aunque en los ejemplos se inserta una cadena al principio o al final de la tarjeta,


nada impide insertarla en medio indicando el valor adecuado en “ppp”.

4.1.14. Direcciones IP

ATENCIÓN: el uso indebido de este mensaje puede afectar al funcionamiento


del terminal, impidiéndole comunicar.

Ninguna aplicación necesita este mensaje. Sólo lo usa el convertidor


232/Ethernet de Digitek. Sirve para cargar las direcciones IP necesarias.

Mensaje:

IPAD/d ... d/d ... d/d ... d/d ... d/x ... x

IPAD indicativo del mensaje.


/ separador de direcciones. Las direcciones corresponden por orden a:
convertidor, ordenador, router y máscara.
d ... d cadena de longitud variable con una dirección IP en el formato standard.
x ... x “0” o “RJ45”, par trenzado (RJ-45); “1” o “BNC”, cable coaxial (BNC).

Respuesta:

44332117.doc 27
OK

NOTA 1: el formato standard consiste en 4 cifras de 0 a 255 separadas por


puntos, por ejemplo, “190.10.1.30”. El terminal comprueba que cada dirección recibida
es formalmente correcta.

NOTA 2: la dirección IP por defecto, después de un reset del terminal, es


“?.?.?.?”. Esta cadena no es válida como dirección IP.

NOTA 3: este mensaje y la consulta correspondiente (v. apartado de


‘Consultas’) son vigentes a partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”.

44332117.doc 28
4.2. CARGA DE TABLAS

Una vez configurado el terminal, hay que enviarle las tablas de horarios,
calendarios, tarjetas autorizadas, etc., que le permitirán funcionar autónomamente si
pasa a estado off-line, y realizar otras funciones.

4.2.1. Carga de horarios

Un horario consta de 3 franjas horarias autorizadas (lista blanca) o prohibidas


(lista negra). El terminal acepta hasta 100 horarios. Cada minuto, el terminal activa o
desactiva los horarios que tengan una franja que comience o termine en ese momento.
Tras un reset software, todos los horarios quedan anulados.

Mensaje:

Hnnhhmmhhmmhhmmhhmmhhmmhhmm

H indicativo del mensaje


nn nº de horario, 00 ... 99. El ordenador puede enviar cualquier horario
en cualquier momento.
hhmm ... hhmm 24 caracteres ASCII con las horas de inicio y final de cada franja
autorizada (prohibida). En caso de no usarse una franja, se debe
rellenar con ‘99999999’. Se debe rellenar las franjas de izquierda a
derecha, sin dejar huecos no usados.

Respuesta:

OK

NOTA 1: el terminal activa o desactiva el horario inmediatamente después de


recibirlo, sin esperar a que cambie el minuto. A partir de ese momento, lo activará o
desactivará al comienzo de cada minuto.

NOTA 2: para borrar el horario nn, enviarlo con todas las franjas a 0.

NOTA 3: se puede sobreescribir un horario ya dado de alta.

NOTA 4: por compatibilidad con versiones anteriores, el terminal acepta


también el carácter ‘^’ (ASCII 94) como indicativo del mensaje, en vez de ‘H’.

4.2.2. Carga de calendarios

Un calendario consta de 7 horarios (pueden ser repetidos), uno para cada día de
la semana, en el orden de Lunes a Domingo. El terminal acepta hasta 100 calendarios.
Tras un reset software, todos los calendarios quedan anulados.

Mensaje:

Cnnhhhhhhhhhhhhhh

44332117.doc 29
C indicativo del mensaje
nn nº de calendario, 00 ... 99. El ordenador puede enviar cualquier calendario en
cualquier momento.
hh ... hh horarios correspondientes a cada día de la semana. Cada horario puede estar
entre 00 y 99. Si se asigna un horario inexistente a un día de la semana,
contará como horario no autorizado.

NOTA 1: para borrar un calendario, enviarlo con todos los horarios a ‘--’.

NOTA 2: se puede sobreescribir un calendario ya dado de alta.

4.2.3. Carga de instalaciones

Si el formato prevé un campo de código de instalación, el terminal acepta un


máximo de 100 códigos de instalación diferentes. Ésto es útil para empresas con
diferentes instalaciones. Tras un reset software se borra la tabla de instalaciones.

Mensaje:

PInc ... c

PI indicativo del mensaje.


n n = ‘+’, código a insertar en la tabla. n = ‘-’, código a suprimir.
c ... c código de instalación. Se admite caracteres ASCII de ‘ ‘ (20 hex) a ‘z’ (7a hex).

Respuesta:

OK

NOTA 1: La longitud del código debe ser igual que la programada en el


formato. Si no es así, el terminal responde ‘NK’ y no lo tiene en cuenta.

NOTA 2: Si el terminal ya tiene 100 códigos y se le inserta uno nuevo, responde


‘NK’.

4.2.4. Carga de áreas

Si el formato prevé un campo de código de área, el terminal acepta un máximo


de 100 códigos de área diferentes. Se distingue entre áreas prioritarias y áreas no
prioritarias. Ésto es útil para establecer niveles de acceso locales, regionales, etc. Tras
un reset software se borra la tabla de áreas.

Mensaje:

PAnc ... ca

PA indicativo del mensaje.


n n = ‘+’, código a insertar en la tabla. n = ‘-’, código a suprimir.
c ... c código autorizado. Se admite caracteres ASCII de ‘ ‘ (20 hex) a ‘z’ (7a hex).
a a=0, área no prioritaria: acceso autorizado si el usuario está dado de alta en el
fichero de accesos.

44332117.doc 30
a=1, área prioritaria: acceso autorizado aunque el usuario no esté dado de alta.

Respuesta:

OK

NOTA 1: La longitud del código debe ser igual que la programada en el


formato. Si no es así, el terminal responde ‘NK’ y no lo tiene en cuenta.

NOTA 2: Si el terminal ya tiene 100 códigos y se le inserta uno nuevo, responde


‘NK’.

NOTA 3: Al enviar las tarjetas autorizadas de la lista de presencia / accesos


también se da de alta códigos de área (v. el apartado correspondiente).

4.2.5. Carga de incidencias

Si el formato prevé autorizar sólo determinadas incidencias para cada tarjeta , el


ordenador debe enviar al terminal las incidencias autorizadas en general y los grupos de
incidencias asignables a cada tarjeta para permitir el correcto funcionamiento en caso de
pasar a off-line.

Por otro lado, se puede programar algunas de las incidencias como


alfanuméricas.

4.2.5.1. Carga de incidencias autorizadas

El ordenador envía al terminal un máximo de 100 incidencias numéricas que el


terminal debe aceptar en general.

Mensaje:

IInni ... i

II indicativo del mensaje.


nn nº de orden de la incidencia a aceptar (00 ... 99).
i ... i incidencia a aceptar. Longitud según formato.

Respuesta:

OK

NOTA 1: El terminal responde ‘NK’ si la longitud no coincide con la


especificada en el formato, o si en el formato no se prevé grupos de incidencias
autorizadas.

NOTA 2: Se puede sobreescribir una incidencia, reenviando otra con el mismo


nº de orden.

NOTA 3: Se puede borrar una incidencia, enviando el campo ‘i ... i’ a guiones


(’- ... -’).

44332117.doc 31
EJEMPLO: el formato prevé incidencias de 3 dígitos, y se desea que la
incidencia ‘123’ sea una de las aceptadas. El mensaje será:

II00123

asignando el nº 00 a la incidencia.

4.2.5.2. Carga de grupos de incidencias autorizadas

El ordenador agrupa las incidencias enviadas mediante mensajes del tipo


descrito en el apartado anterior para adjudicar posteriormente un grupo a cada tarjeta.
El ordenador debe enviar al terminal los grupos de incidencias resultantes. Puede haber
un máximo de 100 grupos.

Mensaje:

IGnnx ... x

IG indicativo del mensaje.


nn nº de orden del grupo de incidencias (00 ... 99).
x ... x 20 caracteres ASCII con un mapa de bits de las incidencias incluidas en el
grupo. Para el mapa se usa sólo los 5 bits de menos peso, poniendo a 1 el bit de
peso 32 y a 0 los de mayor peso para obtener un carácter representable entre ‘ ‘
y ‘?’. Ésto da un total de 5x20 = 100 incidencias posibles por grupo. El carácter
de mayor peso es el de la derecha. Dentro de cada carácter, el bit de mayor peso
es el de peso 16. Un bit puesto a 1 indica que la incidencia correspondiente está
incluida en el grupo. Un bit puesto a 0 indica que la incidencia correspondiente
no está incluida.

Respuesta:

OK

NOTA 1: El terminal responde ‘NK’ si si en el formato no se prevé grupos de


incidencias autorizadas.

NOTA 2: Se puede sobreescribir un grupo, reenviando otro con el mismo nº de


orden.

NOTA 3: Se puede borrar un grupo, enviando el campo ‘x ... x’ a espacios (‘ ‘)..

EJEMPLO: Se envía al terminal el 5º grupo de incidencias, que comprende


todas las programadas. El mensaje a enviar es:

IG05???????????????????

4.2.5.3. Carga de incidencias alfanuméricas

Se puede programar hasta 20 incidencias como alfanuméricas. Una incidencia


programada como alfanumérica será visualizada en el display del terminal como un

44332117.doc 32
texto en la primera línea del display, en vez de los dígitos tecleados. Esta posibilidad es
compatible pero independiente de la limitación de incidencias autorizadas explicada en
los apartados anteriores.

Mensaje:

ILi ... it ... t

IL indicativo del mensaje.


i ... i incidencia a programar. Longitud según formato.
t ... t texto a visualizar en lugar de la incidencia. Hasta 16 caracteres ASCII entre ‘ ‘
(espacio en blanco) y ‘z’.

NOTA 1: Se puede sobreescribir un texto, reenviando otro con el mismo nº de


incidencia.

NOTA 2: Se puede borrar un texto, enviando el campo ‘t ... t’ a arrobas (‘@‘).

4.2.6. Carga de tarjetas autorizadas (lista blanca) o prohibidas (lista negra)

El terminal consulta esta tabla sólo si pasa a off-line y ha sido programado


como activo off-line.

Tras un reset software, se borra la tabla, y el terminal queda preparado para


aceptar registros en el formato por defecto.

Mensaje:

-t ... t[z ... z][v ... v][p ... p][ii][u][nn][ccccccddmm][aabb][k]r

- indicativo del mensaje.


t ... t código de identificación personal. Es la clave de acceso a la tabla.
Longitud según formato.
[z ... z] Código de área asociado a la tarjeta. El terminal lo da de alta como
área no prioritaria en su tabla de códigos de área en caso de no
encontrarlo en ella. Si no puede darlo de alta debido a que ya tiene 100
códigos, no inserta el registro y responde ‘NK’. Longitud según
formato.
[v ... v] versión de la tarjeta en vigor, en 1 o 2 cifras según formato.
[p ... p] Número secreto (PIN) de la tarjeta. Debe ser tecleado al fichar. Este
campo se debe incluir en todos los mensajes sólo si en el formato de
marcaje se indica que el nº secreto va en tabla. Longitud según
formato.
[ii] grupo de incidencias autorizadas para la tarjeta. El terminal sólo
aceptará en off-line marcajes con las incidencias incluidas en ese
grupo.
[u] u=0, visualizar lo previsto en el formato. u=1, visualizar saldo al
fichar. u=2, visualizar el mensaje ‘nn’ una vez, y el saldo las demás
veces que se fiche. u=3, visualizar el mensaje ‘nn’ siempre que se
fiche.
[nn] código del mensaje a visualizar, 00 ... 20. El contenido de los mensajes

44332117.doc 33
es enviado previamente por el ordenador.
[ccccccddmm] cccccc: saldo a visualizar.
ddmm: fecha del saldo.
[aabb] calendarios de acceso autorizado por las lectoras 1 y 2,
respectivamente.
[k] posición de la tarjeta, para control antipassback. k=0, tarjeta fuera del
local. k=1, tarjeta dentro. k=2, posición desconocida. k=3, no se
controla el antipassback para esta tarjeta.
r lectoras por las cuales la tarjeta está autorizada. r=0, ninguna (la tarjeta
se borra de la tabla). r=1, autorizada por lectora 1. r=2, autorizada por
lectora 2. r=3, autorizada por ambas lectoras.

Respuesta:

OK

NOTA 1: Todos los campos entre corchetes ( [ ... ] ) son opcionales, y deben
incluirse si el formato lo requiere. El campo [u] se debe incluir si el formato indica
saldos, mensajes o ambos.

EJEMPLO: en el formato por defecto, con tarjetas de 8 cifras, sin áreas, nº


secreto, saldos, mensajes, ni versión de la tarjeta, el mensaje para cargar la tarjeta
12345678 con los calendarios 01 (lectora 1) y 02 (lectora 2), sin control de antipassback
y autorizada por ambas lectoras es el siguiente:

-12345678010233

NOTA 2: A partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”, se puede actualizar sólo


algunos campos de un registro, sin modificar los demás. Los campos que no deban ser
modificados se rellenan con interrogantes. Los campos que pueden ser rellenados con
interrogantes son los siguientes:

[v ... v][p ... p][ii][u][nn][ccccccddmm][aabb][k]r

Los campos de código de identificación y código de área (este último, según


formato) deben tener obligatoriamente datos significativos.

Un registro con los campos [v ... v], [p ... p], [ii], [aabb], [k] o r a interrogantes
será aceptado por el terminal sólo si previamente la tarjeta ha sido dada de alta en la
tabla con valores determinados (no interrogantes) en dichos campos.

EJEMPLO: si el formato indica códigos de 8 cifras, saldos y calendarios de


accesos, se puede actualizar el saldo de la tarjeta 12345678 sin modificar los demás
campos mediante el siguiente mensaje:

-12345678?0130452410?????

En este caso, el primer interrogante corresponde al campo [u], y del grupo de 5


interrogantes, los primeros 4 corresponden a los calendarios ( [aabb] ) y el último a las
lectoras autorizadas ( r ). Si la tarjeta 12345678 ya existía en la tabla previamente, tenía

44332117.doc 34
unos calendarios definidos, y estaba autorizada a fichar en una o las dos lectoras, el
saldo queda actualizado al valor 013045 calculado el 24-10. En caso contrario, la
respuesta del terminal es “NK” y no acepta el registro.

4.2.7. Carga de sirenas

El terminal puede activar sus salidas a horas determinadas si se le envía la tabla


correspondiente. Hay 2 posibles tablas, una para cada relé de salida. Para asegurar que
la tabla es efectiva, hay que asignar la salida al uso adecuado (S1, S2) mediante el
mensaje de asignación de salidas. El relé está normalmente activo o inactivo según
programado previamente, y conmuta durante el tiempo programado previamente.

Cada tabla puede tener hasta 30 ‘toques’ diferentes. Se entiende por toque la
hora y el conjunto de días de la semana en que debe activarse el relé. Por ejemplo, se
considera un sólo toque ‘a las 06:45 de Lunes a Viernes’.

Normalmente se emplea estas tablas para programar sirenas, pero también puede
servir para arrancar la calefacción, el aire acondicionado, la iluminación, abrir puertas,
etc.

Mensaje:

PSnbhhmmdd

PS indicativo del mensaje


n n=‘1’, sirena 1 (S1). n=‘2’, sirena 2 (S2).
b b=‘+’, sirena a insertar en la tabla. b=‘-’, sirena a suprimir.
hhmm hora y minuto del toque.
dd días de la semana correspondientes a ese toque, agrupados en el orden
0dsvjxml, y divididos en 2 grupos de 4 bits a los que se les añade 30h para
obtener caracteres representables. Se supone que se ha adjudicado al lunes (‘l’)
el día 1 y al domingo (‘d’) el día 7.

A partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”, se admite también el siguiente

Mensaje:

PSnbhhmmxxxxxxx

PS indicativo del mensaje


n n=‘1’, sirena 1 (S1). n=‘2’, sirena 2 (S2).
b b=‘+’, sirena a insertar en la tabla. b=‘-’, sirena a suprimir.
hhmm hora y minuto del toque.
xxxxxxx cada ‘x’ representa un día de la semana, ordenados de Lunes a Domingo.
x=0 indica que no se activa la sirena ese día; x=1 indica que sí se activa.

Respuesta a ambos mensajes:

OK

44332117.doc 35
EJEMPLO: Para tocar de Lunes a Viernes a las 06:45, se debe enviar

PS1+06451? (si se usa el primer mensaje)

PS1+06451111100 (si se usa el segundo mensaje)

4.2.8. Carga de mensajes off-line

El ordenador envía los textos a visualizar en off-line al autorizar una tarjeta, si el


formato lo exige.

Mensaje:

Mnnt ... t

M indicativo del mensaje


nn número del mensaje, 00 ... 20
t ... t texto a visualizar, 32 caracteres ASCII alfanuméricos.

Respuesta:

OK

NOTA: al enviar estos mensajes se debe tener en cuenta, a efectos estéticos y de


partir palabras, que el display del ML-20 es de 2 líneas de 16 caracteres.

4.2.9. Carga de tarjetas maestras

El terminal admite una tabla de hasta 5 tarjetas maestras, que permiten la


introducción de tarjetas por teclado (ver el apartado ‘Operatoria de usuario - Uso de la
tarjeta maestra’). Esta tabla es útil especialmente en caso de usar un tipo de tarjetas que
no pueden ser grabadas fácilmente (p. ej., de proximidad). Las tarjetas maestras de esta
tabla pueden ser de cualquier longitud (máximo 16 caracteres), independientemente del
formato de tarjeta aceptado por el terminal. Obviamente, las tarjetas maestras no pueden
tener otro uso; en particular, no pueden coincidir con tarjetas de usuario.

Mensaje:

PMbx ... x

PM indicativo del mensaje


b b=‘+’, tarjeta a insertar en la tabla. b=‘-’, tarjeta a suprimir.
x ... x tarjeta a insertar o suprimir. Máximo, 16 caracteres alfanuméricos.

Respuesta:

OK

44332117.doc 36
4.3. RECOGIDA DE MARCAJES

El ordenador pide al terminal información sobre marcajes. El terminal consulta


si tiene información para enviar on-line, dando prioridad a los accesos y luego a las
alarmas. Si no tiene información on-line, consulta en memoria si tiene información off-
line. En caso de enviar información on-line, lo hace registro a registro; en caso de
enviar información off-line, puede agrupar varios registros. En una respuesta sólo hay
información de un tipo: on-line u off-line.

Una vez enviada la respuesta, el terminal queda a la espera de recibir


confirmación del ordenador. Esta confirmación es utilizada además en on-line para
permitir o no el acceso en caso de tratarse de un marcaje de acceso. Si no se recibe la
confirmación, el terminal vuelve a enviar la misma información al ser consultado de
nuevo, excepto si pasa a off-line, en cuyo caso trata localmente el marcaje y no repite la
información original al ser consultado de nuevo.

Mensaje:

Respuesta:

e’información’

e indica si la información es on-line (e=‘+’) u off-line


(e=‘=‘).
‘información’ on line 1 registro con la siguiente estructura:

li...it...t[z...z][v...v][p...p]

‘información’ off-line 1 o más registros con la siguiente estructura:

lAAMMDDhhmmssi...it...t[z...z][v...v][p...p]

Mensaje (confirmación):

>ln

Respuesta:

OK

En la respuesta al sondeo, el significado de cada campo es el siguiente:

l origen del marcaje: l=‘0’, alarma; l=‘1’, acceso por lectora 1;


l=‘2’, acceso por lectora 2.
AAMMDDhhmmss año, mes, día hora, minuto y segundo del marcaje. Sólo off-line.
i ... i incidencia. Dependiendo del formato de marcaje, este campo

44332117.doc 37
puede ser de 2 dígitos (para incidencias de 0, 1 o 2 dígitos) o de
3 o 4 dígitos (para incidencias de 3 o 4 dígitos), justificándose
con ceros por la izquierda si es necesario. Si es numérico, indica
la incidencia tecleada en el terminal por el usuario. Si no es
numérico, los 2 dígitos de la derecha indican lo siguiente:

>1 acceso no autorizado por jerarquía (lectora no autorizada).

>2 acceso no autorizado por horario.

>3 acceso no autorizado por antipassback.

>4 acceso no autorizado. Lectora bloqueada por el ordenador.

>5 [Opcional, según formato] Versión incorrecta de tarjeta.

>6 [Opcional, según formato] Tarjeta caducada.

>7 [Opcional, según formato] Código de instalación


incorrecto.

>8 [Opcional, según formato] Código de área incorrecto.

>9 [Opcional, según formato] Nº secreto incorrecto.

>: [Opcional, según formato] Incidencia incorrecta.

PS Petición de saldo principal. Sólo on-line.

Sn (n = 0 ... 9) Petición de saldo tipo n. Sólo on-line.

PM Petición de mensaje personal. Sólo on-line.

PD Petición de información sobre el primer marcaje del día.


Sólo on-line.

:0 dependiendo del campo siguiente (t...t), indica alarmas de


varios tipos. On-line y off-line.

t ... t si el campo anterior (i...i) es numérico o acaba en “>0” ... “>9”,


t...t es el campo de la tarjeta a enviar al ordenador (on-line) o a
grabar en memoria (off-line). Si el campo anterior (i...i) acaba en
“:0”, los 5 dígitos de la derecha de este campo indican lo
siguiente:

0000> inicio de alarma por tamper (manipulación del terminal).


0000< fin de alarma por tamper.
000>0 inicio de alarma por puerta abierta lectora 1.
000<0 fin de alarma por puerta abierta lectora 1.
00>00 inicio de alarma por puerta abierta lectora 2
00<00 fin de alarma por puerta abierta lectora 2.

44332117.doc 38
0>000 inicio de alarma por puerta forzada lectora 1.
0<000 fin de alarma por puerta forzada lectora 1.
>0000 inicio de alarma por puerta forzada lectora 2.
<0000 fin de alarma por puerta forzada lectora 2.

En caso de producirse el inicio o fin de una alarma mientras otra


está presente, el dígito correspondiente a esta última está a 1. Por
ejemplo, si se produce un inicio de alarma por tamper mientras
está presente una alarma por puerta forzada correspondiente a la
lectora 1, los 5 dígitos de la derecha del campo enviado son
“0100>“.
En caso de envío de alarmas, este campo se justifica si es
necesario con ceros por la izquierda hasta llegar al nº de dígitos
indicado por el formato para el campo de tarjeta a enviar al
ordenador (on-line) o a grabar en memoria (on-line).
Si, por formato, este campo es de menos de 5 dígitos, se rellena
con ceros a la izquierda para poder enviar alarmas.

[z...z] este campo contiene el código de área a la que corresponde una


tarjeta. Se envía en on-line y off-line siempre que el formato lo
prevea. La longitud es variable según formato. Si el área no
existe o la información es una alarma, se envía el campo a
guiones (--...--).

[v...v] este campo indica la versión de la tarjeta, y se envía sólo si, por
formato, la tarjeta lleva un nº de versión. La longitud de
este campo es de 1 o 2 dígitos, según formato. Si la tarjeta ha sido
introducida por teclado mediante tarjeta maestra, el campo se
rellena de ‘V’. Si la información es una alarma, se envía el campo
a ceros.

[p...p] este campo indica el nº secreto (PIN) tecleado, y se envía sólo si


por formato, se debe teclear un nº secreto que se debe comparar
con un número grabado en memoria del ordenador o del terminal.
La longitud de este campo es de 1 a 4 dígitos, según formato. Si
la información es una alarma, se envía el campo a ceros.

En el mensaje de confirmación, el significado de cada carácter es el siguiente:

> indicativo del mensaje.


l origen de la información a confirmar: l=0 para alarmas e información off-line, l=‘1’
para lectora 1 en on-line, l=‘2’ para lectora 2 en on-line. En algunos casos, se puede
enviar l=‘3’ indicando marcajes de tipo especial.
n debe ser ‘0’ si l=‘0’ o l=‘3’. En otro caso, indica la acción a tomar por el terminal:
n=0, abrir el acceso correspondiente a la lectora l.
n=1, acceso denegado.

Los siguientes ejemplos muestran una secuencia completa de recogida de marcajes en


on-line y otra en off-line.

44332117.doc 39
EJEMPLO 1. ON-LINE:
Este ejemplo muestra un intento de acceso de la tarjeta de código 123456789
por la lectora 1 con incidencia 25, aceptado por el ordenador.

ordenador terminal
?
+125123456789
>10
OK

EJEMPLO 2. OFF-LINE:
Este ejemplo muestra algunos marcajes y alarmas recogidos en off-line por el
terminal el día 1-1-95 a partir de las 8:05:30. En el ejemplo se puede seguir el intento
de acceso de la tarjeta de código 123456789 por la lectora 2 a las 8:05:30, denegado por
jerarquía, un segundo intento por la lectora 1, con incidencia 25, a las 8:07:43,
autorizado, una alarma por puerta abierta correspondiente a la lectora 1, a las 8:08:13 y
el fin de esa alarma a las 8:09:21.

ordenador terminal
?
=2950101080530>112345678919501010807432512345678909501010808
13:00000000>00950101080921:00000000<0
>00
OK

NOTA 1: Si el terminal no tiene información a enviar, envía “=;”. En este caso,


no espera confirmación. El ordenador puede consultar a otro terminal o al mismo en
busca de más información.

NOTA 2: Al recoger un marcaje, el terminal hace algunas comprobaciones


localmente antes de enviarlo (on-line) o grabarlo (off-line). El criterio seguido es
comprobar en on-line todo aquéllo que no exija consultar la tabla de presencia/accesos
(básicamente todo lo referente al formato del marcaje), y consultar dicha tabla sólo si el
terminal pasa a off-line o bien funciona en modo ‘autónomo on’. Estas comprobaciones
previas son las siguientes:

En on-line y off-line:

*La longitud total de la tarjeta leída debe coincidir con la del formato.

Si la comprobación anterior falla, la tarjeta se desecha, no quedando constancia


del intento.

*[Opcional, según formato] La fecha de caducidad debe ser posterior a la fecha actual.

*[Opcional, según formato] El código de instalación debe ser uno de los autorizados.

*[Opcional, según formato] El código de área debe ser uno de los autorizados.

44332117.doc 40
*[Opcional, según formato] El PIN tecleado debe ser correcto. Esta comprobación se
efectúa sólo si el PIN se calcula a partir del código de usuario mediante un algoritmo
fijo, o bien está grabado en claro en la propia tarjeta. En caso de comprobar el PIN en
una tabla o fichero, no se comprueba ahora.

*[Opcional, según formato] Comprueba que la incidencia sea una de las autorizadas en
el terminal.

Si alguna de estas comprobaciones previas falla, el terminal sustituye el campo


de incidencia original por una del tipo “>x”, donde ‘x’ indica el tipo de error.

En on-line:

-Modo de funcionamiento activo on: El terminal intenta enviar el marcaje en on-


line, tal como se ha explicado antes, y, si lo consigue, queda a la espera de la
confirmación del ordenador para autorizar o no el acceso. El terminal da acceso o no
según la orden recibida en el mensaje de confirmación, independientemente de que las
comprobaciones previas hayan sido correctas o no. Si la confirmación no llega en
aproximadamente 4 segundos, pasa a tratar el marcaje en off-line.

-Modo de funcionamiento autónomo on: Si las comprobaciones previas son


incorrectas, el terminal envía el marcaje modificado igual que en modo activo on. Si
son correctas, procede a consultar su tabla de presencia/acceso según se explica más
abajo para lista blanca o negra, envía el marcaje en on-line, con la incidencia
modificada en caso de fallo en la consulta, y queda a la espera de la confirmación del
ordenador para autorizar o no el acceso. El terminal da acceso o no según la orden
recibida en el mensaje de confirmación, independientemente de que las comprobaciones
previas y la consulta de tabla hayan sido correctas o no. Si la confirmación no llega en
aproximadamente 4 segundos, pasa a tratar el marcaje en off-line.

-Modo de funcionamiento inactivo on: el terminal trata el marcaje como si


estuviera en off-line.

En off-line:

Si el terminal está en off-line y las comprobaciones previas no han sido


correctas, graba la tarjeta sin autorizar el acceso. Si han sido correctas, procede a
comprobar algunos puntos más antes de grabar el marcaje en memoria y, en su caso,
autorizar el acceso. A partir de este punto, hay diferencias entre los diversos tipos de
tabla de acceso/presencia:

Lista blanca:

*[Opcional, según formato] Algunos códigos de área requieren que la tarjeta esté dada
de alta en la tabla de presencia/accesos. Otros autorizan el acceso aunque la tarjeta no
esté en la tabla (áreas prioritarias). Si se da este último caso, el terminal graba la tarjeta
y, salvo que la lectora esté bloqueada a petición del ordenador, autoriza el acceso,
terminando aquí el proceso.

*Busca la tarjeta en la tabla de presencia/accesos. Si no está autorizada para la lectora


en la que se ha leído, la graba pero no autoriza el acceso.

44332117.doc 41
*[Opcional, según formato] Comprueba que la incidencia pertenezca al grupo de
incidencias autorizado para la tarjeta.

*[Opcional, según formato] Comprueba la versión de la tarjeta. Si no es la actual, graba


sin autorizar el acceso.

*[Opcional, según formato] Comprueba el horario. Si no está activo, graba sin


autorizar el acceso.

*[Opcional] Comprueba el antipassback. Si incorrecto, graba sin autorizar el acceso.

*[Opcional, según formato] Si el PIN se comprueba en tabla, lo comprueba ahora. Si no


es correcto, graba sin autorizar el acceso.

*Si el acceso está bloqueado por el ordenador, graba sin autorizar el acceso.

Si todas las comprobaciones son correctas, se graba el marcaje, se autoriza el acceso y


se visualiza el saldo o el mensaje si lo hay o bien la información prevista en el formato.
Este marcaje será recogido posteriormente por el ordenador en formato off-line.

A partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”, existe la posibilidad de configurar


el terminal para lista blanca no excluyente (ver el apartado de formato de marcaje). En
este caso, las tarjetas no incluídas en la lista son aceptadas siempre que sean
formalmente correctas. Las incluídas en la lista siguen todo el proceso de
comprobaciones y son aceptadas o no según el resultado.

Lista negra:

*Busca la tarjeta en la tabla de accesos. Si no la encuentra para la lectora en la que se ha


leído, la graba y autoriza el acceso (salvo acceso bloqueado por ordenador).

*[Opcional, según formato] Comprueba el horario. Si no está activo, graba y autoriza


el acceso (salvo acceso bloqueado por ordenador).

*Graba sin autorizar el acceso. Este marcaje será recogido posteriormente por el
ordenador en formato off-line.

En este modo, no comprueba la versión, el antipassback ni el PIN en tabla.


Tampoco comprueba si el área es prioritaria o no.

Sin tabla de presencia/accesos:

Si todas las comprobaciones previas son correctas, se graba el marcaje y se autoriza el


acceso (salvo acceso bloqueado por ordenador). Este marcaje será recogido
posteriormente por el ordenador en formato off-line.

44332117.doc 42
4.4. CONSULTAS

4.4.1. Consulta de formato

Mensaje:

CF

Respuesta:

CFIirLtttUpppllFpppfVpppllSpppllsDpppllTpppllMpppllCpppllApppllOoGgMmBbHh
Kk

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.2. Consulta de funcionamiento on-line y off-line

Mensaje:

A?

Respuesta:

AnfBB

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.3. Consulta de tipo de acceso

Mensaje:

Respuesta:

Dre0re0

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.4. Consulta de estado de bloqueo de acceso

Mensaje:

En

n: acceso consultado (1, 2)

Respuesta:

44332117.doc 43
An: acceso n abierto

Cn: acceso n cerrado

Nn: acceso n en estado normal (controlado)

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.5. Consulta de cadena a insertar

Mensaje:

CC

Respuesta:

CC 00ppp->c ... c<-

CC Indicativo del mensaje.


00ppp Posición a partir de la que se inserta.
->c ... c<- Cadena a insertar. Las flechas son separadores.

Si no hay cadena a insertar, la respuesta es

CCNK

4.4.6. Consulta de direcciones IP

Mensaje:

IPAD

Respuesta:

IPADOK Si todo está correcto

IPADNK Si necesita recibir la configuración

IPAD/d ... d/d ... d/d ... d/d ... d/x ... x Si ha habido cambios desde la última consulta,
interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.7. Consulta de horario

Mensaje:

Hnn

nn: horario consultado (00 ... 99)

Respuesta:

44332117.doc 44
Hnnhhmmhhmmhhmmhhmmhhmmhhmm

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.8. Consulta de calendario

Mensaje:

Cnn

nn: calendario consultado (00 ... 99)

Respuesta:

Cnnhhhhhhhhhhhhhh

interpretado según el apartado correspondiente.

4.4.9. Consulta de instalaciones

Se puede consultar el número de códigos de instalación, y si existe un código


concreto de instalación.

4.4.9.1. Consulta de número de códigos de instalación

Mensaje:

CI

Respuesta:

CInn

nn: número de códigos de instalación.

4.4.9.2. Consulta de un código de instalación

Mensaje:

CIc...c

c...c: código de instalación buscado. Debe ser de la longitud especificada en el


formato.

Respuesta:

CIOK si existe,

CINK si no existe o la longitud no corresponde con la especificada.

44332117.doc 45
4.4.10. Consulta de áreas

Se puede consultar el número de códigos de área, y si existe un código concreto


de área.

4.4.10.1. Consulta de número de códigos de área

Mensaje:

CA

Respuesta:

CAnn

nn: número de códigos de área.

4.4.10.2. Consulta de un código de área

Mensaje:

CAc...c

c...c: código de área buscado. Debe ser de la longitud especificada en el formato.

Respuesta:

CAc...ca si existe (‘a’ es la prioridad del área; v. apartado correspondiente)

CANK si no existe o la longitud no corresponde con la especificada.

4.4.11. Consulta de incidencias

4.4.11.1. Consulta de incidencia por código

Se consulta si un determinado nº de incidencia corresponde a una incidencia de


la tabla.

Mensaje:

CNnn

nn: nº de incidencia.

Respuesta:

CNi...i si existe (i...i es la incidencia correspondiente, longitud según formato)

CNNK si no existe.

44332117.doc 46
4.4.11.2. Consulta de número de una incidencia

Se consulta si una incidencia existe en la tabla.

Mensaje:

CCi...i

i...i: incidencia consultada

Respuesta:

CCnn si existe (nn es el nº de orden correspondiente)

CCNK si no existe.

4.4.11.3. Consulta de grupo de incidencias

Mensaje:

CGnn

nn: nº de grupo.

Respuesta:

CGx...x si existe (x...x es el bitmap correspondiente, según apartado de


carga de grupos)

CGNK si no existe

4.4.11.4. Consulta de incidencias alfanuméricas

Mensaje:

CLi ... i

i...i: incidencia consultada

Respuesta:

CLtttttttttttttttt si existe (“t ... t” es el texto programado)

CLNK si no existe

4.4.11.5. Consulta de incidencia por defecto

Mensaje:

IDl

44332117.doc 47
l: lectora consultada (1, 2)

Respuesta:

IDli ... i en el formato del mensaje correspondiente.

4.4.12. Consulta de tarjetas en tabla

El ordenador puede consultar registros individuales de la tabla, accediendo


mediante el nº de tarjeta (clave) del registro deseado.

Mensaje:

=t ... t

Respuesta:

=t ... t[z ... z][v ... v][p ... p][ii][u][nn][ccccccddmm][aabb][k]r

en el formato del envío individual de registros, si el registro existe en la tabla, o

=NK

si el registro no existe.

4.4.13. Consulta de fecha y hora

Mensaje:

Respuesta:

*hhmmDDMMAAw (hora, minuto, día, mes, año y día de la semana 1...7)

4.4.14. Consulta de estado de microswitches

Mensaje:

MS?

Respuesta:

MSxxxxxxxx

MS indicativo del mensaje


xxxxxxxx 0 o 1, según el estado del microswitch, de mayor a menor peso.
Habitualmente, los 5 bits de menor peso indican el nº de terminal (su
dirección) en binario.

44332117.doc 48
4.4.15. Consulta de versión

Mensaje:

V?

Respuesta:

Una cadena ASCII de longitud variable, particular para cada versión. Siempre
empieza por ‘V’.

4.4.16. Consulta de status

Mensaje:

S?

Respuesta:

SDxFxCxIxAx

S indicativo del mensaje.

El resto del mensaje se compone de ceros, que indican ausencia de


problemas, y unos, que indican problemas, en los siguientes aspectos:

D fecha y hora.
F formato de marcaje.
C fichero de marcajes off-line.
I número de instalaciones dadas de alta.
A número de áreas dadas de alta.

El ordenador debe reenviar la información necesaria para que el terminal


funcione correctamente.

44332117.doc 49
4.5. MENSAJES VARIOS

4.5.1. Puesta en hora y fecha

Se admite 2 tipos de mensaje:

Mensaje tipo 1:

*hhmmDDMMAAw

Mensaje tipo 1:

*hhmmDDMMAAwss

* indicativo del mensaje


hhmmDDMMAAwss hora, minuto, día, mes, año, día de la semana, segundos.

Respuesta:

OK si se ha aceptado la nueva hora y fecha,

NK si no se ha aceptado.

4.5.2. Inicialización de tablas

ATENCIÓN: esta operación produce una PÉRDIDA DE INFORMACIÓN


del terminal.

El ordenador puede inicializar tablas existentes en el terminal mediante el


siguiente

Mensaje:

BTt

Respuesta:

OK

BT indicativo del mensaje


t indicativo de la tabla a borrar. t=‘H’, horarios; t=‘C’, calendarios; t=‘A’,
instalaciones y áreas; t=‘I’, incidencias; t=‘G’, grupos de incidencias; t=‘L’,
incidencias alfanuméricas; t=‘-’, presencia/accesos; t=‘S’, sirena1; t=‘s’, sirena 2;
t=‘M’, tarjetas maestras.

44332117.doc 50
4.5.3. Inicialización del terminal (reset)

ATENCIÓN: esta operación produce una PÉRDIDA DE INFORMACIÓN


del terminal. Debe realizarse sólo al configurar el terminal por primera vez en la
instalación, o en circunstancias muy especiales.

El ordenador puede inicializar al terminal mediante los mensajes


correspondientes. Después de esta operación , el estado del terminal es el siguiente:

-Formato por defecto.

-Activo on-line y off-line.

-Relés de acceso normalmente inactivos. Abren con tensión.

-Contactos de estado de acceso normalmente cerrados; al abrir el acceso se abre


el contacto.

-Ambos relés asignados a accesos.

-Ambos accesos permanentemente abiertos (accesos desbloqueados).

-Tiempo de relé, 1 segundo; tiempo de alarma por puerta abierta, 0 segundos (no
consulta estado de puerta).

-Todas las tablas son borradas.

-El fichero de marcajes se pone a cero.

-Si la fecha y hora era incorrecta, se inicializa a 00:00 de 1-1-95.

-El port auxiliar se configura por defecto.

A fin de evitar una inicialización accidental, el ordenador debe comunicar al


terminal que va a efectuar la inicialización; el terminal pide confirmación, y el
ordenador confirma la orden. La secuencia es la siguiente:

Mensaje de petición de reset:

<1

Respuesta (petición de confirmación):

<

Mensaje de confirmación:

<2

Respuesta:

OK al cabo de unos segundos, después de realizada la operación.

44332117.doc 51
NOTA1: si el ordenador no recibe el ‘OK’, no hay garantía de que el terminal se
haya inicializado.

NOTA 2: el terminal sólo acepta este mensaje si es individual. Es decir, no se


puede enviar en broadcast: hay que inicializar los terminales uno a uno.

4.5.4. Mensajes on-line

El ordenador envía un texto a visualizar inmediatamente en display mediante


este

Mensaje:

Rt ... t

R indicativo del mensaje.


t ... t texto a visualizar. Hasta 32 caracteres ASCII alfanuméricos.

Respuesta:

OK

NOTA: al enviar estos mensajes se debe tener en cuenta, a efectos estéticos y de


partir palabras, que el display del ML-20 es de 2 líneas de 16 caracteres.

4.5.5. Apertura de accesos

Generalmente, el terminal abre un acceso como consecuencia de la lectura de


una tarjeta autorizada. El siguiente mensaje permite abrir el acceso directamente, sin
necesidad de leer tarjetas.

Mensaje:

AAa

AA indicativo del mensaje.


a acceso a abrir (1, 2).

Respuesta:

OK

NOTA: este mensaje es vigente a partir de la versión “Micrologic-20 v. 1.2”.

4.5.6. Comprobación del terminal

ATENCIÓN: esta operación produce una PÉRDIDA DE INFORMACIÓN


del terminal. Debe realizarse sólo al arrancar el terminal por primera vez durante
el proceso de producción, o en circunstancias muy especiales.

44332117.doc 52
El ordenador envía 2 veces seguidas el siguiente mensaje para poner el terminal
en modo de comprobación:

Mensaje:

TESTMODEON

Respuesta:

OK

NOTA 1: la descripción de la operatoria de comprobación se encuentra en la


documentación de producción. Se comprueba el display, el teclado, la memoria, las
lectoras de tarjetas magnéticas, los ports de comunicación serie, los relés y las entradas
digitales, el microrruptor antitamper, los microswitches de configuración y el
zumbador. Al acabar la prueba, el terminal se autorreinicializa.

NOTA 2: este mensaje y la operatoria correspondiente son vigentes a partir de la


versión “Micrologic-20 v. 1.2”.

44332117.doc 53
4.6. MENSAJES BROADCAST

El ordenador puede enviar mensajes broadcast (dirigidos a todos los terminales)


simplemente indicando ‘!!’ en vez del nº de terminal. Los terminales reciben el mensaje
simultáneamente y no responden para evitar colisiones en la línea. No queda constancia
de que los terminales hayan recibido el mensaje.

En otros casos, interesa enviar mensajes broadcast y confirmar que los


terminales los han recibido. Por ejemplo:

-Envío de fecha y hora: si se hace individualmente, puede haber pequeñas


diferencias entre unos terminales y otros.

-Envío de configuración: en instalaciones grandes, si todos los terminales tienen


la misma configuración, se ahorra tiempo enviando los diferentes mensajes en
broadcast.

-Envío de tablas: en instalaciones con muchos usuarios y muchos terminales, el


envío de tablas individual puede ser muy largo. P. ej., si se tarda 3 minutos en enviar la
tabla a un terminal, se tardará 30 minutos en enviarla individualmente a 10 terminales.
En instalaciones remotas conectadas vía modem, a la pérdida de tiempo se une el coste
de la llamada. El ahorro conseguido mediante el envío en broadcast es considerable.

En todos los casos anteriores es importante confirmar que los terminales han
recibido correctamente los mensajes.

El envío en broadcast con confirmación individual posterior se hace de la


siguiente manera: el ordenador envía los mensajes broadcast en grupos de 30 como
máximo, identificando el primer mensaje del grupo para que los terminales se
sincronicen. Cada mensaje es identificado además con un número de 3 cifras que se va
incrementando para que los terminales puedan detectar rupturas de secuencia en la
recepción. Al acabar el envío, el ordenador pide individualmente confirmación de que
se han recibido todos los mensajes del grupo.

Los mensajes broadcast de este tipo admitidos por los terminales son todos
aquéllos cuya respuesta individual puede ser exclusivamente ‘OK’ o ‘NK’.

Los mensajes y respuestas correspondientes son los siguientes:

Primer mensaje de envío broadcast:

IBnnnx ... xinformación

IB indicativo de primer mensaje de un envío broadcast.


nnn nº de identificación del mensaje, 000... 999
x ... x 20 caracteres ASCII con un mapa de bits de los terminales que deben
aceptar el mensaje. Para el mapa se usa sólo los 5 bits de menos peso,
poniendo a 1 el bit de peso 32 y a 0 los de mayor peso para obtener un
carácter representable entre ‘ ‘ y ‘?’. Ésto da un total de 5x20 = 100

44332117.doc 54
terminales posibles. El carácter de mayor peso es el de la derecha. Dentro
de cada carácter, el bit de mayor peso es el de peso 16. Un bit puesto a 1
indica que el terminal correspondiente debe aceptar el mensaje.
información según el tipo de mensaje a enviar. Igual que el envío individual,
incluyendo el indicativo de mensaje.

Siguientes mensajes del grupo:

EBnnnx ... xinformación

EB indicativo de envío broadcast.


nnnx ... xinformación como en el mensaje anterior.

Estos mensajes no tienen respuesta, por ser broadcast.

NOTA: si el ordenador envía individualmente un mensaje de este tipo, el


terminal responderá ‘OK’ o ‘NK’, según corresponda. Esto tiene interés sólo a efectos
de mantenimiento.

EJEMPLO: los siguientes mensajes envían los dos primeros registros de un


grupo de registros de la tabla de presencia/accesos, en formato por defecto, a los
terminales 0 ... 28:

IB425?????/ββββββββββββββ­12345678010233
EB426?????/ββββββββββββββ­87654321010233

donde cada ‘β‘ indica un espacio en blanco (ASCII 32, o 20 hexadecimal). El


código de tarjeta es ‘12345678’, tiene los calendarios ‘01’ para la lectora 1 y ‘02’ para
la lectora 2, no se controla localmente el antipassback (‘3’) y está autorizado en ambas
lectoras (‘3’). La misma información se envía para la tarjeta ‘87654321’.

El ordenador debe confirmar la recepción correcta de los mensajes, consultando


a cada terminal después de acabar el envío del grupo mediante el siguiente

Mensaje individual de confirmación de grupo:

OBnn

OB indicativo de mensaje.
nn nn+1 = nº de mensajes broadcast enviados, incluyendo el primero.

Respuesta:

OK si se ha recibido el grupo correctamente,

NKx ... xy ... y si no se ha recibido correctamente.

x ... x 6 caracteres ASCII con un mapa de bits de los mensajes que no han sido
recibidos.

44332117.doc 55
y ... y 6 caracteres ASCII con un mapa de bits de los mensajes que han sido recibidos
pero no aceptados por el terminal.

Ambos mapas de bits están codificados como el mapa de terminales en los


mensajes de envío broadcast, dando un total de 5x6 = 30 mensajes posibles. Un bit
puesto a 1 indica un problema en el mensaje correspondiente.

La existencia de bits a 1 en el mapa x ... x indica rupturas de secuencia en la


recepción de los mensajes, debidas a problemas tales como ruidos en la línea, fallos de
alimentación, etc. La repetición de los mensajes correspondientes puede resolver el
problema.

La existencia de bits a 1 en el mapa y ... y indica que el terminal no acepta los


mensajes correspondientes por problemas con la información contenida en ellos. La
repetición de dichos mensajes no resuelve el problema, porque serán rechazados
nuevamente.

44332117.doc 56

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