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FOLHAS DE EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA

ÍNDICE

ENUNCIADOS DOS EXERCICIOS 2

1 – LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRAFICAS 2


2 – GEODESIA 4
3 – CARTOGRAFIA MATEMATICA 5
4 – ALTIMETRIA 7
5 – PLANIMETRIA 10
6 – MODELOS NUMERICOS DE RELEVO 13
7 – FOTOGRAMETRIA 15

FIGURAS DOS EXERCICIOS: LEITURA E UTILIZACAO DE CARTAS E PLANTAS


TOPOGRAFICAS 16

FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DE ERROS DE REPRESENTAÇÃO 16


FIGURA 2 - TRAÇADO DE LINHAS DE AGUA E LINHAS DE FESTO 17
FIGURA 3 - TRAÇADO DE UM PERCURSO PEDESTRE 18
FIGURA 4 - DETERMINAÇÃO DE COTAS POR INTERPOLAÇÃO 19
FIGURA 5 - PONTOS COTADOS PARA DESENHO DE CURVAS DE NÍVEL 20
FIGURA 6 - CARTA DE VISIBILIDADES (ESCALA 1/25000)) 21
FIGURA 7 - BACIA HIDROGRAFICA DA RIBEIRA DA MOURA (ESCALA 1/25000) 22
FIGURA 8 - IMPLANTAÇÃO DE BARRAGEM 23
FIGURA 9 - IMPLANTAÇÃO DE ESTRADA (ESCALA 1/2000) 24

TRABALHO PRATICO
INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA A ELABORAÇÃO DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM
GPS

INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA A ELABORAÇÃO DO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PELO


MÉTODO CLÁSSICO

INDICAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATORIO

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ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS

1 – LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRÁFICAS

1 – Determine as coordenadas cartográficas e geodésicas do vértice geodésico .... da


folha .... da Carta Militar de Portugal na escala de 1:25 000.

2 – Pretende-se representar um elemento da superfície do terreno, com uma configuração


rectangular, que mede 2.0 km de comprimento por 1.5 km de largura. Poderá ser
representado a escala 1/2 000 numa folha de papel com as dimensões de 100cm por
80cm?

3 – A que escala poderá ser representado um elemento da superfície do terreno com


700m de comprimento e 300m de largura sobre uma folha de papel com as dimensões de
80cm por 50cm?

4 – Com que espessura devera ser representada uma estrada com 8m de largura as
escalas: 1:100, 1:500, 1:1 000, 1:2 000, 1:10 000, 1:25 000, 1:50 000 e 1:500 000?

5 – Qual a maior escala convencional a que se pode representar, um tanque circular com
um raio igual a 3m, de modo a que a área da representação seja inferior a 5.00cm2?

6 – Qual a menor escala convencional a que pode representar um edifício de planta


rectangular (30m×25m), de modo a que a área de representação não seja inferior a
150cm2?

7 – A Figura 1 representa uma porção da superfície do terreno, com curvas de nível e


linhas de agua. Identifique os erros existentes nesta representação.

8 – Trace as linhas de água e as linhas de festo da Figura 2.

9 – Sobre a Figura 3 desenhe um percurso pedestre que passe pelos pontos de nível (A),
(B) e (C). Tendo em atenção este objectivo e de forma a evitar declives demasiado
acentuados, considere que o declive máximo nunca deverá exceder o valor de 10%.
Evite seguir linhas de agua. Determine a altitude ortométrica dos pontos A, B e C.

10 – Desenhe, na Figura 4, as curvas de nível correspondentes as altitudes 335m e


365m. Na mesma figura, determine o valor das altitudes dos pontos A, B e C.

11 – Os pontos F e G encontram-se as altitudes ortométricas:

HF = 21.74m, HG = 123.09m

Indique as curvas de nível que passam entre os dois pontos, em representações


cartográficas:
i) A escala 1:25 000; ii) A escala 1:50 000.

12 – A Figura 5 apresenta uma malha de pontos de nível. Desenhe as curvas de nível de

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22m e 23m no interior do quadrado de 5cm cujo canto inferior esquerdo tem as
coordenadas (-103030.00m, -69120.00m). Desenhe previamente toda a rede de
triangulação de forma a que os triângulos sejam o mais equiláteros possível.

13 – A partir das coordenadas topográficas dos pontos 1 e 2 do terreno

M1 = 12 500.000m P1 = 10 500.000m H1 = 112.540m

M2 = 12 700.000m P2 = 10 400.000m H2 = 121.320m

estime, por interpolação, as coordenadas cartográficas das intersecções das curvas de


nível as altitudes 115m e 120m, com o segmento de recta que une as projecções dos
referidos pontos no plano cartográfico.

14 – Sobre a Figura 6, construa uma carta de visibilidades, a partir do ponto de nível


1121m. Considere o ponto de vista 10m acima do terreno.

15 – Considere a RIBEIRA DA MOURA, representado na Figura 7 e: i) Trace o seu perfil


longitudinal e um perfil transversal; ii) Delimite a sua bacia hidrográfica e determine, por
dois métodos distintos, o valor da área da bacia.

16 – Na Figura 8, esta representado um elemento da superfície do terreno, onde deve


implantar uma barragem de aterro, com o eixo do coroamento definido pela direcção AB.
A implantação deve ser feita de acordo com as seguintes indicações:
i) Coroamento a altitude de 70m com a largura de 8m;
ii) Paramentos de montante e de jusante com declive de 50%.
Calcule o volume de aterro da barragem.

17 – Na Figura 9, esta representado o eixo de uma via que se pretende construir. Essa via
terá uma largura de 10m com declive de 5%. Os taludes de aterro deverão ter declive de
75% e os de escavação declive de 150%. a) Trace o perfil longitudinal do terreno segundo
o eixo da via e sobre ele implante o eixo da estrada; b) Trace perfis transversais de 50m
em 50m e calcule o volume de terra movimentado; c) Represente as linhas de intersecção
do terreno com os taludes de aterro e de escavação; d) Desenhe as curvas de nível
correspondentes a nova superfície.

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2 – GEODESIA

1 – Considere o elipsóide de Hayford, definido pelos parâmetros semi-eixo equatorial e


achatamento:

1
a = 6378388.000m, f =
297.0
Considere o paralelo situado, a latitude 37°35’42.256”N, sobre o elipsóide de Hayford.
Determine os valores do raio de curvatura da secção normal principal, do raio de
curvatura do meridiano e do raio de curvatura médio, nos pontos do paralelo. Determine o
raio de curvatura do paralelo. Justifique o numero de casas decimais com que apresenta
os resultados.

2 – Considere o elipsóide do WGS84, definido pelos parâmetros semi-eixo equatorial e


achatamento:

1
a = 6378137.000m, f =
299.257223563

Considere o paralelo situado, a latitude 37°35’42.256”N, sobre o elipsóide WGS84.


Determine os valores do raio de curvatura da secção normal principal, do raio de
curvatura do meridiano e do raio de curvatura médio, nos pontos do paralelo. Determine o
raio de curvatura do paralelo. Compare com os resultados do exercício anterior.

3 – Considerando um elipsóide de achatamento 1/297 e semi-eixo maior com 6378350


m, designe por VN o valor do raio de curvatura de um meridiano no Pólo Norte, e por VE o
valor sobre o Equador (E). Determine a que latitude no hemisfério Norte esta grandeza
toma o valor da média entre VE e VN.

4 – Determine as coordenadas geodésicas cartesianas tridimensionais do vértice IST,


associadas ao datum geodésico Hayford-Melriça. Calcule a distancia do vértice ao centro
do elipsóide. Admita que, no vértice, a ondulação do Geóide, relativa ao datum geodésico,
tem o valor N = 2.341m.

5 – Com recurso ao modelo de Molodensky, determine as correcções que deve adicionar


às coordenadas geodésicas do vértice IST, relativas ao datum Hayford-Lisboa, para obter
as suas coordenadas geodésicas relativas ao WGS84.

6 – Será que existe uma vizinhança, em torno dos vértices, na qual se podem usar as
mesmas correcções de Molodensky, para transformar as coordenadas geodésicas
relativas a diferentes data geodésicos? Use o exercício anterior como exemplo.
Experimente atribuir acréscimos Norte-Sul e Este-Oeste (30”, por exemplo) as
coordenadas geodésicas do vértice IST e calcule as correcções correspondentes.

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3 – CARTOGRAFIA MATEMÁTICA

1 – No caso da projecção cartográfica de Gauss-Kruger, a convergência do meridiano


num ponto pode ser aproximada por Δλ × cos φ . Considerando o datum geodésico
Hayford-Melriça, determine a variação da convergência do meridiano entre os vértices
Brito e Restelo da rede geodésica de Lisboa.

2 – Considere a projecção cartográfica de Gauss-Kruger. Considere um ponto (1) de um


elipsóide de referencia, com as coordenadas cartográficas:

M1 = 150 000.0m, P1 = 100 000.0m

Determine o valor da redução plano cartográfico a aplicar a uma distancia s12 = 1km, sobre
o elipsóide, quando o ponto 2 se encontra respectivamente a Sul, a Oeste e a Sudeste do
ponto 1.

3 – Se projectasse num plano, uma esfera de raio R = 6 374km, mediante a projecção


ortográfica, com o ponto central a latitude 39° Norte e a longitude 9° Oeste de Greenwich,
quais as coordenadas resultantes para um ponto situado 1° a Oeste e 30’ a Sul do ponto
central?

4 - Considere a projecção cartográfica de Mercator, de uma esfera com raio R= 6371km,


tomando o ponto central na intersecção do Equador com o meridiano de Greenwich.
Sabendo que as cidades de Faro e Bragança se situam aproximadamente as latitudes:

φ Faro = 37° 05’ N , φ Bragança = 41° 45’ N

determine a distancia a perpendicular das duas cidades, compare com os comprimentos


de arco de meridiano esféricos correspondentes e comente a diferença.

5 - Considere as versões normal e transversa da projecção cartográfica de Mercator, de


uma esfera de raio R = 6371km, com o ponto central na intersecção do Equador com o
meridiano de Greenwich. Determine as coordenadas cartográficas, relativas as duas
versões da projecção, de um ponto X, situado na região de Lisboa, com as coordenadas
esféricas:

φX = 38°45’ N, λX = 9° 10’ WGrw.

Comente as diferenças entre as distancias a meridiana e as distancias a perpendicular


resultantes das duas projecções.

6 - Para substituir um elipsóide por uma esfera, com finalidades cartográficas (escalas
pequenas), usa-se a esfera de raio:
R = (2/3) a + (1/3) b
e substituem-se as latitudes geodésicas (φ) pelas latitudes geocêntricas (ϕ):

ϕ = A tan ((1 − e 2 )Tan(φ ))

5
Sabendo que as coordenadas geodésicas do vértice IST, relativas ao WGS84:

φIST = 38044’ 11.962” N, λIST = 9° 08’ 21.026” WGrw

calcule as coordenadas cartográficas (M e P) resultantes da projecção de Mercator


transversa (versão esférica) do vértice IST, tomando para ponto central, o ponto central
do novo sistema de projecção cartográfica do IGeoE.

Nota: O IGeoE decidiu, recentemente, adoptar um novo sistema de projecção cartográfica


baseado na projecção de Gauss-Kruger, no WGS84 e num ponto central com as
coordenadas geodésicas:

φ 0 = 39° 40’ 05.730” N, λ0 = 8° 07’ 59.191” WGrw

7 - Calcule as coordenadas do vértice IST através da projecção cilíndrica transversa de


Cassini, considerando um raio médio de 6374000m e um plano tangente ao vértice Penha
de França. Justifique o número de casas decimais na resposta.

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4 – ALTIMETRIA

1 – Estacionou um nível óptico no centro de um triângulo equilátero com 20m de lado,


cujos vértices são os pontos A, B e C. Seguidamente, fez as leituras:

LA = 0.43m, LB = 1.96m, LC = 3.67m

na escala de uma mira de 4m, que foi estacionada sucessivamente sobre os três vértices
do triângulo. Admitindo que o ponto C se encontra a altitude HC = 35.00m, determine a
que distancia do ponto A, sobre o lado AB, se encontram os pontos de passagem das
curvas de nível correspondentes a escala convencional 1/100.

2 – Para ligar, por linha de nivelamento geométrico, dois pontos A e B de altitudes


previamente conhecidas:

HA = 22.450m, HB = 24.430m.

foi necessário medir quatro desníveis. Sabendo que os desníveis observados foram:

HA1 = 0.155m, H12 = 0.765m, H23 = 0.385m, H3B = 0.665m

determine e distribua o erro de fecho. Determine as altitudes corrigidas dos pontos


intermédios da linha.

3 – Para ligar, com uma linha de nivelamento geométrico, dois pontos de altitudes
conhecidas:
HA = 131.540m, HB = 128.080m

foi necessário medir quatro desníveis entre os pontos distanciados cerca de 100m:

HA1 = -1.563m, H12 = +0.847m, H23 = -1.317m, H3B = -1.453m

Sabendo que o comprimento da linha e cerca de 100m, proceda ao tratamento dos


desníveis observados tendo em atenção a tolerância

t = K ×12mm

onde K e o comprimento da linha em quilómetros.

4 – Com um nível óptico, foi efectuado o registo de observações apresentado no quadro


seguinte:

7
Ponto Atrás Frente

A 1.287m --
B 0.986m 2.765m
C 2.100m 2.671m
D 2.345m 1.294m
E --- 1.786m

Sabendo que HA = 75.182m e que HE = 73.386m, determine as altitudes dos pontos B, C


e D.

5 – Estacionado a altura de 0.32m no vértice de Montalvão (1) da rede geodésica de


Lisboa, mediu com um teodolito e um DEM o ângulo zenital e a distancia:

Z1Y = 101.50 55gon, S1Y = 1 036.985m

para um retro-reflector estacionado, a altura de 1.09m num ponto Y. Considerando o


coeficiente de refracção vertical da trajectória igual a -0.80, determine a altitude
ortométrica do ponto Y.

6 – Com recurso a um taqueómetro electrónico, estacionado no vértice Poiais (1) da rede


geodésica de Lisboa, foram medidos o ângulo zenital e a distancia

Z12 = 101.65 40gon, S12 = 1 217.465m

para um ponto 2, situado a Sul do ponto 1, onde foi estacionado o retro-reflector do DEM.
Sabendo que o valor de S12 já inclui a correcção ambiental, determine a altitude do ponto
2 e a distancia cartográfica c12 entre os pontos 1 e 2. Considere o coeficiente de
refracção da trajectória óptica entre 1 e 2 igual a +0.30. As alturas do taqueómetro e do
retro-reflector foram respectivamente 1.15m e 1.25m.

7 – Com um taqueómetro electrónico estacionado no vértice Ajuda (1), a altura de 32cm,


e um retro-reflector estacionado sobre um ponto (X) do terreno, a altura de 1.22m, mediu
o ângulo zenital e a distancia:

Z1X = 100.51 45gon, S1X = 2 121.546m

Sabendo que o azimute cartográfico A1X e aproximadamente nulo, determine o desnível


ortométrica H1X e a distancia cartográfica c1X.

8 – Com um taqueómetro electrónico estacionado, a uma altura de 1.26m, sobre o vértice


de Belém (B) da rede de Lisboa, observou o ângulo zenital e a distancia:

ZBX = 100.07 35gon, SBX = 2 121.560m

para um retro-reflector estacionado num ponto do terreno (X) a altura de 1.09m. Sabendo
que o azimute cartográfico ABX e muito próximo do azimute cartográfico do vértice Belém
para o vértice Margiochi, determine a altitude ortométrica e a distancia cartográfica.

8
9 – Com um taqueómetro electrónico estacionado, a altura de 1.25m, num ponto (X) do
terreno, de coordenadas desconhecidas, foram medidos o ângulo zenital e a distancia:

ZXM = 98.21 35gon, SXM = 2 235.863m

para um retro-reflector estacionado a altura de 0.30m sobre o vértice Montalvão (M) da


rede geodésica de Lisboa. Simultaneamente, foram medidas a temperatura e a pressão
atmosférica no ponto estação:

TX = 32°C, PX = 745mmHg

Sabendo que o DEM da estação total e baseado num laser Rubi e a sua atmosfera de
referencia e igual a atmosfera padrão, com excepção da temperatura de referencia TR =
15°C, determine a altitude ortométrica do ponto X.

9
5 – PLANIMETRIA

1 – Dados os ângulos azimutais:

A123 = 100.00gon, A432 = 90.00gon, A345 = 290.00gon, A254 = 120.00gon

determine o azimute cartográfico (rumo) A52, sabendo que o azimute cartográfico da


direcção entre os pontos 1 e 2 e:

A12 = 120.00gon.

2 – Determine o azimute cartográfico da direcção A67 sabendo que:

A12 = 120.00gon, A123 = 230.00gon, A432 = 110.00gon,


A345 = 240.00gon, A654 = 90.00gon, A567 = 210.00gon.

3 – Determine os ângulos internos do triângulo definido pelos pontos que tem as


seguintes coordenadas cartográficas:

Ponto M (m) P (m)

A 400.000 400.000
B 600.000 700.000
C 800.000 200.000

4 – Considere as coordenadas cartográficas, relativas ao Hayford-Melriça, dos vértices da


rede geodésica de Lisboa: Ajuda (1), Monsanto (2) e D. Pedro V (3). Determine o valor do
ângulo azimutal orientado A123. Converta o ângulo para os sistemas natural, sexagésimal
e horário.

5 – Determine o valor dos ângulos azimutais orientados A213 e A312, que devera obter
estacionando um teodolito no vértice Lisboa (1) e fazendo leituras azimutais para os
vértices Ribeira (2) e D. Pedro V (3). Converta os resultados para os sistemas natural,
sexagesimal e horário.

6 – Com recurso a um taqueómetro electrónico estacionado no vértice geodésico


Montalvão (1) e um retro-reflector estacionado num ponto do terreno (3) de coordenadas
topográficas desconhecidas, mediu, com origem no vértice geodésico Belém (2) o ângulo
azimutal orientado e a distancia, já reduzida ao plano cartográfico:

A213 = 38.55 85gon, c13 =2032.533m.

Determine as coordenadas cartográficas do ponto 3, relativas ao Datum 73.

7 – Estacionou um taqueómetro electrónico no vértice geodésico Ajuda (A) e apontou

10
para o vértice geodésico Montes Claros (M) e para um ponto X sobre o terreno. Obteve as
seguintes leituras azimutais e distância reduzida ao plano cartográfico:

LAM = 53.34 45gon, LAX = 378.89 85gon, cAX = 989.343m

Determine as coordenadas cartográficas do ponto X, relativas ao datum 73.

8 – Com um teodolito estacionado nos vértices Ajuda (1) e Monsanto (2) mediu os
ângulos azimutais:

A213 = 350.33 45gon, A123 = 52.21 85gon,

para um ponto 3 de coordenadas desconhecidas.


a) Represente esquematicamente a posição dos pontos 1, 2 e 3 relativamente a direcção
do Norte Cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto 3, relativas ao Datum 73.

9 – Com um teodolito estacionado nos vértices de Montalvão (1) e Extremo W (3)


efectuou as seguintes leituras azimutais:

L13 = 128.89 90gon, L14 = 180.24 55gon, L31 = 29.33 40, L34 = 379.76 65gon

para um ponto 4 de coordenadas desconhecidas.


a) Represente esquematicamente a posição dos pontos 1, 3 e 4, relativamente a direcção
do Norte cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto 4, relativas ao Datum 73.

10 – Com um teodolito estacionado nos vértices Ajuda (1) e num ponto Y de coordenadas
desconhecidas mediu os ângulos azimutais:

A21Y = 51.56 75gon, A1Y2 = 49.33 15gon

onde 2 e o vértice Montes Claros da rede geodésica de Lisboa.


a) Represente esquematicamente a posição dos pontos 1, 2 e Y, relativamente a direcção
do Norte Cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto Y, relativas ao Datum 73.

11 – Com recurso a um teodolito, que estacionou, primeiro no ponto 3, de coordenadas


topográficas desconhecidas, e depois no vértice geodésico Montes Claros (1), obteve as
seguintes leituras azimutais:

L31 = 208.9595gon, L32 = 115.2885gon, L13 = 26.9890gon, L12 = 98.1515gon

onde 2 representa o vértice geodésico Tapada.


a) Represente esquematicamente a posição relativa dos 3 pontos, em relação a direcção
do Norte Cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto 3, relativas ao Datum 73.

12 – Com um teodolito, estacionado num ponto Y do terreno, observou sucessivamente


os ângulos azimutais:

11
ABYV = 45.65 35gon, AVYL = 40.56 25gon

onde B, V e L simbolizam os vértices Instituto Botânico, D. Pedro V e Lisboa, da rede


geodésica de Lisboa.
a) Represente esquematicamente a posição dos pontos B, V, L e Y, relativamente a
direcção do Norte Cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto Y, relativas ao Datum 73.

13 – Com um teodolito estacionado num ponto Y, foram visados os vértices Montes


Claros (k), Tapada (i) e Margiochi (j), com as seguintes leituras azimutais:

Lk = 10.0565gon, Li = 42.2560gon, Lj = 10.4230gon.


Determine as coordenadas cartográficas do ponto Y, relativas ao Datum 73.

14 – Com recurso a um taqueómetro electrónico estacionado no ponto 4, de coordenadas


topográficas desconhecidas, do qual eram visíveis os vértices geodésicos Montes Claros
(1), Tapada (2) e Margiochi (3), da rede geodésica de Lisboa, foram medidos os ângulos
azimutais orientados:

A142 = 48.75 60gon, A243 = 35.01 25gon

a) Tendo em atenção os valores dos ângulos orientados, represente esquematicamente a


posição relativa dos pontos 1, 2, 3 e 4, relativamente ao Norte Cartográfico.
b) Determine as coordenadas cartográficas do ponto 4, relativas ao Datum 73.

15 – Com recurso a um taqueómetro electrónico, estacionado sucessivamente nos pontos


1, 2, 3, 4, 5 e 6, observou os seguintes ângulos azimutais (em gon):

A012 = 385.236, A123 = 160.609, A234 = 122.073, A345 = 118.565, A456 = 110.889,
A561 = 211.563 e distancias, já reduzidas ao plano cartográfico (em metros):
c12 = 78.753, c23 = 26.854, c34 = 64.623 c45 = 60.224, c56 = 40.215, c61 = 42.415.

Sabendo que as coordenadas cartográficas dos pontos 0 e 1 são:

Ponto M (m) P (m)

0 -87 146.597 -106 255.400


1 -87 261.134 -106 272.078
determine as coordenadas cartográficas dos pontos 2, 3, 4, 5 e 6, relativas ao Datum 73.

16 – Dado um DEM cuja onda de medição tem refractividades N0 = 314.5 e NR = 301.3,


nas atmosferas padrão e de referência, respectivamente, determine o raio da
circunferência no interior da qual, para uma atmosfera de observação caracterizada por:

T = 295.15 K, P = 740mmHg, e = 90mmHg,


o modulo da correcção atmosférica e inferior a 1cm.

12
6 – MODELOS NUMÉRICOS DE RELEVO

1 – Estacionou um nível óptico no centro de um quadrado com 10.0m de lado, em cujos


vértices A, B, C e D estacionou sucessivamente uma mira de 3m e realizou as leituras:

LA = 0.52m, LB = 1.15m, LC = 1.85m, LD = 2.62m

Sabendo que a altitude do ponto A e HA= 124.25m, estime a altitude do ponto estação do
nível, utilizando um polinómio bilinear.

2 – Estacionou um nível óptico no centro de um triângulo isósceles cujos catetos AB e AC


medem 20m. Estacionou uma mira de 3m sucessivamente nos vértices A, B e C do
triângulo e realizou as leituras:

LA = 2.34m, LB = 1.09m, LC = 0.35m

Atribua ao ponto A a cota HA = 10.00m e, utilizando um polinómio linear, estime a cota de


um ponto X situado, no interior do triângulo, simultaneamente a 2.00m dos catetos AB e
AC.

3 – Dada a matriz de cotas, com espaçamento igual a 10m:

⎡35m 34m 36m⎤


⎢35m 33m 34m⎥
⎢ ⎥
⎢⎣33m 30m 33m ⎥⎦

estime o volume de terra que seria necessário colocar sobre o terreno para obter uma
plataforma horizontal a altitude de 35m?

4 – Dada a matriz de cotas, com espaçamento igual a 2m:

⎡3.92m 4.25m 4.87 m⎤


⎢3.98m 4.27 m 4.52m ⎥
⎢ ⎥
⎢⎣3.54m 3.92m 4.12m ⎥⎦

estime o volume de terra necessário para terraplenar o terreno a cota 3.50m.

5 – Considere a matriz de cotas:

⎡ 25.4m 24.3m 26.1m ⎤


⎢25.7 m 23.3m 24.5m ⎥
⎢ ⎥
⎢⎣ 23.1m 20.0m 23.4m⎥⎦

13
com espaçamento igual a 10 metros. Sabendo que as coordenadas cartográficas do
ponto central do elemento da primeira linha e primeira coluna são:

M = - 50 000.0m, P = + 50 000.0m

estime, por interpolação, a cota do ponto cujas coordenadas cartográficas são

M = - 49 985.0m, P = + 49 995.0m

6 – Considere o relevo de uma porção rectangular do terreno representado pela matriz de


cotas:
⎡33.34m 34.48m 33.83m 34.07 m⎤
⎢ 33.71m 33.02m 34.12m 34.47m ⎥
⎢ ⎥
⎢⎣33.59m 34.06m 33.89m 34.03m ⎥⎦

cujo espaçamento e 1m e cujas colunas de encontram orientadas pela direcção do Norte


Cartográfico. Estime, por interpolação, a cota de um ponto do terreno situado 25cm a Este
e 35cm a Sul do elemento da segunda linha e terceira coluna da matriz. Utilize um
polinómio bilinear.

7 – Considere uma matriz de cotas, orientada pela direcção Norte-Sul, com um


espaçamento de 5m. Sabendo que

H(i, j) = 28.45m, H (l, k,) = 22.75m, determine o declive

e o azimute cartográfico do ponto (i, j) para o ponto (k, l) se k = j + 2, l = i + 3.

8 – As projecções no plano cartográfico de três pontos do terreno estão sobre os vértices


A, B e C de um triângulo equilátero de lado igual a 20m. O vértice A esta a Oeste do
vértice C e o vértice B esta a Norte do lado AC. Sabendo que as cotas do terreno nos
pontos A, B e C são:

HA = 12.50m, HB = 32.65m, HC = 22.35m

determine o azimute de declive máximo no centro do triângulo. Utilize um polinómio linear.

9 – Com um nível óptico estacionado no centro de um quadrado com 10m de lado


realizou as seguintes leituras para uma mira estacionada nos vértices do quadrado:

L1 = 1.04m, L2 = 0.39m, L3 = 2.21m, L4 = 2.78m.

Atribua a cota H = 10.00m ao vértice que se encontra a menor altitude. Utilizando um


polinómio bilinear, estime o volume de terreno que se encontra acima da cota 5.00m.

14
7 – FOTOGRAMETRIA

1 – Uma fotografia do terreno obtida, com uma câmara fotogramétrica aerotransportada,


apresenta a imagem de um tanque de planta quadrada. Sabendo que o eixo óptico da
câmara se encontrava vertical, com o centro óptico a altura de 420m no momento da
exposição, e que o lado do tanque, que tem 10m de comprimento, mede 5mm na
imagem, determine o ângulo de abertura da câmara.

2 – Considere uma câmara fotogramétrica, com ângulo de abertura normal, transportada


num avião, cujo sentido de voo e de Oeste para Este. Admita que o eixo óptico da câmara
se encontra rigorosamente vertical no instante da exposição. Sabendo que as
fotocoordenadas de um ponto P do terreno, bem identificado na imagem, são:
x = 7.252mm, y = 10.893mm

e que as diferenças entre as coordenadas cartográficas do ponto P e do centro óptico da


câmara no momento da exposição são:
AM = -50m, AP = -75m

determine o desnível entre o ponto P e o centro óptico da câmara.

3 – Pretende cobrir um elemento de terreno, com a forma de um rectângulo de 1.1km por


1.5km, com um único par estereoscópico de imagens fotográficas, com uma sobreposição
longitudinal de 60%. Determine a altura de voo mínima, necessária para cobrir
estereoscopicamente o elemento de terreno com uma câmara super grande angular.

4 – Pretende realizar o levantamento aerofotogrametrico de uma faixa do terreno com


10km de comprimento e 1km de largura, para a elaboração de uma planta topográfica a
escala 1:1000. Qual o numero mínimo de fotografias a escala 1:5000, necessário para
cobrir a faixa de terreno, com uma câmara normal, com uma só fiada, com uma
sobreposição longitudinal de 65%?

5 – Suponha que está a planear um voo para obtenção de uma fiada de fotografias
aéreas, com sobreposição de 60%, e com uma câmara grande angular (a distância focal é
de 153 mm). Dispondo de um avião que viaja a uma altura média de 765 m, e sabendo
que o intervalo de tempo entre disparos sucessivos da câmara fotogramétrica
aerotransportada é de 5 segundos, determine a velocidade do avião.

15
FIGURAS DOS EXERCÍCIOS: LEITURA E UTILIZACAO DE CARTAS E PLANTAS
TOPOGRAFICAS

FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DE ERROS DE REPRESENTACAO

16
FIGURA 2 - TRACADO DE LINHAS DE AGUA E LINHAS DE FESTO

17
FIGURA 3 – DESENHO DE UM PERCURSO PEDESTRE ENTRE OS PONTOS AB E
BC.

A
FIGURA 4 - DETERMINACAO DE COTAS POR INTERPOLAÇÃO

18
FIGURA 4 – DETERMINAÇÃO DE COTAS POR INTERPOLAÇÃO

19
FIGURA 5 – PONTOS COTADOS PARA DESENHO DE CURVAS DE NÍVEL ( ESCALA
1/1 000)

-69000.00m

20.8
21.1 21.7 20.1
21.0 21.6
20.3 21.2
21.3 22.5 22.3
21.6 22.4
22.5 22.8
21.5
22.7
23.8 22.7 20.2
22.5
22.6 23.6
22.1 21.3
22.2
22.9

20.9
21.6 22.4
21.2
21.8

21.3 21.3

-69150.00m

-102900.00m
-103075.00m

20
FIGURA 6 - CARTA DE VISIBILIDADES (ESCALA 1/25000)

21
FIGURA 7 - BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DA MOURA ( ESCALA 1/ 25 000)
-56125.00m

0
50

Rib
eir
ad
750
aM

753
ou
ra

00
10

849

750
0
75

812
750

12
50
1000
1178 1314
0
100

-60500.00m
-9050.00m

-5300.00m

22
FIGURA 8 - IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM ( ESCALA 1/ 2 000)

23
FIGURA 9 - IMPLANTAÇÃO DE ESTRADA ( ESCALA 1/ 2 000)

24
INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA A ELABORAÇÃO DO
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM GPS

Pretende-se um levantamento planimétrico com utilização do receptor GPS - leica GS20,


A área de trabalho será definida pelo docente na turma respectiva e e corresponderá a
uma pequena parcela do Campus do IST.
O processamento dos dados será feito recorrendo ao software GIS DATA-PRO, que
acompanha o equipamento referido. Na correcção diferencial deverá preferencialmente
utilizar os dados recolhidos pela estação permante localizada no topo do pavilhão de
Engenharia Civil e disponível em ficheiros horários no formato RINEX no endereço
http://websig.civil.ist.utl.pt/gps/.
A cartografia final deverá ser apresentada em formato A4, na escala 1/200 com
coordenadas cartográficas referidas ao sistema Hayford-Gauss Datum73.

ESTAÇÃO GPS DE REFERÊNCIA DO IST EM LISBOA

- COORDENADAS GEODÉSICAS

WGS84/ITRF96 Datum 73

latitude (N) 38o 44' 14,53420'' 38o 44' 11,67397''

longitude (W) 9o 8' 23,81196'' 9o 8' 26,86614''

altitude (m) 166,546 113,140

- COORDENADAS CARTOGRÁFICAS

Gauss Datum 73 Datum Lisboa

M (m) -87544,00 -87542,234

P (m) -102864,61 -102866,340

H (m) 113,17 113,093

- NATUREZA DOS FICHEIROS DISPONÍVEIS

São disponibilizados ficheiros no formato standard de transferência RINEX, comprimidos, numa


directoria posicionada em: ano\mês\dia\rincomp.
A cada período horário correspondem dois ficheiros (o *.01o de observação, e o *.01n de
navegação).
Os ficheiros comprimidos, na directoria em que são apresentados, têm a sua designação definida
do seguinte modo:
<IST1><dia_do_ano><a,b,...,x>.zip

25
INDICAÇÕES PRÁTICAS PARA A ELABORAÇÃO DO
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PELO MÉTODO CLÁSSICO

Realize um levantamento planimétrico e altimétrico de pormenor de uma pequena parcela


do jardim do IST (com cerca de 100 pontos e um só estacionamento). As altitudes devem
ser referidas à rede de nivelamento de Lisboa, e as coordenadas cartográficas ao
Datum73.

COORDENADAS DOS PONTOS ESTAÇÃO E DAS REFERÊNCIAS

PONTO M (m) P (m)


Ref.1 −87451.00 −102890.64
Ref.2 −87464.03 −102851.00
Ref.N −87505.83 −102818.19
Ref.S −87499.40 −102871.39
Ref.E −87476.36 −102846.08
Ref.W −87522.49 −102851.18

ESBOÇO COM A LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS

RefN

RefE
RefW

RefS

ALTITUDE DA N.U. DA AV. ROVISCO PAIS − H = 88.410m


ALTITUDE DO PONTO DE REF NA ENTRADA DO PAVILÃO CENTRAL – H = 96.70m

26
INDICAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS
Regras Gerais
• A identificação do aluno, ou alunos, responsáveis pelo trabalho deve ser indicada na capa, sendo
constituída pelo nome, número e turma onde frequentou as aulas práticas.
• Deve surgir na capa a indicação da licenciatura, do ano lectivo e do semestre.
• O relatório deve preferencialmente ser apresentado no formato A4 com encadernação, devendo as
peças desenhadas ser dobradas e incluídas no corpo do trabalho.
• O texto pode ser manuscrito ou realizado em processador de texto. É aconselhada a utilização de
processador de texto pela facilidade de trabalho que oferece ao aluno.
• Aconselha-se a utilização de CAD (Computer Aided Design) para elaboração das peças
desenhadas pela facilidade na realização do trabalho e pelo interesse do conhecimento da matéria
para o aluno, aplicável tanto noutras cadeiras como na sua futura actividade profissional. No
entanto, o aluno deverá considerar o tempo disponível de utilização de computador no
LTICIVMAT (se pretender recorrer ao LTICIVMAT), o tempo necessário à aprendizagem do
programa e à impressão dos desenhos.
• Não são aceites trabalhos realizados com programas que desenhem curvas de nível
automaticamente. Caso o aluno tenha acesso a um programa deste tipo (LandCADD,
AdCADD/Civil, Surfer, etc.) poderá utilizá-lo desde que apresente a aplicação do processo não
automático numa zona restrita. Os alunos são aconselhados a utilizar estes programas como parte da
sua formação, não podendo ser aceite a sua utilização em trabalhos para avaliação por várias
razões, nomeadamente: não serem tão divulgados que se possam considerar acessíveis à
generalidade dos alunos; não existirem licenças de utilização de programas deste tipo no
LTICIVMAT; não ser a sua utilização acompanhada de formação adequada por forma a garantir a
boa utilização e assimilação de conceitos subjacentes às funcionalidades disponibilizadas;
conduzirem, em geral, à apresentação de trabalhos de baixa qualidade.

Estrutura do Trabalho
• O relatório deverá conter um índice geral e um índice de peças desenhadas.
• Os relatórios poderão ter a estrutura que o aluno considere mais conveniente mas deverão conter,
no mínimo, referências a:
Objectivos
Material Utilizado
Dados
Procedimento Utilizado (breve descrição)
Valores Observados (ou medidas realizadas)
Resultados
Apreciação dos Resultados e Comentários Finais
• É aconselhado o recurso a representações gráficas esquemáticas como apoio à explicação de
procedimentos.

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Avaliação
• São considerados para avaliação os seguintes parâmetros
correcção na aplicação do método à resolução do problema
correcção dos resultados
capacidade de síntese e clareza de exposição
• A classificação na parte prática tem um peso de 1/4 na nota final.
• Para aprovação na cadeira é necessário ter um mínimo de 9.5 (/20) valores na parte prática

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