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Atlas de Energia Elétrica do Brasil | 3a Edição

Brasília, 2008
DIRETORIA
Jerson Kelman
diretor-geral

Edvaldo Alves de Santana


Joísa Campanher Dutra Saraiva
José Guilherme Silva de Menezes Senna
Romeu Donizete Rufino
diretores
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A 265a Agência Nacional de Energia Elétrica (Brasil).

Atlas de energia elétrica do Brasil / Agência Nacional de Energia Elétrica.


3. ed. – Brasília : Aneel, 2008.

236 p. : il.

ISBN: 978-85-87491-10-7

1. Energia elétrica. 2. Potencial energético. 3. Setor elétrico. 4. Atlas. 5. Brasil.


I. Título.

 CDU: 621.31(81)(084.4)
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA • Aneel

SUPERVISÃO

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Assessora de Comunicação e Imprensa
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Jornalista
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Analista Administrativa

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Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG André Ruelli
Alessandro D´Afonseca Cantarino Secretaria Geral - SGE
Superintendência de Gestão Técnica da Informação - SGI Jorge Luis Custodio
Adriana Lannes Souza Superintendência de Regulação Econômica - SRE
Superintendência de Concessões e Autorizações de José Helder da Silva Lima
Geração – SCG Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade – SRC
Luciana de Oliveira Barcellos Juracy Rezende Castro Andrade
Ludimila Lima Marcos Bragatto
Superintendência de Planejamento da Gestão - SPG Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG
Cícero Silva Teixeira Aymoré de Castro Alvim Filho
Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE
Energética – SPE José Assad Thomé Júnior
Máximo Luiz Pompermayer
Sheyla Maria Damasceno Superintendência de Regulação dos Serviços de
Transmissão – SRT
Superintendência de Concessões e Autorização de Transmissão e José Moisés Machado da Silva
Distribuição - SCT Giácomo Francisco Bassi Almeida
Erison Honda Xavier / Marcelo Rodrigues
Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos – SGH
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF Matheus Bittar
Rogério Ament

PRODUÇÃO EDITORIAL E GRÁFICA


TDA COMUNICAÇÃO
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Diretor Diagramação
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Coordenação Geral Ilustrações e Geoprocessamento
Maria Angela Jabur Thiago dos Santos
Engenheiro Eletricista Ícones e Ilustração da Capa
Mauro Moura Severino Victor Papalleo
Produção de Textos Digitalização e Tratamento de Originais
Maria Angela Jabur Fernando Ely
Revisão de Textos e Apoio Editorial Fotografias
Ana Cristina da Conceição Angra 2; ELETROBRÁS; ELETRONORTE; Eletronuclear; Furnas; Itaipu;
Direção de Arte e Projeto Gráfico PETROBRAS; STOCKExchange; TDA Comunicação.
João Campello
Stock Xchng
Stock Xchng
 Mensagem da Diretoria

Mensagem da Aneel

O setor elétrico brasileiro está em permanente evolução, escoamento da energia produzida pelas usinas de cana-
fruto tanto de mudanças legais e normativas quanto do de-açúcar localizadas na região Centro Oeste do Brasil.
avanço tecnológico. Por essa razão, a Agência Nacional
Numa escala ainda reduzida e experimental, têm sido
de Energia Elétrica (Aneel) periodicamente atualiza esse
criados incentivos à produção de energia pela queima do
Atlas que contém um importante acervo de informações
lixo urbano e pela utilização do metano associado a de-
sobre a infra-estrutura elétrica do país.
jetos de suínos. Ambos projetos apontam o caminho da
É um desafio levar energia elétrica a mais de 61 milhões correta sustentabilidade ambiental, ao unir a despoluição
de consumidores, espalhados num território de dimensão das cidades e dos rios à geração de energia elétrica.
continental. O Brasil superou, no ano de 2007, a marca de
O equilíbrio entre oferta e demanda não é alcançado
100 mil megawatts (MW) em potência instalada (75% de
apenas aumentando a oferta. É possível e desejável atu-
fonte hídrica e 25% de fonte térmica). E muito ainda pode
ar também pelo lado da demanda. Nesse sentido, é de
ser feito para expandir o parque hidroelétrico, já que me-
grande relevância a busca da eficiência energética. Os
nos de 30% foi aproveitado!
projetos apresentados pelas distribuidoras de energia
Persistimos em busca da geração de energia elétrica a elétrica nessa área, desde o início do primeiro ciclo em
partir de fontes renováveis: em 2008 realizou-se o pri- 1998, totalizam investimentos de mais de R$ 1,93 bi-
meiro leilão de biomassa, energia gerada pela queima lhões. Projetos que são aprovados pela Aneel e já atingi-
do bagaço de cana-de-açúcar. Para isso foi necessário ram uma economia de redução anual na ordem de 5.597
licitar novas instalações de conexão à rede básica, para GWh/ano no consumo de energia elétrica.

 Atlas de Energia Elétrica do Brasil 9


Mensagem da Diretoria

O setor finalizou o ano de 2008 com o leilão da maior Li- autorizadas e permissionárias. O controle social dessa
nha de Transmissão do mundo, uma conexão elétrica de difícil tarefa ocorre por meio da transparência de proce-
2.400 km das usinas do Complexo do rio Madeira com o dimentos e de informações.
Sistema Interligado Nacional.
A terceira edição do Atlas é mais uma iniciativa de dar a
A conta de luz embute, além dos custos de produção e visibilidade e legitimar as ações da Aneel que interferem
transporte de energia elétrica, mais de dez encargos se- no dia-a-dia do país. Além de atualizar as informações
toriais (subsídios cruzados entre consumidores), todos das edições anteriores inova na apresentação do conte-
definidos em leis, e também os impostos, ICMS (estadu- údo, na abordagem e no aperfeiçoamento da identida-
al) e federal (PIS/Cofins). de visual de forma a contribuir ainda mais para ampliar
o conhecimento da área de energia.
O papel da Aneel é regular e fiscalizar a geração, a trans-
missão, a distribuição e a comercialização da energia Os bastidores da cadeia industrial que move a energia
elétrica. São centenas de empresas concessionárias, elétrica estão detalhadas e explicadas nessa publicação.

Boa leitura!

Jerson Kelman
Diretor-geral da ANEEL

10 Atlas de Energia Elétrica do Brasil


Apresentação
Acervo TDA
 Apresentação

Apresentação
Durante todo o século XX, a oferta farta de energia, obtida prin- US$ 100,00 por barril em 1980 e, mais recentemente, em 2008),
cipalmente a partir dos combustíveis fósseis como petróleo e o que se revelou como um forte estímulo para as iniciativas de
carvão mineral, deu suporte ao crescimento e às transforma- substituição por outras fontes.
ções da economia mundial. Já nos primeiros anos do século
atual, o cenário mudou ao ser colocado à prova por uma nova A atividade de produção de energia – e, particularmente, da
realidade: a necessidade do desenvolvimento sustentável. energia elétrica - ingressou no século XXI, portanto, em busca
do desenvolvimento sustentável, conceito que alia a expansão
A disponibilidade energética deveria se manter compatível com da oferta, consumo consciente, preservação do meio ambiente
o acentuado aumento do consumo provocado por um novo ci- e melhoria da qualidade de vida. É o desenvolvimento capaz
clo de crescimento econômico, observado principalmente nos de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer
países em desenvolvimento. Entretanto, as fontes tradicionais a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
teriam que ser substituídas por recursos menos agressivos ao É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futu-
meio ambiente. Além disso, os consumidores seriam induzidos ro. Em outras palavras: o desafio é reduzir o impacto ambien-
a substituir energéticos mais poluentes por outros de menor tal e, ao mesmo tempo, ser capaz de suportar o crescimento
impacto ambiental e a aderir a práticas mais eficientes, por econômico – que, entre outros desdobramentos, proporciona
meio das quais é possível obter o mesmo resultado utilizando a inclusão social de grandes contingentes da população, com o
menor quantidade de energia. aumento da geração de renda e da oferta de trabalho.

Desde o início dos anos 90, estudiosos e cientistas alertavam Esse processo, que estava em pleno desenvolvimento durante
para os efeitos da deterioração ambiental provocada pela ação o ano de 2008, é retratado na presente edição do Atlas de Ener-
humana. Um deles é o aquecimento global, provocado pelo gia Elétrica do Brasil, produzido pela Agência Nacional de Ener-
elevado volume de emissões dos gases causadores do efeito gia Elétrica (Aneel). Envolve tanto políticas de governos quanto
estufa (GEE), particularmente o dióxido de carbono (CO2), libe- investimentos realizados pelas empresas do setor em projetos
rado em larga escala nos processos de combustão dos recur- de pesquisa e desenvolvimento (P&D). E deverá ser mantido e
sos fósseis para produção de calor, vapor ou energia elétrica. aperfeiçoado ao longo dos próximos anos. Ao final de 2008,
Outro é a possibilidade de esgotamento, no médio prazo, das ocasião da conclusão desta edição, eram incertos o ritmo e os
reservas de recursos naturais mais utilizadas. Entre elas, carvão avanços que esse processo registrará no curto e médio prazos.
mineral e petróleo. Do ponto de vista econômico, este último, As duas variáveis dependerão do impacto que a crise do siste-
por sinal, durante quase uma década foi caracterizado pela ma financeiro mundial, que eclodiu no mês de setembro, terá
volatilidade e tendência de alta das cotações (que superaram sobre os setores produtivos e, em consequência, sobre o ritmo

 Atlas de Energia Elétrica do Brasil 13


Apresentação

da atividade econômica e sobre os volumes de investimentos O foco principal do Atlas, entretanto, são os recursos ener-
destinados a pesquisa e inovações tecnológicas por parte das géticos e a geração de energia elétrica. A segunda parte da
companhias que integram a cadeia produtiva da energia. edição concentra-se em fontes renováveis – energia hidráuli-
ca, biomassa e o grupo chamado de Outras Fontes. A tercei-
Na ponta da produção, o foco é atingir a diversificação e, ao ra tem como destaque os combustíveis fósseis (gás natural,
mesmo tempo, a “limpeza” da matriz energética. As iniciativas derivados de petróleo e carvão) e a energia nuclear. Todos os
abrangem tanto soluções para o aumento da eficiência dos capítulos seguem a mesma estrutura: partem das informa-
processos quanto a redução dos custos das fontes renováveis ções gerais a respeito do recurso; explicam as suas principais
como vento, sol, maré e biomassa, entre outras, de forma a características; abrangem disponibilidade, produção e consu-
torná-las comercialmente viáveis. Na ponta do consumo, o mo no mundo e detalham o mercado brasileiro com foco na
que se verifica são medidas que induzem o consumidor a uti- produção da eletricidade.
lizar as fontes ambientalmente mais “limpas”, como a produ-
ção de automóveis flex-fuel - o que acarretou a expansão do Esta estrutura é uma das inovações na produção da 3ª edição
consumo do etanol, do qual o Brasil é o segundo maior pro- do Atlas de Energia Elétrica. A versão aperfeiçoada da última
dutor mundial - e a criação do mercado de “energia verde” em edição, lançada em 2005 foi possível devido a outra inovação:
alguns países europeus. Além disso, há os projetos de eficiên- a estruturação de uma equipe multidisciplinar selecionada por
cia energética, implantados junto aos consumidores tradicio- meio de um processo transparente de concorrência, e compos-
nais, e os programas de universalização do atendimento, que ta por jornalistas especializados (encarregados da coordena-
buscam conectar novos clientes - geralmente de baixa renda ção editorial, pesquisa e texto), acadêmicos (responsáveis pela
e habitantes de comunidades distantes dos grandes centros coordenação e revisão técnica) e publicitários (diagramação,
- a sistemas elétricos. arte, paginação e impressão).

As medidas abrangem todas as formas de utilização de Como fontes de informação foram utilizadas trabalhos, pes-
energia – calor, vapor e elétrica – e são adotadas por prati- quisas e estatísticas produzidos por entidades reconhecidas
camente todos os países. Os mais adiantados nessa direção no Brasil e no exterior, pela tradição, respeitabilidade e es-
pertencem ao grupo das chamadas nações desenvolvidas pecialização no trato de dados sobre o mercado de energia.
(Japão, países da Europa e Estados Unidos) que, também, A relação detalhada poderá ser encontrada ao final de cada
são os mais dependentes dos combustíveis fósseis. Mas as capítulo, sob a forma de Referências. Também foram consul-
iniciativas também podem ser observadas nos países em tadas entidades autoras de estudos e estatísticas do mercado
desenvolvimento. Entre eles insere-se o Brasil que, embora global e cujas informações estão presentes em praticamente
seja bastante dependente do petróleo, em 2007 conseguiu todos os capítulos.
transformar a biomassa na segunda maior fonte produtora
de energia local e obtém a maior parte da energia elétrica Para obtenção de dados sobre o setor energético e elétrico
consumida proveniente de recursos hídricos – e, portanto, brasileiro, além de trabalhos e pesquisas produzidos por en-
renováveis e ambientalmente “limpos”. tidades setoriais foram utilizados estudos do mercado geral
de energia. A adoção do Glossário com os principais termos
Razão pela qual o Atlas de Energia Elétrica, ao mesmo tempo técnicos é uma forma de facilitar ainda mais o aprendizado
em que tem o foco no mercado brasileiro, aborda a conjuntura sobre os temas abordados. Ao final, também foi inserida uma
e o cenário internacionais da energia, particularmente a energia tabela comparativa entre as principais medidas utilizadas no
elétrica. Na primeira parte, a publicação é dividida em dois capí- mercado de energia.
tulos. Um deles, Características Gerais, demonstra a importância
da energia para as atividades humanas, descreve a estrutura do Com isso, o Atlas de Energia Elétrica do Brasil, edição 2008, além
setor de elétrico brasileiro e apresenta dos caminhos da energia de apresentar um panorama do mercado destinado a profissio-
do Brasil: geração, transmissão e distribuição. O segundo, Con- nais dos diversos segmentos do setor, se transforma-se em fon-
sumo, insere o comportamento do mercado consumidor local e te de consulta para estudantes e interessados em obter maior
mundial na conjuntura econômica verificada nos últimos anos. conhecimento a respeito do assunto.

14 Atlas de Energia Elétrica do Brasil


Sumário
PARTE I – Energia no Brasil e no mundo

1 CARACTERÍSTICAS GERAIS 17
1.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS 21
1.2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO  22
1.3 DISTRIBUIÇÃO  23
1.4 TRANSMISSÃO  28
1.5 GERAÇÃO  34
2 CONSUMO 37
2.1 INFORMAÇÕES GERAIS  39
2.2 CONSUMO DE ENERGIA NO MUNDO 41
2.3 CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL  44

PARTE II – Fontes renováveis

3 ENERGIA HIDRÁULICA 49
3.1 INFORMAÇÕES GERAIS  51
3.2 POTENCIAIS, PRODUÇÃO E CONSUMO NO MUNDO  54
3.3 POTENCIAIS E GERAÇÃO HIDRELÉTRICA NO BRASIL  57
3.4 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTOS SOCIOAMBIENTAIS  60
4 BIOMASSA 63
4.1 INFORMAÇÕES GERAIS  65
4.2 DISPONIBILIDADE, PRODUÇÃO E CONSUMO DE BIOMASSA  69
4.3 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL  70
4.4 SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 73
5 OUTRAS FONTES 75
5.1 INFORMAÇÕES GERAIS  77
5.2 ENERGIA EÓLICA  79
5.3 ENERGIA SOLAR  82
5.4 BIOGÁS  86
5.5 GEOTÉRMICA 87
5.6 MAR  88

PARTE III – Fontes não-renováveis

6 GÁS NATURAL 91
6.1 INFORMAÇÕES GERAIS  93
6.2 RESERVAS, PRODUÇÃO E CONSUMO NO MUNDO  96
6.3 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO  100
6.4 IMPACTOS AMBIENTAIS E TECNOLOGIAS LIMPAS  104
7 DERIVADOS DE PETRÓLEO 105
7.1 INFORMAÇÕES GERAIS  107
7.2 RESERVAS, PRODUÇÃO E CONSUMO NO MUNDO  110
7.3 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO  112
7.4 IMPACTOS AMBIENTAIS E TECNOLOGIAS LIMPAS  115
8 ENERGIA NUCLEAR 117
8.1 INFORMAÇÕES GERAIS  119
8.2 RESERVAS, PRODUÇÃO E CONSUMO NO MUNDO  122
8.3 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO  124
8.4 IMPACTOS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO  127
9 CARVÃO MINERAL 129
9.1 INFORMAÇÕES GERAIS  131
9.2 RESERVAS, PRODUÇÃO E CONSUMO NO MUNDO  134
9.3 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO  137
9.4 IMPACTOS AMBIENTAIS E TECNOLOGIAS LIMPAS  140
FATORES DE CONVERSÃO 143
GLOSSÁRIO 145
ÍNDICE 155
ANEXO 159

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