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UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS – UNIMINAS

ALISON SOARES
GUILHERME AMORIM DE FARIA
LUCAS OLIVEIRA
MARCELO MIRANDA
RAPHAEL ARANTES

PROJETO INTERDISCIPLINAR:
Relatório final

UBERLANDIA
2007
ALISON SOARES
GUILHERME AMORIM DE FARIA
LUCAS OLIVEIRA
MARCELO MIRANDA
RAPHAEL ARANTES

PROJETO INTERDISCIPLINAR

Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Curso de Administração da


União Educacional Minas Gerais, como requisito parcial para
aprovação das disciplinas: Gestão de Projetos 1, Cultura e
Comportamento Organizacional, Contabilidade Aplicada à
Administração e Métodos Quantitativos Aplicados ao Marketing 1.

Orientadores:
Prof. Ms. Sany Karla Machado
Prof. Ms. Lorraine P. Salvador Azevedo
Prof. Ms. Robert Antônio Macedo Vicente
Prof. Ms. Érika Maria Chioca Lopes

UBERLÂNDIA
2007
Introdução

Este trabalho interdisciplinar destina-se a uma análise setorial. Foi definido que o setor
a ser estudado é o terciário, sendo o setor de serviço e, mais especificamente, o negócio
envolverá um posto de gasolina.
O setor terciário é a comercialização dos produtos em geral e oferece serviços
comerciais, pessoais ou comunitários a terceiros. Atualmente o setor terciário está se
diversificando bastante e é o que mais cresce nas últimas décadas. Os principais tipos de
serviço do setor terciário são as indústrias de bens de serviços e os bens públicos.
Esse setor é importante por causa do seu desenvolvimento econômico que aumenta a
competitividade interna e internacional, gerando empregos qualificados e acelerando o
progresso tecnológico.
O setor terciário representa 50% dos custos de produção e 50% de empregos. Os
serviços representam mais de 60% do PIB brasileiro onde de forma crescente mantém relação
com as indústrias manufatureiras. No Brasil, a atividade terciária conta com 945 mil empresas
que geram 15,8 milhões de empregos.
Um dos problemas pelos quais o setor terciário está passando é que por movimentar
boa parte da nossa economia, pessoas como vendedores ambulantes, que trabalham pra si
próprios, sem possuir direitos trabalhistas registrados, sem pagar impostos ao governo,
contribuiem de forma direta para o agravamento do rombo na previdência, já que pessoas
ligadas a esse meio não são contribuintes.
Dentro do setor terciário há o setor de combustíveis. Ao cercar uma unidade da
Petrobrás com soldados do exército e decretar a nacionalização das reservas bolivianas de gás
natural, em maio, Evo Morales colocou centenas de indústrias do Brasil sob a ameaça de um
novo tipo de “apagão”. De uma hora para a outra, governo e empresários passaram a estudar
meios de diversificar as fontes de energia e reduzir a dependência em relação ao gasoduto da
Bolívia – que, sozinho, sustentava 8% da demanda energética brasileira. A região mais
engajada nesse esforço foi o Sul. Como demonstrou a edição 221 de AMANHÃ, publicada em
junho deste ano, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul eram os únicos Estados do país
que dependiam totalmente da Bolívia para ter acesso ao gás. Tudo levava a crer que, em
breve, eles deixariam de lado o combustível em favor de alternativas mais seguras. Hoje,
porém, passados apenas três meses, o quadro é bem diferente daquele projetado pelos
especialistas. A crise diplomática com Morales parece ter amainado e as indústrias do Sul
seguem fiéis ao gasoduto que liga a Bolívia e o Brasil. E mais: as contas revelam que o
consumo do combustível cresceu na região mesmo durante o impasse. Só no Paraná, por
exemplo, o consumo de gás natural cresceu 18% no primeiro semestre, um salto recorde para
o período. Em Santa Catarina, Estado que mais depende do insumo, a alta foi de 10%. Os
dados dão uma medida do ritmo vigoroso em que vem crescendo as indústrias de energia e
petróleo, o setor mais forte da elite empresarial da Região Sul. Apoiadas no crescimento do
consumo e nos incentivos do governo – que deseja diversificar a matriz energética do país –,
as empresas do segmento somaram uma receita bruta de R$ 60,6 bilhões em 2005. Trata-se de
um crescimento de 18,2% em relação ao total do ano anterior. Para uma região cujo PIB
permaneceu estacionado, o índice é, no mínimo, admirável. “Há grandes investimentos sendo
feitos no setor, puxados principalmente pela Petrobrás e por suas refinarias, como a Repar e a
REFAP”, conta o economista Gilmar Mendes Lourenço, coordenador do núcleo de conjuntura
do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Só a
paranaense REPAR, por exemplo, acaba de concluir um investimento de R$ 2 bilhões em
obras de expansão e modernização. Na REFAP, um projeto semelhante demandou R$ 1,1
bilhão em recursos e aumentou em 58% a capacidade instalada de processamento. Os
investimentos, é claro, fazem o setor crescer em tamanho. Além disso, é preciso levar em
conta o belo desempenho do Grupo Ipiranga, que controla duas grandes distribuidoras de
combustíveis no país. Sozinho, o conglomerado cresceu 15% em 2005 e passou a responder
por 46% do faturamento do setor em GRANDES & LÍDERES.

A região sudeste tem um numero de postos de combustíveis de 14.624 postos sendo


em Minas Gerais um total de 4.065 e na cidade de Uberlândia 45 autorizados pela prefeitura
municipal da cidade, dentre os postos de combustíveis eles podem utilizar os seguintes
produtos como a gasolina, álcool, diesel, e o GNV (Gás Natural Veicular) que serão alvo de
nossa pesquisa.
O preço do GNV de 1979 a 2000 permaneceu de 1 a 3 dólares a média durantes esses
20 anos foi de 1,95 dólares depois disso a ultima avaliação resultou a 1,04 m³ , sendo do
álcool R$ 1,35 e da gasolina R$ 2,15 , isso pode resultar numa diferença de R$ 680,00 com
uma média de 150 Km por dia do combustível a Gás pela Gasolina.
Alguns fatores de crescimento são que o GNV é um combustível que custa cerca de
70% a menos que a gasolina, reduz o desgaste do motor e ajuda com a manutenção do
veículo, além de ser a forma de energia mais segura entre os outros combustíveis.
O governo atual disponibilizou 23 bilhões para construção de gasodutos, aumentando
a distribuição e a localização de postos credenciados no Brasil. Na cidade de Uberlândia,
existe um crescimento da população de carros de 5% anual, além de que algumas montadoras
já tem perspectivas de carros tri flex que já sai da fábrica com a tecnologia do carro a gás sem
necessidades de fazer conversões.
O setor no Brasil em que o emprego mais tem crescido é o de combustíveis. De janeiro
a agosto de 2006 o setor cresceu cerca de 9,5% de pessoal assalariado, as inovações
tecnológicas crescem cada vez mais na última feira Ciência, Tecnologia e Inovação
(Inovatec), que acontece pela terceira vez em Belo Horizonte, de 8 a 11 de outubro, no
Expominas. Um carro equipado com o primeiro conversor eletrônico capaz de transformar um
carro à gasolina em tri-combustível é uma das atrações levadas pela FAPEMIG. O conversor,
desenvolvido por pesquisadores de Santa Rita do Sapucaí, permite que veículos movidos
exclusivamente à gasolina sejam convertidos para álcool e gás natural veicular (GNV),
tornando-os tri-combustíveis. Segundo César Alckmin, diretor da Exsto Tecnologia, empresa
onde o produto foi desenvolvido, o conversor pode ser instalado em carros com injeção
eletrônica, produzidos a partir de 1993, construídos originalmente para locomoção à gasolina
foi a atração da feira, o setor de combustíveis com a preocupação de novas tecnologias para a
redução da camada de ozônio é um dos setores que mais recebe apoio dos governos para
pesquisas.
O setor tecnológico de combustíveis vem ampliando cada vez mais novas tecnologias
e o governo investindo em estudos e acordos com outros países, Nas últimas três décadas, as
políticas governamentais dirigidas ao mercado de combustíveis limitaram-se a debelar os
efeitos dos choques do petróleo sobre a economia do país, uma das soluções é o combustível
GNV( Gás Natural Veicular) é conhecido como combustível do futuro pelo seu fator
ambiental alto a queima do Gás Natural é uma das mais limpas conhecidas, praticamente sem
emissão de monóxido de carbono, representando, sem dúvida, a melhor opção de combustível
para utilização em centros urbanos, onde os controles de poluição estão ficando cada vez mais
rigorosos, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população. O setor
ainda passa por atrasos tecnológicos no kit de conversões veiculares e em oficinas que
prestam estes serviços. No entanto, já há indícios de que o mercado esta crescendo e
conseqüentemente especializando na produção kits de conversões veiculares que reduzem a
emissão de gases poluentes. É uma grande preocupação pelos órgãos fiscais com as
irregularidades que existem em oficinas de conversões de veículos tais como: segurança,
eficiência e controle de emissores de gases poluentes,o gás natural, sob todas as formas, é a
energia mais segura, e os índices de mortes e acidentes são mais baixos que quaisquer outras
energias. O gás natural, ao contrário dos combustíveis líquidos e do GLP, tem densidade
inferior à do ar, dissipando-se rapidamente em caso de vazamento. Além disto, é odorizado, e
uma concentração de apenas 0,5% já é perfeitamente perceptível aos nossos narizes. Além
disso o gás natural não é tóxico, ou seja, não é prejudicial à saúde, se inalado e é muito
inferior ao limite mínimo de flamabilidade. Ou seja, muito, mas muito antes de fazer mal a
alguém ou pegar o fogo, o cheiro já está mostrando sua presença e "tocando o alarme".
Entre os fatores demográficos que terão maiores forças estão a ocupação e a condição
econômica dos indivíduos e das empresas. Em determinados setores é viável a conversão para
o GNV. Um exemplo interessante seria a conversão da frota de transporte coletivo urbano nos
grandes centros, pois além de reduzir as despesas para empresa e de contribuir com a
diminuição da poluição, melhorando o meio-ambiente ainda possibilita reduzir o custo do
transporte público, com ganhos diretos da população de menor faixa de renda. A ocupação
também é um grande fator, pois de acordo com o gasto mensal que o usuário tem com o
combustível torna-se viável fazer a adaptação. Como exemplos, temos os taxistas, o donos de
vans, e, até mesmo para o usuário doméstico. O resultado será economizar mais, podendo
fazer novos investimentos no próprio setor. A região sudeste é a região que mais possui
postos de combustíveis do Brasil com 15.624 dos 31.435 no Brasil de postos com a tecnologia
GNV são 590 sendo 58 em Minas Gerais. É considerado um número baixo para a quantidade
de automóveis que em Uberlândia chega ser de 205.000, sendo que na cidade ainda não
postos de combustíveis que forneçam a tecnologia GNV
O combustível GNV ainda não é visto com bons olhares pelo consumidor final muito
agregado ao fato de ser um combustível ainda novo no Brasil e que alguns motoristas terem
ocorrido acidentes com o gás, mas não o gás GNV e sim gás de cozinha adaptados
incorretamente em seus carros levando às vezes até a explosão do veículo. Longe disso, a
tecnologia de conversão do carro a gasolina ou a álcool para gás é a mais segura que existe no
mercado e o fato da poluição emitida por carros a diesel, gasolina e álcool atrapalhar uma
grande faixa da população que vive em capitais, está fazendo alguns motoristas adaptarem
seus carros para gás. Além de a economia ser maior, ajuda e muito o problema da poluição
nas grandes metrópoles. Existem alguns estados que dão descontos em IPVA e na compra do
veículo. O GNV possibilita a geração de empregos diretos e indiretos através da aplicação do
estudo desenvolvido, do aumento do número de conversões nacionais. Com o aumento da
economia deste setor é possível manter entidades sociais visando uma melhor formação
educacional de crianças e adolescentes, investimentos em eventos culturais, no esporte e lazer.
A estrutura tributária também privilegia o GNV. Até recentemente, o GNV era o único
combustível a não recolher a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE.
Esta distorção foi sanada recentemente para o álcool hidratado, mas continua para a gasolina e
o diesel. Com relação ao ICMS estadual, a maioria dos estados aplica uma alíquota de 12%
sobre o GNV, enquanto o álcool e a gasolina são tributados em 25%, chegando a 30% no do
Rio de Janeiro, o principal argumento por trás da concessão de privilégios ao GNV são os
alegados benefícios ambientais proporcionados pelo combustível. O mercado de combustíveis
não tem políticas bem definidas, visto que, as políticas governamentais visam apenas
minimizar as conseqüências do impacto do petróleo sobre a economia do país.
No inicio da década de 70, o governo subsidiou o diesel em relação à gasolina através
do preço do produto, para ter um controle sobre a inflação. Houve uma crescente
comercialização do produto devido à dieselização da frota nacional de veículos automotivos
pesados. No final da década de 70 foi a vez de programas de incentivos nos setor de
combustíveis automotivos, ampliando o programa nacional do Álcool – Pro-Alcóol ofertando
alem do álcool anidro o álcool hidratado. Mas, com a queda do petróleo na década de 80 o
álcool deixou de ser competitivo frente a gasolina. Só que o governo ainda incentivou a
aquisição de veículos leves, tendo como resultado uma discrepância da oferta e procura pelo
produto. Agora e a vez do GNV, entre os fatores que favorecem a sua comercialização estão:
as concessionárias que adquirem o produto mais barato para distribuição do gás para uso
veicular; a distribuição do gás veicular tem margem menor do mercado do que dos outros
setores consumidores; a carga tributária devido ao GNV e o Álcool não recolherem a
contribuição de intervenção no domínio econômico, o ICMS que tem tributação na maioria
dos estados de 12% enquanto o álcool e a gasolina gira em torno de 25% a 30%.
Barreira de Entrada

Economia de Escala

A indústria do Gás Natural se caracteriza por grandes economias de escala e


investimentos que requerem elevado custo fixo, conceitualmente pode-se entender que
“monopólio natural” ocorre quando o mercado, por suas próprias características, exige a
instalação de grandes plantas industriais, que operam normalmente com economias de escala
e custos unitários bastante baixos, possibilitando à empresa cobrar preços baixos por seu
produto, o que acaba praticamente inviabilizando a entrada de novos concorrentes.
A distribuição de gás natural em regra é concebida como um monopólio natural. Essa
falha de mercado corresponde a quando “uma única empresa pode oferecer o bem ou serviço
para o mercado inteiro a um custo menor do que o fariam duas ou mais empresas”.
Para a teoria econômica, tal figura aparece quando existe economia de escala ao longo
da faixa relevante da produção, ou seja, os custos de produção de uma unidade a mais são
barateados (os custos tendem a serem declinantes com o aumento da produção).
Sendo assim, quando ocorre a divisão de mercado entre mais de uma empresa num
setor com características de monopólio natural o custo total médio sobe e cada uma delas
produz menos.

Diferenciação do Produto

Com um metro cúbico de gás é possível rodar mais quilômetros do que com um litro
de gasolina ou álcool. Combinando o menor consumo por Km rodado com o menor preço –
em relação ao álcool e à gasolina – pode-se alcançar uma economia, somente com o
combustível, em torno de 60%, na maioria dos casos.
Observa-se mais economia nos veículos bem regulados e que rodam mais; Aumenta a
vida útil do motor: Por ser um combustível limpo e seco possui uma queima mais completa,
assim, pouco ou nenhum carbono é formado durante a combustão. O motor movido a GNV se
mantém em boas condições de limpeza e, assim, observam-se menores taxas de desgaste para
um mesmo período de utilização, quando comparado com motores alimentados com
combustíveis líquidos.
Reduz custos com lubrificantes e manutenção, pois o combustível é seco mantendo
assim o óleo lubrificante isento de qualquer tipo de impureza por um período maior
comparado ao combustível convencional.

Necessidade de Capital

A instalação do GNV nos postos de combustíveis é um investimento alto e antes de ser


feito é necessário estudar a viabilidade do negócio. Esse é o conselho do gerente do
departamento de gás da Ipiranga, Francisco Leite Barros Jr. Para ele, é necessário avaliar
criteriosamente alguns detalhes antes da abertura de um novo estabelecimento. A ressalta é
feita por Barros, embora a Ipiranga tenha interesse em ampliar sua rede de postos de GNV de
forma significativa. “Em primeiro lugar, é importante verificar onde está a rede de
distribuição e a pressão do gás nessa rede”.

Barreira de Saída

Inter-relações Estratégicas

Depois de sofrermos com o risco do apagão, agora o País está sob o risco do "acesão".
No sentido figurado, o acesão, para aqueles que já visitaram uma refinaria ou uma plataforma,
é o risco de que nosso gás natural seja queimado por um imenso queimador, conhecido
tecnicamente na indústria do petróleo como "flare", ou então reinjetado nas profundezas do
mar ou, ainda, pagarmos a outros países pelo produto, mas sem usá-lo. Mas por que essa
situação pode, no limite do absurdo, acontecer? Simples: a inexistência de uma política eficaz
para desenvolver um mercado secundário para o gás natural, que atualmente tem atraído
atenções para o seu uso somente para a "grande geração", por meio das termelétricas.

Barreiras e Mecanismo

As incertezas associadas às transações internacionais são maiores; pois é maior o


número de parâmetros da transação que são sujeitos a modificações quando o negócio
depende do ambiente econômico de dois países (risco regulatório, risco cambial, risco de
mercado e
risco político).
As barreiras acima citadas são acentuadas no caso do Cone Sul em função de algumas
particularidades econômicas da região que afetam os riscos do comércio regional de gás
natural. Três barreiras adicionais merecem ser destacadas: i) assimetria regulatória e das
políticas energéticas dos países da região; ii) liberalização dos preços da eletricidade e dos
combustíveis concorrentes ao gás natural; iii) volatilidade cambial. Estes problemas resultam
numa elevada probabilidade de ocorrência de desequilíbrios nos contratos de longo-prazo
utilizados no comércio regional de gás
A ação do governo tem um papel importante, criando mecanismos adicionais de
coordenação dos investimentos como, por exemplo, regulação dos mercados, regulação da
concorrência, criação de sistemas de garantias e planejamento indicativo.
Dentre os mecanismos de coordenação adicionais, é importante a coordenação das
atividades de planejamento energético visando o estabelecimento de um plano de expansão
indicativo para o Mercosul. Uma vez que os projetos internacionais precisam da autorização
dos governos envolvidos, é importante que os governos façam de forma conjunta um
planejamento de longo prazo, considerando a complementaridade dos recursos energéticos,
indicando para
os agentes privados quais projetos deverão ser priorizados.É importante enfatizar que a
coordenação dos investimentos não se resume àrealização de um planejamento energético
para a região. Igualmente necessária é a participação ativa dos governos no processo de
negociação dos projetos, uma vez que os mesmos são diretamente influenciados pela
regulação setorial de cada país.
O combate às assimetrias regulatórias existentes no arcabouço regulatório de cada país
deve ser, portanto, prioridade absoluta dos países do Cone Sul. Este esforço deve ocorrer em
dois níveis: Em primeiro lugar, é importante que as decisões quanto à orientação das reformas
setoriais não desconsiderem os avanços já obtidos nos outros países da região; em segundo
lugar, o trabalho das agências reguladoras nacionais em estabelecer as regras para a aplicação
das decisões tomadas no âmbito da política energética e na defesa da concorrência deve levar
em conta o trabalho das outras agências da região .

Poder de Barganha dos Fornecedores

A abertura do mercado modernizou a sistemática de comercialização ampliando a


concorrência através da diminuição do oligopólio e o conseqüente aumento dos fornecedores;
Os revendedores em sua maioria não estão mais convictos da supremacia da marca na decisão
do consumidor final. Sabe-se que os postos bandeiras brancas comercializam os produtos com
preços mais atrativos em conseqüência do poder de barganha com os fornecedores e então, o
preço passou a ser preponderante na escolha dos consumidores.
Os consumidores estão tomando consciência de que no Brasil existe uma única fonte
de suprimento para todas as companhias e que os órgãos fiscalizadores estão atuantes na
fiscalização diminuindo os riscos quando abastecem em postos sem as marcas tradicionais.
As vantagens outrora concedidas pelas companhias para obterem contratos de
exclusividade com os postos cessaram e os revendedores passaram a se utilizar de meios
normais do mercado para investimentos, quebrando as amarras do passado e assim tornando-
se independentes.

Poder de Barganha dos Compradores

Quando o produto ou serviço produzido pelo comprador necessita de um nível


elevado de qualidade na energia eles perdem poder de barganha e podem estar
dispostos a pagar um preço mais caro por uma melhor energia.
A ameaça de integração para trás é concreta, principalmente nos casos em que a
energia é um insumo importante para o comprador, representa grande impacto sobre os custos
ou qualidade dos seus produtos ou, ainda, leve a uma otimização no processo produtivo. O
volume relativo das compras é uma variável importante, como de maneira geral no mundo dos
negócios e, conseqüentemente, os grandes compradores terão o seu poder de barganha
fortalecido.
Os Compradores possuem elevado poder de barganha , pois há substitutos ao GNV
para suprir todas as suas necessidades energéticas.

Produtos Substitutos

Vale ressaltar que, apesar da falta de um marco regulatório claro e estável para todas
as atividades relacionadas ao gás natural, o consumo deste insumo vem crescendo a cada ano.
O aumento no número de consumidores é conseqüência do forte interesse da população e das
indústrias pelo gás natural, principalmente pela vantagem competitiva do insumo em
relação aos seus principais produtos substitutos.

Rivalidade entre os concorrentes

Na Indústria Brasileira de Petróleo e Gás Natural, a principal forma de atrair


competidores concentrou-se na alteração do preço do petróleo e seus derivados às cotações
internacionais e na abertura às importações. O investidor privado internacional para colocar
seu dinheiro no Brasil exige, no mínimo, essas garantias.
Caso os preços internos se distanciem muito das cotações internacionais, poucas
empresas terão competitividade dentro do mercado brasileiro, haja vista as vantagens de
escala, custos e de infra-estrutura da Petrobras, fatores esses que lhe proporcionam uma forte
capacidade de retaliação.
Além disso, o domínio da tecnologia offshore de águas profundas por parte da
Petrobrás é uma forte fonte de competitividade, fazendo com que todos os potenciais
concorrentes tendam a entrar no Brasil por meio de parcerias.
Nesse setor, a estratégia de cooperação entre os agentes tende a ser mais vantajosa do
que a competição, pois através da primeira, pode-se aproveitar os benefícios das economias de
escala e escopo.

Cultura e Comportamento Organizacional

A partir de pesquisa realizada em artigos científicos que abordam os componentes da


cultura de uma empresa, procurar-se-á constituir um panorama sobre a cultura do setor onde o
negócio é um posto de combustível no setor terciário, se situa para uma breve avaliação da
atratividade desse setor.
Segundo Alves, Carlson (1990) com tais preocupações, a LBF definiu objetivos
empresariais, cujo objetivo-síntese é: “modernizar a gestão da empresa, visando excelência
empresarial postura inovadora e criativa; perspectiva estratégica e cultural; capacidade de
obter resultados em ambiente instável; habilidade como comunicador e negociador; gestão
participativa; bons relacionamentos intra e inter grupal, e fora da empresa, ela obtém uma
saudável relação de uma empresa com os seus fornecedores com um comportamento que
encoraja uma relação duradoura e mutuamente lucrativa.
Segundo Welmowicki, Além e Motta (1994),na Industria naval do Rio de Janeiro
sobre o sistema de crenças e valores, a crises entre os trabalhadores uma vez que a
determinação dos salários, entre outras variáveis, está diretamente associada à produtividade
do posto de trabalho Assim, empregos mais produtivos, que exigem trabalhadores mais
qualificados, remuneram melhor, pagando salários mais elevados.
De acordo com Celso, (2001) na empresa General modelo of company actitives quanto
ao sistema gerencial-administrativo, a empresa melhorou a qualidade e a produtividade dos
produtos e funcionário dividindo as atividades da empresa em quatro áreas planejamento,
apoio, produção, rendimento.
Segundo Alves, Carlson (1990) na empresa LBF ha um sistema de comunicação com
efetiva participação, com livre intercâmbio de idéias e opiniões, que contribui para a melhoria
da qualidade da decisão, uma vez que: o apoio social alivia a ansiedade gerada no processo
decisório; a comunicação livre e intensa fornece um mecanismo corretor de erros; o debate
incentiva as sugestões e críticas para o aperfeiçoamento das decisões.
Segundo Bretas Pereira e Fonseca (1997) na empresa Fiat Automóveis S.A a empresa
tem evoluído de um processo decisório autoritário-paternalista, praticando no gabinete
fechado das diretorias, para práticas cada vez mais consensuais e participativas.
Segundo ALVES (1997) na empresa LBF os valores da empresa integram, guiam e
canalizam atividades desenvolvidas pelos seus membros e têm por atributos: ser uma
construção coletiva; ser algo desejável, acessível e factível para um grupo; ser um padrão de
seleção de alternativas; possuir caráter integrador e orientador.
De acordo com KOUBECK e SALVENDY (1991)sobre o sistema de endoculturação
a empresa Hae Eletronica apontam uma diferença marcante entre as representações dos
experts e as dos novatos. Enquanto os primeiros trabalham mais em um nível abstrato,
baseados em conhecimentos declarativos, os segundos possuem representações menos
abstratas, associadas em maior grau aos conhecimentos procedimentais, ou seja, em como o
programa opera.
De acordo com Amato (2000) na COOPERATIVA DA REGIÃO DE JALES a cooperação e a
competição podem existir conjuntamente e de maneira equilibrada entre os produtores, a
cooperação entre empresas destaca-se a contínua troca de informações entre os grupos de
interesse, desenvolvimento de visão estratégica, definição de áreas de atuação, análise
conjunta dos problemas e solução em comum e, definição das contribuições dos parceiros
Analisando a cultura nesse setor vemos que a gestão empresarial tem um modelo
moderno visando uma postura inovadora com excelência empresarial, que o sistema de
crenças e valores está direcionado ao fato da produtividade o estilo de gerência é divido em
áreas de planejamento melhorando assim sua qualidade, o sistema de comunicação vem sendo
adaptado com o intercambio de idéias que contribui para melhoria da qualidade de
decisão,que o sistema decisório vem evoluindo de autoritário-paternalista, para praticas cada
vez mais consensuais e participativas, sobre o sistema de endoculturação as empresas as
empresas dão maior ênfase da distribuição de tarefas dos empregados com maior tempo
empregado na empresa e que sobre a cooperação e conflito que podem existir juntos mas de
maneira equilibrada, assim se beneficiando uns aos outros de forma estratégica.
BALANÇO PATRIMONIAL
PETROBRAS
ATIVO 31/12/2005 31/12/2006
VALORES AV AH VALORES AV AH
ATIVO CIRCULANTE
DISPONIBILIDADE 54.142.713 9,32% 100% 71.812.907 10,66% 132,64%
CRÉDITOS 36.603.372 6,30% 100% 39.961.098 5,93% 109,17%
ESTOQUES 44.054.607 7,58% 100% 52.780.274 7,84% 119,81%

OUTROS 20.484.119 3.53% 100% 23.350.825 3,47% 113,99%


TOTAL ATIVO CIRCULANTE 155.284.811 26.73% 100% 187.905.104 27,90% 121,01%

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO


CRÉDITOS DIVERSOS 3.072.389 0,53% 100% 3.366.793 0,50% 109,58%
CRÉDITOS COM PESSOAS LIGADAS 123.659.321 21,28% 100% 125.489.711 18,63% 101,48%
OUTROS 36.153.262 6,22% 100% 34.891.616 5,18% 96,51%
TOTAL REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 162.884.972 28,03% 100% 163.748.120 24,31% 100,53%

ATIVO PERMANENTE
INVESTIMENTO 72.353.783 12,45% 100% 88.836.331 13,19% 122,78%
IMOBILIZADO 185.880.755 31,99% 100% 227.390.029 33,77% 122,33%
INTANGÍVEL 2.584.531 0,44% 100% 2.778.773 0,41% 136,74%
DIFERIDO 2.032.150 0,36% 100% 2.764.714 0,42% 136,05%
TOTAL ATIVO PERMANENTE 262.851.219 45,24% 100% 321.769.847 47,79% 122,42%

TOTAL DO ATIVO 581.021.002 100% 100% 673.423.071 100% 115,90%

PASSIVO 31/12/2005 31/12/2006


VALORES AV AH VALORES AV AH
PASSIVO CIRCULANTE
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5.379.833 0,93% 100% 5.948.709 0,88% 110,57%
DEBÊNTURES 0 0% 0% 0 0% 0%
FORNECEDORES 17.036.800 2,93% 100% 19.754.810 2,93% 115,95%
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 28.388.394 4,89% 100% 31.528.200 4,68% 111,06%
DIVIDENDOS A PAGAR 13.412.997 2,31% 100% 14.927.525 2,22% 111,29%
PROVISÕES 6.809.148 1,17% 100% 6.565.861 0,97% 96,43%
DÍVIDOS COM PESSOAS LIGADAS 86.236.354 14,84% 100% 88.059.698 13,08% 102,11%
OUTROS 22.551.274 3,88% 100% 16.599.388 2,46% 73,61%
TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 179.814.800 30,95% 100% 183.384.191 27,22% 101,99%

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO


EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 29.554.754 5,09% 100% 22.484.631 3,34% 76,08%
DEBENTURES 0 0% 0% 0 0% 0%
PROVISÕES 54.311.700 9,35% 100% 67.793.048 10,07% 124,82%
DIVIDAS COM PESSOAS LIGADAS 9.374.239 1,61% 100% 8.125.715 1,21% 86,68%
OUTROS 8.457.343 1,46% 100% 11.271.906 1,67% 133,28%
RESULTADOS DE EXERCICIOS FUTUROS 0 0% 0% 0 0% 0%
PARTICIPAÇÕES MINORITARIAS 80.703.266 13,89% 100% 0 0% 0%
TOTAL EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 101.698.036 31.40% 100% 109.675.300 16,29% 107,84%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CAPITAL SOCIAL REALIZADO 132.941.778 22,88% 100% 178.001.080 26,43% 133,89%
RESERVAS DE CAPITAL 1.467.771 0,25% 100% 1.488.256 0,22% 101,40%
RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 255.453 0,04% 100% 277.824 0,06% 108,76%
RESERVAS DE LUCRO 134.442.728 23,14% 100% 161.765.906 24,02% 120,32%
LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS 30.400.436 5,23% 100% 38.820.514 5,76% 127,70%
TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 299.508.166 51,54% 100% 380.363.580 56,49% 127%

TOTAL PASSIVO 581.021.002 100% 100% 673.423.071 100% 115,90%


179.814.800,00 +
1 -> CT/PL PC + ELP x 100 = 101.698.036,00 x 100 = 93,99
PL 299.508.166,00

183.384.191,00+109.675.300,00 x 100 = 77,05


380.363.580,00

2 -> PC/CT PC x 100 = 179.814.800,00 x 100 = 63,87%


179.814.800,00 +
PC + ELP 101.698.036,00

183.384.191,00 x 100 = 62,58%


183.384.191,00 +
109.675.300,00

3 -> AP/PL AP x 100 = 262.851.219,00 x 100 = 87,76


PL 299.508.166,00

321.769.847,00 x 100= 84,60


380.363.580,00

4 -> AP/PL + ELP AP x 100 = 262.851.219,00 x 100 = 65,52%


299.508.166,00 +
PL + ELP 101.698.036,00

321.769.847,00 x 100 = 65,66%


380.363.580,00 +
109.675.300,00

155.284.002,00 +
5 -> LG AC + RLP = 162.884.972,00 = 1,13
179.814.800,00 +
PC + ELP 101.698.036,00

187.905.104,00 +
163.748.120,00 = 1,20
183.384.191,00 +
109.675.300,00

6-> AC = 155.284.002,00 = 0,86


PC 179.814.800,00

187.905.104,00 = 1,02
183.384.191,00

AC -
7 -> LS Estoque = 155.284.002,00 - 44.054.607,00 = 0,62
PC 179.814.800,00

187.905.104,00 - 52.780.274,00 = 0,74


183.384.191,00
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
PETROBRAS
31/12/2005 31/12/2006
VALORES AV AH VALORES AV AH
RECEITA BRUTA DE
VENDAS E/OU
SERVIÇOS 430.306.796 100% 100% 500.818.236 100% 116,39
DEDUÇÕES DA
RECITA BRUTA 103.581.584 24,07% 100% 115.661.390 23,09% 111,66

RECEITA LIQUIDA DE
VENDAS E/OU
SERVIÇOS 326.725.212 75,93% 100% 385.156.846 76,91% 117,88
CUSTO DE BENS
E/OU SERVIÇOS
VENDIDOS 183.184.929 42,57% 100% 223.347.992 44,60% 121,92

LUCRO BRUTO 143.540.283 33,36% 100% 161.808.854 32,31% 112,73

DESPESAS/RECEITAS
OPERACONAIS 56.740.523 13,19% 100% 55.547.176 11,09% 97,90
COM VENDAS 13.036.676 3,03% 100% 14.068.916 2,81% 107,92
GERAIS E
ADMINITRATIVOS 12.910.848 3% 100% 13.484.832 2,69% 104,45
FINANCEIRAS 9.529.627 2,21% 100% 4.326.275 0,86% 45,40

OUTRAS RECEITAS
OPERACIONAIS 0 0% 0% 0 0% 0
OUTRAS DESPESAS
OPERACIONAIS 20.389.428 4,74% 100% 22.445.798 4,48% 110,09

RESULTADO DA
EQUIVALENCIA
PATRIMONIAL 873.944 0,20% 100% 1.221.355 0,24% 139,75

RESULTADO
OPERACIONAL 86.799.760 20,17% 100% 106.261.678 21,22% 122,42

RESULTADO NÃO
OPERACIONAL 648.758 0,15% 100% 324.820 0,06% 50,07

RESULTADO ANTES
TRIBUTAÇÃO/PARTIC
IPAÇÕES 86.151.002 20,02% 100% 105.936.858 21,15% 122,97
PROVISÃO PARA IR E
CONTRIBUIÇÃO
SOCIAL 23.718.172 5,51% 100% 31.892.790 6,37% 134,47
IR DIFERIDO 3.126.986 0,73% 100% 1.600.013 0,32% 51,17
PARTICIPAÇÕES/CON
TRIBUIÇÕES
ESTATUTÁRIAS 1.005.564 0,23% 100% 1.196.918 0,24% 119,03
RESERSÃO DOS
JUROS SOBRE
CAPITAL PRÓPRIO 0 0% 0% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES
MINORITARIAS 4.020.338 0,93% 100% 4.299.716 0,86% 106,95

LUCRO/PREJUIZO DO
PERIODO 54.279.942 12,61% 100% 66.947.421 13,37% 123,34
8 -> V/AT V = 326.725.212 = 56,23

ATIVO 581.021.002,00

385.156.846 = 57,19

673.423.071,00

9 -> LL/V LL x 100 = 54.279.942 x 100 = 16,61

V 326.725.212

66.947.421 x 100 = 17,38

385.156.846

10 -> LL/AT LL x 100 = 54.279.942 x 100 = 9,34

AT 581.021.002,00

66.947.421 x 100 = 9,94

673.423.071,00

11 -> LL/PL LL x 100 = 54.279.942 x 100 = 15,97

PL 339.935.873,00

66.947.421 x 100 = 19,69

339.935.873,00
BALANÇO PATRIMONIAL
IPIRANGA
ATIVO 31/12/2005 31/12/2006
VALORES AV AH VALORES AV AH
CIRCULANTE
Disponibilidades 51.325 2,27% 100% 55.813 2,01% 108,74%
Créditos 115.740 5,13% 100% 83.229 3,00% 71,91%
Estoques 223.313 9,89% 100% 228.667 8,23% 102,40%
Outros 3.713 0,16% 100% 3.227 0,12% 86,91%
ATIVO CIRCULANTE 394.091 17,46% 100% 370.936 13,35% 94,12%
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Créditos Diversos 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Créditos com Pessoas Ligadas 26.418 1,17% 100% 0 0,00% 0,00%
Outros 14.128 0,65% 100% 1.664 0,06% 11,78%
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 41.046 1,82% 100% 1.664 0,06% 4,05%
PERMANENTE
Investimentos 1.654.511 73,29% 100% 2.252.217 81,05% 136,13%
Imobilizado 167.766 7,43% 100% 154.107 5,55% 91,86%
Intangivel 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Diferido 0 0,00% 100% 0 0,00% 0,00%
TOTAL ATIVO PERMANENTE 1.822.277 80,72% 100% 2.406.324 86,59% 132,05%

TOTAL DO ATIVO 2.257.414 100,00% 100% 2.778.924 100,00% 123,10%

PASSIVO 31/12/2005 31/12/2006


CIRCULANTE VALORES AV AH VALORES AV AH
Emprestimos e Financiamentos 36.175 1,60% 100% 0 0,00% 0,00%
Dêbentures 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Fornecedores 124.075 5,50% 100% 127.382 4,58% 102,67%
Impostos, Taxas e Contribuições 66.230 2,93% 100% 47.942 1,73% 72,39%
Dividendos a Pagar 36.729 1,63% 100% 37.676 1,36% 102,58%
Provisões 15.514 0,69% 100% 15.088 0,54% 97,25%
Dividendos com Pessoas Ligadas 16.750 0,74% 100% 36.891 1,33% 220,24%
Outros 50.366 2,23% 100% 25.218 0,91% 50,07%
PASSIVO CIRCULANTE 345.839 15,32% 100% 290.197 10,44% 83,91%
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Emprestimos e Financiamentos 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Dêbentures 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Provisões 115.097 5,10% 100% 148.702 5,35% 129,20%
Dividendos com Pessoas Ligadas 29.396 1,30% 100% 95.056 3,42% 323,36%
Outros 53.209 2,36% 100% 97.193 3,50% 182,66%
Resultados de Exercicios Futuros 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Participações Minoritárias 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 197.702 8,76% 100% 340.951 12,27% 172,46%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social Realizado 720.000 31,89% 100% 1.275.000 45,88% 177,08%
Reserva de Capital 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Reserva de Reavaliação 24.744 1,10% 100% 24.744 0,89% 100,00%
Reserva de Lucro 627.385 27,79% 100% 571.082 20,55% 91,03%
Lucros/Prejuizos Acumulados 341.744 15,14% 100% 276.950 9,97% 81,04%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.713.873 75,92% 100% 2.147.776 77,29% 125,32%

TOTAL PASSIVO 2.257.414 100,00% 100% 2.778.924 100,00% 123,10%


x 100
1 -> CT/PL PC + ELP = 345.839,00 + 197.702,00 x 100 = 31,71
PL 1.713.873,00

290.197,00 + 340.951,00 x 100 = 29,39


2.147.736,00

x 100
2 -> PC/CT PC = 345.839,00 x 100 = 63,63%
PC + ELP 345.839,00 + 197.702,00

290.197,00 x 100 = 45,98%


290.197,00 + 340.951,00

x 100
3 -> AP/PL AP = 1.822.272,00 x 100 = 109,83
PL 1.713.873,00

2.406.324,00 x 100= 112,04


2.147.736,00

x 100
4 -> AP/PL + ELP AP = 1.822.272,00 x 100 = 95,33%
PL + ELP 1.713.873,00 + 197.702,00

2.406.324,00 x 100 = 96,69%


2.147.736,00 + 340.951,00

5 -> LG AC + RLP = 394.091,00 + 41.046,00 = 0,80


PC + ELP 345.839,00 + 197.702,00

370.936,00 + 1.664,00 = 0,59


290.197,00 + 340.951,00

6-> AC = 394.091,00 = 1,14


PC 345.839,00

370.936,00 = 1,28
290.197,00

AC -
7 -> LS Estoque = 394.091,00 - 223.313,00 = 0,49
PC 345.839,00

370.936,00 - 228.667,00 = 0,49


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
IPIRANGA
31/12/2005 31/12/2006
VALORES AV AH VALORES AV AH
RECEITA BRUTA DE
VENDAS E/OU SERVIÇOS 1.541.496 100% 100% 2.003.010 100% 129,94
DEDUÇÕES DA RECITA
(-) BRUTA 653.486 42,39% 100% 818.814 40,88% 125,30

RECEITA LIQUIDA DE
( = ) VENDAS E/OU SERVIÇOS 888.010 57,61% 100% 1.184.196 59,12% 133,35
CUSTO DE BENS E/OU
( - ) SERVIÇOS VENDIDOS 865.577 56,15% 100% 1.103.379 55,09% 127,47

( = ) LUCRO BRUTO 32.443 2,10% 100% 80.817 4,03% 249,10

DESPESAS/RECEITAS
(-) OPERACONAIS 470.397 30,52% 100% 371.040 18,52% 78,88
(-) COM VENDAS 2.493 0,16% 100% 5.400 0,27% 216,61
(-) GERAIS E ADMINITRATIVOS 51.910 3,37% 100% 65.245 3,26% 125,69
(-) FINANCEIRAS 2.138 0,14% 100% 8.991 0,45% 420,53

OUTRAS RECEITAS
(-) OPERACIONAIS 3.482 0,23% 0% 1.467 0,07% 0,42
OUTRAS DESPESAS
(-) OPERACIONAIS 0 0,00% 100% 0 0,00% 0

RESULTADO DA
EQUIVALENCIA
(-) PATRIMONIAL 521.074 33,80% 100% 449.209 22,43% 86,21

RESULTADO
( = ) OPERACIONAL 492.830 31,97% 100% 451.857 22,56% 91,69

RESULTADO NÃO 0,0002


(-) OPERACIONAL 446 0,03% 100% 4 % 0,90

RESULTADO ANTES
TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇ
( = ) ÕES 492.384 31,94% 100% 451.861 22,56% 91,77
PROVISÃO PARA IR E 23751,1
( - ) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 45 0,003% 100% 10.688 0,53% 1
( - ) IR DIFERIDO 13.282 0,86% 100% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES/CONTRIBU
( - ) IÇÕES ESTATUTÁRIAS 0 0,00% 100% 210 0,01% 0
RESERSÃO DOS JUROS
( - ) SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 0 0,00% 0% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES
( - ) MINORITARIAS 0 0,00% 100% 0 0% 0

LUCRO/PREJUIZO DO
( = ) PERIODO 479.057 31,08% 100% 440.963 22,02% 92,05
8 -> V/AT V = 888.010,00 = 39,34

ATIVO 2.257.414,00

1.184.196,00 = 42,61

2.778.924,00

9 -> LL/V LL x 100 = 479.057,00 x 100 = 19,22

V 2.493.000,00

577.082,00 x 100 = 48,73

1.184.196,00

10 -> LL/AT LL x 100 = 479.057,00 x 100 = 21,22

AT 2.257.414,00

577.082,00 x 100 = 20,77

2.778.924,00

11 -> LL/PL LL x 100 = 479.057,00 x 100 = 44,57

PL 1.074.744,94

577.082,00 x 100 = 53,69

1.074.744,94
Abaixo se encontra a interpretação dos índices.

ÍNDICE:

Estrutura de capital:

1 -> CT/PL

PETROBRAS

2005:
A empresa tomou $ 93,99 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
2006:
A empresa tomou $ 77,05 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.

IPÍRANGA

2005:
A empresa tomou $ 31,71 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
2006:
A empresa tomou $ 29,39 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.

2 -> PC/CT

PETROBRAS

2005:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
63,87%.
2006:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
62,58%.

IPÍRANGA

2005:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
63,63%.
2006:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
45,98%.

3 -> AP/PL

PETROBRAS

2005:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 87,76.
2006:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 84,60.

IPÍRANGA

2005:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 109,83.
2006:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 112,04.
4 -> AP/PL + ELP

Liquidez:

PETROBRAS

2005:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
65,52%.
2006:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
65,66%.

IPÍRANGA

2005:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
95,33%.
2006:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
96,69%.

5 -> LG

PETROBRAS

2005:
A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 1,13.
2006:
O A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 1,20.

IPÍRANGA

2005:
A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 0,80.
2006:
O A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 0,59.

6-> LC

PETROBRAS

2005:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
0,86
2006:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,02.

IPÍRANGA

2005:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,14.
2006:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,28.

7 -> LS

PETROBRAS

2005:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,62.
2006:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,74.

IPÍRANGA

2005:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,49.
2006:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,49.

Rentabilidade:

8 -> V/AT

PETROBRAS

2005:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 56,23.
2006:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 57,19.

IPÍRANGA

2005:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 39,34.
2006:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 42,61.

9 -> LL/V

PETROBRAS

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 16,61.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 17,38.

IPÍRANGA

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 19,22.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 48,73.

10 -> LL/AT

PETROBRAS

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 9,34.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 9,94.

IPÍRANGA

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 21,22.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 20,77.

11 -> LL/PL

PETROBRAS

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 15,97

2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 19,69.

IPÍRANGA

2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 44,57.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 53,69.
Métodos Quantitativos Aplicados Ao Marketing

Problema de Pesquisa: Qual público pode utilizar o combustível GNV.

Objetivos:

Primários: Identificar informações que permitam aumentar o consumo do combustível Gnv


na cidade entre carros e empresas.

Secundários: Identificar empresas que utilizam frotas de carros


Identificar usuários que utilizam o veiculo para o trabalho
Identificar principais atrativos que levam a consumir o combustível.

Tipo de Pesquisa: Ao inicio será feita uma pesquisa exploratória levantando dados para as
informações necessárias, depois uma pesquisa de tipo descritiva com entrevistas
pessoais.

Método: O método será de comunicação estruturada não disfarçada: questionário


com perguntas que serão feitas pelo próprio entrevistador.

Dados: - Número de frotas existentes na empresa


- Quantidade de carros existentes na Região
- Importância do carro para o usuário

Plano de Amostragem

População de pesquisa:

- São 205 mil veículos para aproximadamente 600 mil Uberlandenses


- Transporte, armazenagem e comunicações - número de unidades locais => 1374 unidades
Unidade de Amostra:

-Postos de Combustíveis
-Sindicatos
-Praças públicas
-Empresas

n = z². p.q.N
e².(n-1) + z² .p.q

n= (1,65)² . 0,5. 0,5. 205, 000,00


(0,05)² . (205, 000,00 – 1) + (1,65)² . 0,5. 0,5

n = 100,027

Tipo de Amostra:

Amostra não probabilística

Amostra por Trafego


Amostra por Conveniência
Pesquisa para consumidores finais

1. Você possui automóvel? (Caso respondeu Não, final da pesquisa).


a. ( ) Sim
b. ( ) Não

Se Sim, quantos automóveis possui?


a. ( ) 01
b. ( ) 02
c. ( ) 03
d. ( ) 04 ou mais automóveis

2. Qual sua renda mensal?


a. ( ) até R$ 1.000,00.
b. ( ) R$ 1.000,01 até R$ 2.000,00.
c. ( ) R$ 2.000,01 até R$ 3.000,00.
d. ( ) acima de R$ 3.000,00.

3. Qual(is) tipo(s) de combustível(is) você utiliza em seu(s) automóvel(is)? (Caso tenha


mais de uma opção assinale todas as respostas possíveis).
a. ( ) Álcool
b. ( ) Diesel
c. ( ) Gás Natural Veicular
d. ( ) Gasolina

4. Qual o custo médio de consumo com combustível que você tem mensalmente com
seu(s) veículo(s)?

a. ( ) até R$ 100,00
b. ( ) R$ 100,01 à 200,00
c. ( ) R$ 200,01 à 300,00
d. ( ) R$ 300,01 à 400,00
e. ( ) acima de R$ 400,00
5. Qual o nível de satisfação com o tipo(s) de combustível(is) que você atualmente utiliza
em seu(s) automóvel(is)?
a. ( ) Muito Satisfeito
b. ( ) Um pouco Satisfeito
c. ( ) Indiferente
d. ( ) Um pouco Insatisfeito
e. ( ) Muito Insatisfeito

6. Ao adquirir seu automóvel, qual principal fator levou você a escolher o tipo de
combustível?
a. ( ) Desempenho
b. ( ) Economia
c. ( ) Qualidade
d. ( ) Preço
e. ( ) Facilidade de compra
f. ( ) Outros

7. Você conhece algo sobre o combustível Gás Natural Veicular?


a. ( ) Sim
b. ( ) Não

Se Sim, utilizaria esse tipo de combustível no(s) seu(s) veículo(s)?


a. ( ) Sim
b. ( ) Não

8. Você sabe que existe tecnologia de conversão da utilização do combustível como


Álcool, Diesel e Gasolina para o Gás Natural Veicular?
a. ( ) Sim
b. ( ) Não
9. Qual o seu nível de confiabilidade que você tem do produto - Gás Natural Veicular?
a. ( ) Alto
b. ( ) Médio
c. ( ) Baixo
d. ( ) Não Confio

Gráficos.

Pessoas físicas entrevistadas que possuem automóveis.

22%

Sim
Não

78%

O gráfico acima demonstra que o percentual dos respondentes pessoa física que possuem automóveis são de 78%
e 22% não possuem automóveis. Logo, os respondentes que não possuem automóveis não concluíram o
questionário de pesquisa.

Quantos automóveis que os respondentes possuem?

100%
85%
80%

60%

40%

20% 13%
3%
0%
um dois três

Sim
quantidade

Acerca dos respondentes que possuem automóveis 85% disseram ter somente um veículo, enquanto que 13%
disseram ter dois e, 3% disseram ter três veículos.
Renda mensal das pessoas que possuem automóveis.

31% 31%
35%
26%
30%
25%
13%
20%
15%
10%
5%
0%
até R$ 1000,00 R$ 1000,01 até R$ 2000,01 até acima de R$
R$ 2000,00 R$ 3000,00 3000,00

Sim

O gráfico acima indica qual a renda das pessoas que possuem automóveis.

Tipo de combustível utilizado nos veículos.

62%
Gasolina

Gasolina
13%
Diesel Diesel
Álcool

26%
Álcool

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Este informa que 62% dos respondentes possuem automóveis movidos à Gasolina, 13% movidos à Diesel e 26%
movidos à Álcool.
Média mensal de consumo em combustível.

100%

80%
até R$ 100,00
60% R$ 100,01 à R$ 200,00
R$ 200,01 à R$ 300,00
40% R$ 300,01 à R$ 400,00
26% 28%
18% acima de R$ 400,00
20% 13% 15%

0%
até R$ R$ 100,01 à R$ 200,01 à R$ 300,01 à acima de R$
100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 400,00

Neste gráfico podemos ver o consumo médio de consumo. Que 26% gastam até 100,00 mensais em combustível,
que 28% gastam de 100,01 a 200,00, 13% gastam de 200,01 a 300,00, 18% gastam de 300,01 a 400,00 e que
15% gastam acima de 400,00.

Nível de Satisfação com o combustível utilizado.

Muito Insatisfeito 15%

Um pouco Insatisfeito 23% Muito Insatisfeito


Um pouco Insatisfeito
Indiferente 28% Indiferente
Um pouco Satisfeito
Um pouco Satisfeito 21% Muito Satisfeito

Muito Satisfeito 13%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Quanto ao nível de satisfação que 15% estão muito insatisfeito com o combustível, que 23% estão um pouco
insatisfeito, 28% consideram indiferentes, que 21% estão poucos satisfeitos e que 13% estão muito satisfeitos.

Fatores relevantes para utilizar determinado combustível

46%

50%
45%
40%
35% Desempenho
30% 18% Economia
25% 13% 13%
10% Qualidade
20%
15% Preço
10% Facilidade de Compra
5%
0%
Desempenho Economia Qualidade Preço Facilidade de
Compra

Fatores relevantes que levam a pessoa utilizar o combustível, 18% consideram relevante o desempenho, 46% a
economia, 13% a qualidade, 10% o preço e 13% a facilidade da compra.
Respondentes que conhecem o combustível Gás Natural Veicular?

31%

Sim
Não

69%

Perguntados se conheciam o combustível GNV 69% disseram que sim e que 31% disseram que ainda não.

Para os respondentes que conhecem Gás Natural Veicular, foi perguntado se utilizariam
ou não o produto?

26%

Sim
Não

74%

Perguntados se utilizariam o combustível 74% disseram que sim e 26% disseram que não.

Nível de Confiabilidade que o teriam no produto - Gás Natural Veicular.

13%
Não Confio

Baixo 23% Não Confio


Baixo
38% Médio
Médio
Alto

26%
Alto

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Ao questionar sobre a confiabilidade no produto, no caso GNV, analisa-se que a mesma é média.
Questionário para Empresas

10. Qual o porte da sua empresa ou empresa que atualmente você administra?
a. ( ) Pequeno
b. ( ) Médio
c. ( ) Grande

11. Ela possui automóvel. (Caso respondeu Não, final da pesquisa).


a. ( ) Sim
b. ( ) Não

Se Sim, quantos automóveis possui?


e. ( ) de 1 à 5
f. ( ) de 6 à 10
g. ( ) de 11 à 15
h. ( ) acima de 15 automóveis

12. Qual(is) tipo(s) de combustível mais comum utilizado na frota veicular?


e. ( ) Álcool
f. ( ) Diesel
g. ( ) Gás Natural Veicular
h. ( ) Gasolina
i. ( ) FlexPower (Álcool e Gasolina)

13. Qual a média do consumo com combustível que a empresa possui mensalmente?
f. ( ) até R$ 2.000,00
g. ( ) entre R$ 2.000,01 à R$ 4.000,00
h. ( ) entre R$ 4.000,01 à R$ 6.000,00
i. ( ) entre R$ 6.000,01 à R$ 8.000,00
j. ( ) entre R$ 8.000,01 à R$ 10.000,00
k. ( ) acima de R$ 10.000,00

14. O que a empresa procura ao utilizar determinado combustível em seu veículo ou frota
veicular?
g. ( ) Desempenho
h. ( ) Economia
i. ( ) Qualidade
j. ( ) Outros: ______________

15. Qual o nível de satisfação da empresa com o tipo de combustível que atualmente
utiliza?
f. ( ) Muito Satisfeito
g. ( ) Um pouco Satisfeito
h. ( ) Indiferente
i. ( ) Um pouco Insatisfeito
j. ( ) Muito Insatisfeito

16. Os administradores da empresa conhecem sobre - Gás Natural Veicular?


c. ( ) Sim
d. ( ) Não

Se sim, utilizaria esse tipo de combustível na frota da empresa?


c. ( ) Sim
d. ( ) Não

17. Os administradores tem conhecimento da existência de tecnologia de conversão da


utilização do combustível como Álcool, Diesel e Gasolina para o Gás Natural
Veicular?
c. ( ) Sim
d. ( ) Não
18. Qual o seu nível de confiabilidade no Gás Natural Veicular?
a. ( ) Alto
b. ( ) Médio
c. ( ) Baixo
d. ( ) Não Confia

19. Qual fator julga ser mais importante no tipo de combustível utilizado?
e. ( ) Preço
f. ( ) Confiabilidade no produto
g. ( ) Facilidade para compra
h. ( ) Não Sei
Qual o porte da sua empresa ou empresa que atualmente administra?

20%

Pequena
Média
Grande
52%

28%

Esse gráfico demonstra que 52% das empresas pesquisadas são de pequeno porte, que 28% são de
médio porte e que 20% são de grande porte

A sua empresa ou empresa que você administra possui automóvel.

100% Sim

100% das empresas entrevistadas possuíam automóveis.


Quantos automóveis possui?

100%

90%

80%

70%

60%

50%
de 1 à 5
40% 48% de 6 à 10
de 11 à 15
30% acima de 15

20% 32%

10%

0%
4%
de 1 à 5 16%

de 6 à 10 Total
de 11 à 15
quantidade de automóveis
acima de 15

Esse gráfico Demonstra que 48% das empresas entrevistadas possui 1 a 5 automóveis, 32% possui de 6
a 10 automóveis, 4% de 11 a 15 e 16% acima de 15 automóveis.

Qual(is) tipo(s) de combustível utilizado na frota veicular?

80%

70%
80%

60%

50%

40%
Álcool
Diesel
30%
Gasolina

20%

16%
10%

4%
0%

Álcool Total
Diesel
Tipo de combustível
Gasolina

Neste gráfico demonstra que 80% das empresas entrevistadas trabalham com o combustível sendo de
gasolina, 16% sendo álcool e que 4% é de diesel.
Qual a média (R$) em consumo de combustível mensal da empresa com combustível?

100%

80%

60% até R$ 2000,00


52% entre R$ 2000,01 até R$ 4000,00
entre R$ 4000,01 até R$ 6000,00
entre R$ 6000,01 até R$ 8000,00
entre R$ 8000,01 até R$ 10.000,00
40% acima de R$ 10.000,00

20%
14%
12%
10%
6% 6%

0%
até R$ 2000,00 entre R$ 2000,01 entre R$ 4000,01 entre R$ 6000,01 entre R$ 8000,01 acima de R$
até R$ 4000,00 até R$ 6000,00 até R$ 8000,00 até R$ 10.000,00 10.000,00
faixa de consumo

Neste Gráfico Exemplifica que possui um gasto mensal em média de até 2.000 R$ em combustível, que
12% tem um gasto de 2,00,01 a 4,000,00 que 14% entre 4000,01 a 6,000,00 que os mesmos 6% tem um gasto de
8,000,01 a 10,000,00 e que 10% tem um gasto acima de 10,000,00.

O que a empresa procura ao utilizar determinado combustível em sua frota veicular?

Muito insatisfeito 28%

Um pouco insatisfeito 22%

Muito Satisfeito
16% Um pouco Satisfeito
indiferente
indiferente
Um pouco insatisfeito
Muito insatisfeito

Um pouco Satisfeito 20%

14%
Muito Satisfeito

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%


nível de satisfação

Perguntando sobre a satisfação do combustível 28% responderam que se encontram no estado de muito
insatisfeito que 22%, um pouco insatisfeito, 16% indiferente, 20% um pouco satisfeito e que 14% se encontram
satisfeitos.
A empresa esta satisfeita com o tipo de combustível?

4%
Outros

24%
Qualidade
Outros
Qualidade
Economia
Desempenho
32%
Economia

40%
Desempenho

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Perguntado sobre o que procura em um combustível 40% falaram em desempenho,32% em economia,


24 em Qualidade e 4% em outros.

Os administradores da empresa conhecem sobre o combustível - Gás Natural Veicular?

28%

Sim
Não

72%

Perguntados sobre o combustível a Gás veicular (GnV) 72% disseram que sim e 28% que não.
Utilizariam esse tipo de combustível na frota da empresa?

28%

Sim
Não

72%

Perguntado se a empresa usaria o combustível nas frotas de veículos 72% disseram que sim e 28%
disseram que não.

Os administradores tem conhecimento que existe tecnologia de conversão da utilização do combustível como Álcool,
Diesel e Gasolina para o Gás Natural Veicular?

46%

Sim
Não

54%

Perguntado sobre o conhecimento do combustível Gnv 54% disseram que não e 46% disseram que sim.
Qual o seria o nível de confiabilidade no Gas Natural Veicular?

100%

90%

80%

70%

60%

50% Alto
Baixo
40% Médio
Não Sei
40%
30%

20% 28%

10% 20%

0% 12%
Alto
Baixo
Médio
confiabilidade Não Sei

Perguntado sobre o nível de confiabilidade 40% disseram que é alto, 28% disseram que é baixo, 20%
disseram que é médio e 12% opinaram que não sabem responder.

Qual(is) fator(es) julga ser importante(s) no combustível utilizado?

100%

80%

60%
Preço
46% Confiabilidade no produto
Facilidade para compra
Não sei
40%

28%
24%

20%

2%
0%
Preço Confiabilidade no produto Facilidade para compra Não sei

Perguntado sobre o grau de importância num combustível a ser julgado ou comparado 28% optaram
pelo preço, 24% na confiabilidade do produto, 46% na facilidade do produto e 2% não souberam opinar.
Conclusão

Com esta disciplina foi possível levantar informações sobre o mercado consumidor da
área de Combustível, em relação ao perfil dos pesquisados: suas características, tanto sociais,
econômicas e demográficas, quanto suas necessidades e desejos, o comportamento de compra
e grau de satisfação.
Vimos também que o combustível é viável com uma aceitação, tanto nas empresas
como com os consumidores finais e que os consumidores visam a economia e rendimento
entre seus principais fatores em um combustível que é o principal diferencial de nosso
produto.
CONCLUSÃO GERAL

A grande frota de veículos na cidade de Uberlândia combinada com a crescente adesão


de novos veículos (cerca de 1,5% a mais que o crescimento da população), agregado ao fato
de o combustível ter um enorme potencial ambiental e econômico, conclui-se que é viável à
cidade de Uberlândia a instalação de postos de combustíveis com opcional GNV.
Considerando os fatores ambientais, o GNV é o mais limpo dos combustíveis para
veículos. As emissões de gases tóxicos expelidos dos veículos a gás natural são muito
inferiores às dos veículos movidos a gasolina e a álcool.
De acordo com a informação do Centro de Tecnologia do Gás, em uma reportagem
veiculada no dia 27 de dezembro de 2001, passará um gasoduto de gás natural pela cidade de
Uberlândia e Uberaba.
Quanto ao fator econômico, a pessoa que aderir a conversão do carro para o GNV
pode chegar a uma redução de 75% do IPVA, representando uma grande economia para
empresas e pessoas físicas.
Em relação ao desgaste nos veículos, esse é considerado menor pois o GNV é mais
limpo então gasta menos óleo lubrificante aumentando assim a vida do motor.
Concluiu-se então que a instalação e/ou conversão para o GNV é bem aceitada pelos
consumidores finais e empresas que visam economia.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS

http://www.revistacombustiveis.com.br/edicao34/reportagemdecapa.htm

http://anpad.org.br/enanpad/1998/dwn/enanpad1998-orgest-06.pdf

http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1997000600004

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104530X2001000300002&script=sci_arttext&tlng=
http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/10265.pdf

http://www.rae.com.br/artigos/1808.pdf
http://www.ctgas.com.br/template02.asp2?parametro=3287
www.ipirangabrasil.com.br
www.petrobras.com.br

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