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Fernando de Noronha
De 18 a 22 de setembro
2006
Caderno de Subsídios
Empresário/Técnico:__________________________________
Empresa/Entidade:___________________________________
MINISTÉRIO DO TURISMO
Walfrido dos Mares Guia, Ministro de Estado
SEBRAE NACIONAL
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Paulo Tarciso Okamotto, Presidente
Diretoria Técnica
Luiz Carlos Barboza, Diretor
BRAZTOA
Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
José Zuquim, Presidente
Monica Samia, Diretora Executiva
Karem Basulto, Coordenadora Projeto
Lílian La Luna
Priscila Nunes
Daniela Sarmento
IMB
Instituto Marca Brasil
Daniela Bitencourt, Diretora Superintendente
Alice Souto Maior
Rosiane Rockenbach
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Sumário
2. Informações gerais...............................................................................07
4. Turismo no Brasil..................................................................................23
4.1 Ecoturismo no Brasil..................................................................................23
4.2 Mergulho no Brasil.....................................................................................29
5. Roteiro completo...................................................................................31
7. Bibliografia............................................................................................34
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1. Participantes da viagem técnica
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1.2 Breve Perfil das Empresas Participantes
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indígena) ESPORTE
(trekking e cavalgada).
Ministério de
Turismo/ Marcelo Abreu promocao@turismo.gov.br Brasília/DF
Roteirização
Ministério de Karen Basso eco@turismo.gov.br Brasília/DF
Turismo /
Segmentação
SEBRAE Germana Barros germana.barros@sebrae.com.br Brasília/DF
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2. Informações gerais
Contextualização histórica
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Figura 2. Mapa de Fernando de Noronha com os limites do Parque Nacional
Localização
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Figura 1. Mapa com localização do Arquipélago de Fernando de Noronha
Relevo
É o topo emerso de uma montanha submarina com base de 60 km de diâmetros a
4000 metros de profundidade, cuja formação iniciou-se a aproximadamente 60
milhões de anos atrás e os últimos eventos vulcânicos ocorreram há 1,8 milhões de
anos. Deste período até hoje, os processos erosivos (ventos, correntes marítimas e
ações das ondas) e a resistência da estrutura geológica redesenhou o arquipélago na
configuração atual, que compreende elevações íngremes, planaltos, vales, planícies,
falésias, arenitos consolidados, praias de seixos rolados e praias de areias.
Clima
O clima do arquipélago é tropical, com estações pluviométricas bem definidas: o
período chuvoso é nos meses de fevereiro a julho e o período seco de agosto a
janeiro. A temperatura oscila entre 23,5 e 31,5 graus centígrados. Predominam os
ventos alísios de sudeste e leste.
Fernando de Noronha é banhado pela corrente Sul Equatorial, que corre no sentido
oeste com águas de salinidade elevada, temperatura média de 24 graus centígrados,
alta transparência (até 60 m de visibilidade) e baixas concentrações de sedimentos,
matéria orgânica, nutrientes e plâncton.
Vegetação
A vegetação de Fernando de Noronha é basicamente subxerófita, com poucas
espécies arbóreas e muitas arbustivas e herbáceas. Como casos de endemismo (que
existem somente em um determinado lugar) destacam-se a gameleira, o mulungu e a
burra-leiteira. Massas arbóreas contínuas de grande porte (10 a 15 m.) são
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encontradas nas elevações e planaltos. Nas planícies, que sofreram mais a ação do
homem, predominam comunidades arbustivas e herbáceas. Na década de cinqüenta,
foi introduzida a trepadeira daninha jitirana, que mata por sufocamento a vegetação
nativa do Arquipélago.
Ecossistema
Apesar da corrente Sul Equatorial, que banha Fernando de Noronha, não ser rica em
nutrientes, o ecossistema insular possibilita a existência de grande produtividade e
abundância de vida marinha. Das dezessete espécies de corais que existem no Brasil,
quinze ocorrem em Fernando de Noronha, sendo Montastrea cavernosa a mais
abundante. A concentração de algas e esponjas é elevada. Existem três espécies de
lagostas em Noronha, a mais abundante é a cabo-verde, que quando está ovada
caminha para profundidades acima de 20 metros e libera aproximadamente 800 mil
ovos, após seis meses, apenas 500 indivíduos alcançarão o estágio de uma lagostinha
de dois centímetros, quando então poderão resistir as correntes.
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O Arquipélago de Fernando de Noronha possui as principais colônias reprodutivas de
aves marinhas do oceano Atlântico Tropical em número de espécies e, junto com a
Reserva Biológica do Atol das Rocas, em número de indivíduos.
Contextualização histórica
O aumento da demanda por ecoturismo em unidades de conservação, a beleza cênica
natural das ilhas e a grande divulgação do Arquipélago na mídia nacional e
internacional fizeram com que o número de turistas e a população residente se
multiplicassem em Fernando de Noronha desde a criação do Parnamar-FN.
Acesso
O acesso do turista a Fernando de Noronha é normalmente feito por avião.
Dependendo do fluxo de visitação, diariamente chegam à Ilha de 2 a 6 aviões das
empresas VARIG e TOTAL, vindos de Recife, ou da TRIP, vindos de Recife ou Natal,
todos com capacidade de transporte de até 300 passageiros.
Duas vezes por semana chega a Fernando de Noronha o Navio Transatlântico Pacific,
da CVC Turismo, que permanece cerca de 36 horas na Ilha. A grande quantidade de
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pessoas (até 650 pessoas), o pouco tempo de permanência na Ilha e as dificuldades
de desembarque e embarque do navio no meio do mar, transformam estes cruzeiros
em uma opção bem limitada como viagem para conhecer o Arquipélago.
Infra-estrutura turística
A parte marinha do Parnamar-FN eram utilizada por 20 barcos de pesca, oito barcos
para operação de mergulho autônomo com capacidade total de 148 mergulhadores e
14 barcos de turismo com capacidade total de 420 passageiros. Existiam cerca de 50
condutores de visitantes autorizados a percorrer as trilhas Parnamar-FN.
Perfil do Turista
O maior número de turistas que visitaram Fernando de Noronha são os brasileiros,
85,3% (dados do ano de 2004). Ressalta-se que, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio
Grande do Sul são os estados que mais emitem turistas, responsáveis por 64,5% do
total de brasileiros. Em relação aos turistas estrangeiros destaca-se o aumento dos
turistas europeus originários de Portugal e Itália. Observa-se, contudo, o crescimento
expressivo da participação de estrangeiros no arquipélago nos últimos 4 anos.
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especial pelo fato de que, por serem matérias editoriais o investimento é baixo e o
retorno é alto em termos de resultado, de formação e manutenção da imagem.
A permanência média apurada entre os visitantes motivados por ecoturismo foi de 4,6
dias de 2001 a 2004, os turistas que visitam a ilha com o motivo principal visando
mergulho, são os que apresentam maior gasto (R$ 1.658,03) e permanência (5,7
dias) nos últimos quatro anos.
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Figura 3. Evolução do movimento de turistas em vôos regulares no Distrito Estadual
de Fernando de Noronha 1995/2004
Fluxo de Turistas
62.551
57.568
54.241
54.866
51.436
49.512
70.000
47.450
60.000
28.817
50.000
21.315
22.289
40.000
15.758
30.000
20.000
10.000
0
1995 1997 1999 2001 2003 2005
Atrativos
De novembro a abril, principalmente nas luas nova e cheia, Fernando de Noronha vira
o Havaí Brasileiro. Com a virada do vento para nordeste, as ondulações oceânicas
chegam às praias do Mar de Dentro. Os primeiros “swells” são maiores, mas são eles
que vão retirando a areia do fundo, até que, em fevereiro e março, os fundos já estão
limpos e as ondas quebram perfeitamente sobre o fundo de rochas vulcânicas.
Diariamente saem barcos do Porto Santo Antônio para passeios pelo Mar de Dentro
em dois horários: entre oito e dez horas e entre treze e quinze horas. A duração
média dos passeios é de três horas e conta com a orientação de um condutor local.
Os barcos percorrem o trecho das ilhas secundárias à Ponta da Sapata.
Vários barcos da ilha fazem saídas exclusivas para a pesca esportiva com turistas fora
da área do Parnamar-FN, no trecho entre o Porto Santo Antônio e a Cacimba do Padre
ou acima de 50 metros de profundidade. Alguns barcos são de pescadores
profissionais e outros são adaptados a pescaria esportiva com turistas. Na pescaria de
currico, com o barco em movimento, o peixe mais pescado é a barracuda no primeiro
semestre e, no segundo semestre, agulhão-de-vela ou sailfish e albacora.
Passeio geral pela Ilha de carro com motorista, incluindo paradas para contemplação
em diversos locais e para banho de mar ou mergulho livre em algumas praias. Pode-
se alugar um carro e conhecer a ilha dirigindo. A Associação de Taxista de Fernando
de Noronha (NORTAX) é um exemplo de negócio sustentável, assim como algumas
locadoras de Fernando de Noronha.
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3.1 Ecoturismo em Fernando de Noronha
Contexto
Infra-estrutura Ecoturística
Atualmente a ilha conta com cerca de 120 pousadas com condições mínimas de
conforto (banho quente, ar condicionado, frigobar, TV e telefone) e 10 pousadas de
excelente qualidade. As pousadas que são exemplo de negócio sustentável em
ecoturismo são: Pousada da Morena, Pousada Solar dos Ventos, Pousada Estrela do
Mar, Pousada do Marcílio, Pousada Mabuya, Pousada Colina dos Ventos, Pousada
Alefawi, Pousada dos Corais, Pousada Nascer do Sol, Pousada Barcelar, Pousada das
Flores, Pousada do Recanto, Pousada da Tia Zete e Pousada Mar Atlântico.
As opções para refeições no Arquipélago têm se multiplicado ano a ano e vão desde
restaurantes que servem refeições por quilo à cozinha internacional. Restaurantes que
são exemplo de negócio sustentável em ecoturismo são: Flamboyant, Trattoria di
Morena, da Célia, Ecologikus e o Porto Marlin.
Atrativos
Em 2005, o IBAMA registrou a saída 2.244 saídas de barco para passeio, levando
46.861 pessoas para observar golfinhos, realizar mergulho livre, levando 52% dos 90
mil visitantes do Arquipélago naquele ano. Em 2005, o IBAMA registrou a 553 saídas
de barco, levando 4.434 pessoas para realizar mergulho rebocado, o que representou
5% dos 90 mil visitantes do Arquipélago naquele ano.
A principal opção noturna da Ilha são as palestras que ocorrem todas as noites, às 21
horas, no Centro de Visitantes do Projeto TAMAR. Cada dia é abordado um tema
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diferente, como golfinho-rotador, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e
tartarugas-marinhas.
Foram definidas cinco trilhas terrestres dentro da área do Parque Nacional Marinho de
Fernando de Noronha, que são: Mirante dos Golfinhos-Praia do Sancho, Praia do
Sancho-Baía dos Porcos, Ponta da Sapata-Praia do Leão; e Praia da Caieira-Praia da
Atalaia. As caminhadas nessas trilhas só são permitidas acompanhadas por guias
autorizados pelo IBAMA e as informações da atividade podem ser obtidas na Sede do
Parque Fora da área do Parque, existem as seguintes trilhas: Jardim Elizabeth (no
Sítio Histórico da Vila dos Remédios), a Costa Azul (Praia da Conceição-Praia do
Boldró) e a Costa Esmeralda (Forte de São Pedro do Boldró-Cacimba do Padre). A
melhor opção de caminhada, na relação desgaste físico e beleza, é percorrer, durante
o período de maré baixa, as trilhas que vão do Mirante dos Golfinhos à Praia do
Cachorro.
O que faz com que Fernando de Noronha seja um dos melhores locais de mergulho do
mundo não é a beleza da paisagem submarina, nem a abundância de animais
marinhos e muito menos a diversidade da fauna. O que distingue o Arquipélago é a
comodidade de se conhecer o mundo subaquático com água pela cintura ou em
mergulhos de 10 metros de profundidade e a grande facilidade de se observar
lagostas, polvos, cardumes de peixes, tubarões e tartarugas.
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3.2.2 Mergulho livre em Fernando de Noronha
O mergulho livre é dividido em duas modalidades: “snorkeling” (natação com
equipamento) e apnéia. Para realização do mergulho livre é necessário o seguinte
equipamento básico: máscara de mergulho, respirador (snorkel) e nadadeiras.
Como a maioria dos pontos de mergulho livre está no Mar de Dentro, a melhor época
do ano para a prática desta atividade é de julho a dezembro, quando predomina o
vento sudeste e o mar está mais calmo daquele lado. Todos os pontos de mergulho
localizam-se ente 1 e 5 km da Vila dos Remédios e podem ser atingidos de carro, de
barco ou em caminhadas, e estão dentro dos limites do Parque Nacional Marinho de
Fernando de Noronha.
Baía de Santo Antônio - onde está localizado o único naufrágio permitido ao mergulho
livre, o navio grego Eleani Stathatos. As caldeiras e o túnel do eixo ainda estão bem
visíveis, entre profundidades de 1 a 7 metros. É melhor mergulhar durante a maré
cheia ou quando ela está enchendo, para evitar as águas turvas que vêm de dentro
dos molhes quando a maré está secando. Bom local para a realização de snorkeling e
apnéia. Local de alta concentração dos peixes cocoroca, cirurgião e cirurgião-azul. No
fundo de areia próximo ao naufrágio, freqüentemente se observa a raia-prego ou
manteiga sendo seguida por guarajuba, que espera conseguir algum alimento durante
a atividade alimentar da raia, no momento em que ela desenterra suas presas.
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Praia do Boldró - fundo rochoso de aproximadamente 700 metros de comprimento por
300 metros de largura, com profundidade entre 1 e 20 metros. Local apropriado para
mergulhar durante a maré baixa, quando ocorre concentração da fauna e diminuição
da turbidez da água. Ótimo local para a prática da apnéia, diurna ou noturna, onde
facilmente encontram-se lagostas, polvo, lambaru e juvenis de tartaruga-verde e de-
pente se alimentando.
Laje da Cacimba do Padre - fundo de areia com grandes pedras isoladas. Mergulho
mais rigoroso, pois requer um nado de 100 a 300 metros para fora da Praia da
Cacimba do Padre, apresenta uma corrente que leva para mar aberto e a
profundidade está entre 5 e 20 metros. Local indicado para a prática da apnéia. As
pedras isoladas são cobertas por esponjas ou pelo coral montrastea, densamente
habitado por lagostas e pelos peixes mariquita, fogueira, piraúna, borboleta, frade e
budiões.
Baía dos Porcos - baía bem fechada, com águas tranqüilas e de grande visibilidade.
Fundo de areia com costões rochosos e profundidade de até 10 metros. Local
provável de se encontrar um dos mais bonitos peixe que ocorre em Fernando de
Noronha, o peixe-anjo. A transparência da água mistura o reflexo do azul do céu com
o amarelo da areia do fundo, dando ao mar uma coloração verde esmeralda.
Praia do Leão – o único mergulho possível de ser realizado é na face interna da Ilha
da Viuvinha, distante 300 metros da praia. No trajeto, encontram-se pedras isoladas.
É indicado somente para apnéia e exige grande preparo físico e experiência, devido a
presença de correntezas e a grande distância da costa. Mas a transparência da água,
a concentração de vida ao redor das ilhas e a grande probabilidade de se avistar um
tubarão-limão valem o esforço.
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no lado esquerdo do Sueste, após as bóias. Na época de chuva, normalmente de
março a junho, a pressão das águas abre o canal de ligação do Mangue do Sueste
com o mar, deixando a água muito turva em toda a Baía. O Sueste é ótimo para a
prática do “snorkeling” durante o período de maré cheia, para observação de lambarú
e tartaruga, principalmente no canto direito da enseada, próximo à antiga estação
maregráfica. Em baixa profundidade, no fundo rochosos com formações de corais
dispersas é grande a presença de moréias. Também é fácil de se observar neste
ambiente donzelas-de-rocas defendendo suas "hortas" de algas contra um grupo de
herbívoros errantes, muito maiores do que ela, como o cirurgião-azul.
Praia da Atalaia - local onde, durante a maré baixa, forma-se a maior piscina natural
do Arquipélago. São aproximadamente 100 metros de comprimento por 20 metros de
largura e com menos de 1,5 metros de profundidade. Local indicado ao snorkeling
para pessoas que não têm prática no mergulho livre e querem conhecer o mundo
submarino. A visitação é totalmente controlada pelo IBAMA, que limita o número de
pessoas por dia e os horários de visitação. Também não é permitido caminhar sobre o
fundo rochoso e usar nadadeiras ou protetor solar. Quando a maré seca, polvos e
peixes como saberé e donzela-de-rocas ficam aprisionados na piscina.
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minutos sob supervisão direta de um diver master ou instrutor. As operadoras
fornecem todo o equipamento necessário.
Os melhores pontos de mergulho estão no Mar de Fora (Pedras Secas, Iúias e Cabeço
do Submarino), onde as condições de mar só permitem os mergulhos nos dias em
que o vento diminui de velocidade e ronda para nordeste-leste, principalmente de
março a junho. No Mar de Dentro, os melhores locais são a Caverna e o Cabeço da
Sapata e o Pontal do Norte. Os principais locais de mergulho no Mar de Dentro são:
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determinados pelo IBAMA para a prática do mergulho autônomo no Mar de Dentro e
no Mar de Fora.
Ressurreta - mergulho na margem norte do canal entre a Ilha Rata e a Ilha do Meio,
que é a principal passagem do Mar de Fora para o Mar de Dentro. Local de grande
correnteza e beleza, freqüentado por tubarões, tartarugas-de-pente e grandes
cardumes de peixes de passagem, como xaréus e guarajubas. Apesar da diminuição
da quantidade de barracuda ao redor do Arquipélago, ainda é possível observar
grandes cardumes deste peixe nas margens do canal, principalmente de março a
junho. É comum se encontrar grandes raias-manta alimentando-se no meio do canal.
A ação da corrente na encosta da Ilha Rata cavou grutas e cavernas, que hoje são
revestidas de esponjas multicoloridas e habitadas por diversos peixes, como sargo-
de-beiço, papudinha, piraúna e cocoroca e por lagostas. A Ressurreta também pode
ser o final de um mergulho de corrente (“drift-dive”), quando os mergulhadores caem
no Buraco das Cabras. Este ponto atinge a profundidade 16 metros e é usado para
batismo e mergulho de credenciados.
Laje dos Dois Irmãos - localiza-se para fora da Praia da Cacimba do Padre, entre
profundidades de 15 e 24 m, é um bom mergulho sobre um fundo rochoso com
grande formação de coral. Local mais provável de se encontrar tubarões-bico-fino na
Ilha, principalmente pela manhã. A Laje Dois Irmãos aparentemente é uma grande
estação de limpeza, associação alimentar em que peixes maiores são limpos de seus
parasitas por peixes menores. Neste ponto, é comum observar o pequeno budião-de-
Noronha limpando saberés, piraúnas e tubarões-bico-fino. Ponto visitado somente
para mergulhadores credenciados.
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Frade (15 metros de profundidade) e o Cabeço da Caieira (15 metros de
profundidade). É no Mar de Fora que estão os melhores locais de mergulho autônomo
do Arquipélago, em aglomerados de pedras submersas ou parcialmente emersas com
alturas de 15 a 30 metros. São eles as Pedras Secas, Iúias e o Cabeço do Submarino.
Nestes locais encontram-se águas de grande transparência, até 50 metros de
visibilidade, abundância de vida marinha e rochas totalmente cobertas por esponjas
multicolores.
Iuias – é um conjunto de grandes pedras com faces planas e cobertas por esponjas
multicoloridas, distribuídas sobre um fundo arenoso, com uma profundidade de até 24
metros e localizado próximo ao Cabeço do Submarino. A certificação exigida para este
mergulho, realizado entre as pedras, é de mergulho básico.
Vestuário • Agasalho. Apenas um casaco leve, caso esfrie e para ser usado
durante o vôo;
• Sapatos confortáveis / sandálias para caminhar, tênis.
• Roupas leves e confortáveis.
• Bermudas /shorts.
• Camisetas.
• Roupas de banho.
• Chapéus / bonés.
• Vestidos.
• Calças leves.
Opcionais • Óculos de Sol.
• Protetor solar e hidratante.
• Toalha pequena.
• Câmera / baterias / carregador / filmes.
• Não esquecer de levar cartões de visita e brochuras de empresas
e/ou destino.
• Bolsa de praia, embora já tenha a mochila oficial do projeto.
• Caso queiram, equipamento de mergulho.
Bagagem • Normal para facilitar o transporte, ressaltando que essa é uma
viagem técnica.
• Mochila para usar durante as visitas técnicas.
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Saúde • Informar a coordenação caso haja alguma restrição a
medicamentos, alimentos, picadas de insetos.
• Informar caso haja necessidade de algum cuidado médico especial.
• Recomendamos levar os medicamentos usuais de consumo de
cada participante.
4. Turismo no Brasil
4.1 Ecoturismo no Brasil
O termo Ecoturismo foi introduzido no Brasil no final dos anos 80, seguindo a
tendência mundial de valorização do meio ambiente. A EMBRATUR – Instituto
Brasileiro de Turismo iniciou em 1985 o Projeto “Turismo Ecológico”, criando dois
anos depois a Comissão Técnica Nacional constituída conjuntamente com o IBAMA -
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, primeira
iniciativa direcionada a ordenar o segmento. Ainda na mesma década foram
autorizados os primeiros cursos de guia especializados, mas foi com a Rio 92 que esse
tipo de turismo ganhou visibilidade e impulsionou um mercado com tendência de
franco crescimento.
Em 1994, com a publicação das Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo
pela EMBRATUR e Ministério do Meio Ambiente, o “turismo ecológico” passou a
denominar-se e foi conceituado como Ecoturismo sendo “um segmento da atividade
turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva
sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da
interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”.
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do turista nas questões relacionadas à conservação dos recursos que se constituem
patrimônio.
Sob esse enfoque, o Ecoturismo caracteriza-se pelo contato com ambientes naturais e
pela realização de atividades que possam proporcionar a vivência e o conhecimento
da natureza, e pela proteção das áreas onde ocorre. Ou seja, assenta-se sobre o
tripé: interpretação, conservação e sustentabilidade.
A região Sul ocupa apenas 6,76% do território nacional, porém, concentra a terceira
maior população do país (23,6 milhões de habitantes), participando, assim, com 15%
do contingente populacional total.
Região Sul
Estado do Paraná
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No Complexo Baía de Paranaguá, se encontram três cidades litorâneas (Antonina,
Guaraqueçaba e Paranaguá), sendo a de Paranaguá a principal e a que possui a rede
hoteleira mais desenvolvida.
- Antonina, além de ser uma cidade histórica, dispõe de várias áreas de lazer, sendo
um local apropriado ao descanso, para banhos de cachoeira e caminhadas ao Morro
da Pedra.
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cavalgadas, pesca esportiva e esportes náuticos. Em Lages, há muitas opções de
hospedagem, principalmente em hotéis-fazenda. O Parque Nacional de São Joaquim
possui infra-estrutura hoteleira e acessos inadequados. A sinalização, para indicação
dos atrativos turísticos, é precária, em toda a região.
O Pólo Ecoturístico da Região Central, se estende, entre outros, por Santa Maria e
Silveira Martins, possuindo uma sinalização razoável na identificação das cidades e
nas placas das principais rodovias, sendo a mesma, porém, deficiente para os
atrativos turísticos. Existe uma gama variada de hospedagem, em Santa Maria,
entretanto, nos municípios menores, há apenas pousadas simples e casas de família.
Região Sudeste
No litoral sul de São Paulo, em Lagamar, onde fica a Ilha de Cardoso, existe um dos
cinco maiores berçários naturais de espécies marinhas da América do Sul, e, por isso
mesmo, considerado ponto prioritário de preservação, pela União Internacional para a
Conservação da Natureza (IUCN).
O local se estende por 110 km, em forma de estuário, desde Iguape, no litoral sul de
São Paulo, até Paranaguá, no Estado do Paraná. Em Lagamar, tem-se uma das
últimas coberturas virgens de Mata Atlântica do país, onde há muitos rios e
cachoeiras, várias espécies de orquídeas e bromélias, e uma população de mais de
50.000 aves. O acesso é feito por rodovia, de São Paulo até Cananéia ou Iguape, e, a
partir daí, deve-se alugar um barco. Em Iguape e Cananéia, existem várias pousadas
e hotéis, com diárias de vários níveis; já na Ilha de Cardoso, dentro da reserva, há
poucas e modestas pousadas.
Região Centro-Oeste
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ecoturísticos oferecidos na região. Existem guias locais, e diversos equipamentos, tais
como barcos de pesca e de passeio, bem como veículos para observação da fauna e
flora.
Bonito, onde se encontra a Gruta do Lago Azul, possui uma enorme cavidade
descendente, com cerca de 150 m de desnível, terminando num lago, com mais de 50
m de profundidade. O Aquário Natural, numa das margens do rio Formoso, tem águas
cristalinas, que permitem a visão de vários peixes ornamentais e plantas aquáticas.
Estado de Goiás
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maior lago subterrâneo da América do Sul, de grande importância, por sua dimensão
e formação rochosa.
Região Nordeste
Estado do Maranhão
Região Norte
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Em média, a distância entre Manaus e os lodges pode ser percorrida, através de
embarcações fluviais, em 2 (duas) horas, e a maioria deles oferece traslados
terrestres e fluviais, pensão completa, excursões pela selva, passeios acompanhados
por guias nativos (quando se conhecem os igarapés e os igapós), pesca de piranha e
focagem de jacarés.
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médio de visitantes mergulhadores é de R$ 2.102,35; media de permanência na ilha
dos visitantes mergulhadores é de 6,19 dias; existência de um banco estatístico
consistente.
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5. Roteiro completo
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14h00min => Passeio de barco com mergulho livre
17h00min => Retorno ao hotel
18h00min => Reunião interna do grupo – Pousatur
19h30min => Jantar Dolphin
20h30min => Palestra sobre golfinhos no Centro de Visitantes do IBAMA
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6. Instituições e empresas a serem visitadas
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7. Bibliografia
Braztoa. Caderno de Subsídios Viagem Técnica México.
Brizolla, T. (Coord.). Segmentação do Turismo. Brasília: Ministério do Turismo. 55
p. 2006.
Silva-Jr., J. M. Os Golfinhos de Fernando de Noronha. CD Room. 1999.
Silva-Jr., J. M. Noronha por Mar. In: LINSKER, R. (ED.). Arquipélago de Fernando
de Noronha: O Paraíso do Vulcão. São Paulo: Terra Virgem. p. 141-151. 2003.
Silva-Jr., J. M. Fernando de Noronha. In: ROCHA, A.A.,LINSKER, R. Guia Brasil
Aventura Ilhas: Paraísos na Terra. São Paulo: Terra Virgem. p. 51-80. 1996.
Silva-Jr., J. M. Fernando de Noronha. In: ROCHA, A. A.,LINSKER, R. Guia Brasil
Aventura: Dez Viagens por um país inesquecível. São Paulo: Terra Virgem. p.
15-21. 1994.
SILVA-JR., J. M. Aspectos do Comportamento do Golfinho-rotador, Stenella
longirostris (Gray, 1828), no Arquipélago de Fernando de Noronha. Recife:
UFPE, 1996. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em
Oceanografia, Departamento de Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco,
Recife, 1996.
SILVA-JR., J. M. Ecologia comportamental do golfinho-rotador (Stenella
longirostris) em Fernando de Noronha. Recife: UFPE, 2005. 120 f. Tese
(Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Departamento de
Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
SILVA-JR., J. M. Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: Uso Público,
Importância Econômica e Proposta de Manejo. In: SIMPÓSIO DE ÁREAS PROTEGIDAS
CONSERVAÇÃO NO ÂMBITO DO CONE SUL, 2. 2003, Pelotas. Anais.... Pelotas: UCP,
2003b. P. 335-345.
http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/get4is11.pdf#search=%22ecoturism
o%20no%20brasil%22. Acessado em agosto de 2006.
http://www.golfinhorotador.org.br. Acessado em agosto de 2006.
http://revistaturismo.cidadeinternet.com.br/artigos/origem-desenv.html. Acessado
em agosto de 2006.
34
DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO BENCHMARKING
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16. Esteja atento para observar os detalhes, ao como e ao porquê as coisas são
feitas. Aproveite todas as oportunidades!
17. Amplie sua percepção para ler nas entrelinhas. Resgate suas experiências e
conhecimentos sobre o assunto e utilize-os para rastrear focos de informações.
18. Se você tiver dificuldade em registrar os fatos e situações resgate o objetivo
principal da visita e utilize o material de apoio.
19. Lembre-se de que o Relatório Final e a disseminação da experiência depende
do registro das observações e o preenchimento do questionário, por isso não
economize esforços.
20. Ao preencher o questionário responda com clareza e objetividade, tendo a
certeza que sua resposta representa a situação observada.
36
VIAGEM TÉCNICA
Fernando de Noronha
Diário de Bordo
37
1 Gestão
Este item é relativo ao processo de gestão dos negócios. A observação deverá ser
efetuada considerando quais os elementos do processo de gestão que apóiam ou
contribuem para a boa gestão dos negócios de turismo. É muito importante que em todas
as questões avaliadas sejam considerados unicamente os aspectos correlatos ao negócio
e seu respectivo gerenciamento.
2 Infra-Estrutura
Este item é relativo à disponibilidade de equipamento turístico adequado ao público-alvo
do destino e suas respectivas necessidades no período de permanência. Avalia os serviços
adicionais que são oferecidos e suas respectivas operacionalidades e facilidades tanto do
ponto de vista da informação e esclarecimentos disponíveis e sinalização no local quanto
dos tipos de formatação de pacotes, transporte e formas de pagamentos. Também
observa a possibilidade e infra-estrutura de acesso para qualquer tipo de pessoa
(mulheres grávidas, jovens, idosos, portadores de necessidades especiais).
3 Negócio – Produtos e Serviços Ofertados
Este item é relativo ao negócio propriamente dito, considerando as características
específicas de cada equipamento turístico. É relacionado com a definição e estratégias dos
4 Ps do marketing (produto, praça, promoção e preço). São as especificidades de cada
negócio, de cada empreendimento.
4 Certificação
Este item é relativo ao processo de padronização e validação de procedimentos para a
devida certificação dos produtos e/ou serviços turísticos. Corresponde a avaliação da
existência de normas, regulamentos e padrões mínimos para o estabelecimento de
processos de estruturação, avaliação e certificação dos produtos turísticos locais e/ou
regionais. Também se existe a certificação na formação de pessoas para atuar nos
serviços turísticos e suas respectivas normas.
5 Segurança
Neste item é importante a observação dos aspectos relativos à segurança pessoal dos
turistas/clientes, sua integridade física e moral durante o período de estada no destino.
Observa a segurança de equipamentos utilizados no produto turístico a gestão de riscos
das atividades e os respectivos códigos de conduta. Também identifica a existência de
normas e regulamentos para a execução do turismo responsável.
6 Qualificação e Formação
Este item investiga as ações relativas a formação de profissionais para executar os
serviços turísticos e as respectivas classificações de formação existentes no destino.
38
Também observa a relação da formação profissional com os aspectos culturais e suas
especificidades. Identifica qual a infra-estrutura de instituições de formação e qualificação
profissional existentes e que contribuem para o desenvolvimento do turismo.
7 Parcerias – network
Neste item são observados os aspectos relativos à parceria entre empresas, entre o setor
público e privado e as entidades de classe e representação empresarial. Também
investiga e identifica as melhores práticas de articulações interinstitucionais que
promoveram o desenvolvimento dos negócios do turismo no destino
8 Envolvimento da Comunidade
Este item investiga como se realiza o envolvimento da comunidade local, considerando
suas características e especificidades. Observa a existência de projetos de inclusão social
e desenvolvimento da comunidade. Também verifica a integração e utilização dos
aspectos culturais do local nos produtos turísticos, como artesanato, costumes e cultura
local e outros.
9 Segmento Específico
Neste item são observadas as características e detalhes específicos dos espaços
relacionados ao segmento específico, sua forma de constituição e a importância como
negócio.
39
18 SEGUNDA-FEIRA
SETEMBRO
Pontos Fortes
Gestão
Pontos Fracos
Infra-estrutura
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Negócio
Pontos Fracos
Certificaç
ão
Pontos Fortes
40
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segurança
Pontos Fracos
Qualificação e
Pontos Fortes
Formação
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Parcerias
Pontos Fracos
Envolvimento
Comunidade
Pontos Fortes
da
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segmento
Específico
Pontos Fracos
41
Para pôr em prática
1.3 O que você viu de prática que poderá ser implementada no seu próprio negócio
ou na sua região?
1.2 Frases que representam uma melhor prática que lhe chamou a atenção.
42
19 TERÇA-FEIRA
SETEMBRO
Pontos Fortes
Gestão
Pontos Fracos
Infra-estrutura
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Negócio
Pontos Fracos
Certifica
ção
Pontos Fortes
43
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segurança
Pontos Fracos
Qualificação e
Pontos Fortes
Formação
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Parcerias
Pontos Fracos
da Comunidade
Envolvimento
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segmento
Específico
Pontos Fracos
44
Para pôr em prática
1.3 O que você viu de prática que poderá ser implementada no seu próprio
negócio ou na sua região?
1.2 Frases que representam uma melhor prática que lhe chamou a
atenção.
45
20 QUARTA-FEIRA
SETEMBRO
___________________________________________
Pontos Fortes
Gestão
Pontos Fracos
Infra-estrutura
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Negócio
Pontos Fracos
Certificaçã
Pontos Fortes
o
46
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segurança
Pontos Fracos
Qualificação e
Pontos Fortes
Formação
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Parcerias
Pontos Fracos
da Comunidade
Envolvimento
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segmento
Específico
Pontos Fracos
47
Para pôr em prática
1.3 O que você viu de prática que poderá ser implementada no seu próprio negócio
ou na sua região?
1.2 Frases que representam uma melhor prática que lhe chamou a atenção.
48
21 QUINTA-FEIRA
SETEMBRO
Pontos Fortes
Gestão
Pontos Fracos
Infra-estrutura
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Negócio
Pontos Fracos
Certifica
ção
Pontos Fortes
49
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segurança
Pontos Fracos
Qualificação e
Pontos Fortes
Formação
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Parcerias
Pontos Fracos
da Comunidade
Envolvimento
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segmento
Específico
Pontos Fracos
50
Para pôr em prática
1.3 O que você viu de prática que poderá ser implementada no seu próprio
negócio ou na sua região?
1.2 Frases que representam uma melhor prática que lhe chamou a
atenção.
51
22 SEXTA-FEIRA
SETEMBRO
Pontos Fortes
Gestão
Pontos Fracos
Infra-estrutura
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Negócio
Pontos Fracos
Certificaçã
Pontos Fortes
o
52
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segurança
Pontos Fracos
Qualificação e
Pontos Fortes
Formação
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Parcerias
Pontos Fracos
da Comunidade
Envolvimento
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Pontos Fortes
Segmento
Específico
Pontos Fracos
53
Para pôr em prática
1.3 O que você viu de prática que poderá ser implementada no seu próprio
negócio ou na sua região?
1.2 Frases que representam uma melhor prática que lhe chamou a
atenção.
54
AVALIAÇÃO DA VIAGEM TÉCNICA
(a ser respondido ao final da viagem)
Marque para cada item um número que esteja o mais próximo de sua avaliação,
sendo que:
1. Divulgação do projeto 1 2 3 4
Qualidade e acesso à
1.1 informação
1.2 Antecedência
2. Processo de Seleção 1 2 3 4
2.1 Critérios e Estratégias
2.2 Assistência Pré-Viagem
3. Material de Apoio 1 2 3 4
3.1 Diário de Bordo
3.2 Kit de Viagem
4. Reunião de Pactualização 1 2 3 4
4.1 Esclarecimento e Objetividade
4.2 Treinamento em benchmarking
5. Operação da Viagem 1 2 3 4
5.1 Transporte Aéreo
5.2 Hospedagem
5.3 Alimentação
Traslados (ônibus, Carros,
5.4 etc.)
5.5 Guia Local
6. Contatos e Visitas 1 2 3 4
Seleção do roteiro: Produtos
6.1 Visitados
Contato e Reunião com
6.2 empresários
Palestras e discussões em
6.3 grupo
Formulários utilizados 1 2 3 4
7. (questionários e diário de bordo)
7.1 Facilidade de preenchimento
7.2 Assuntos abordados
55
7.3 Aplicabilidade das questões
7.4 Logística de aplicação
8. Consultora Nacional 1 2 3 4
8.1 Metodologia de Trabalho
8.2 Conhecimento Transmitido
8.3 Interação com o Grupo
9. Receptivo 1 2 3 4
9.1 Metodologia de Trabalho
9.2 Conhecimento Transmitido
9.3 Interação com o Grupo
Coordenação Geral da 1
10. Viagem 2 3 4
MINISTÉRIO DO TURISMO,
10.1 SEBRAE, BRAZTOA
56
12. Viagem
Pontos Fortes Pontos a Melhorar
13. Projeto
Pontos Fortes Pontos a Melhorar
57
15. Críticas, sugestões e comentários finais
Formatados: Marcadores e
numeração
58