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UNIFACS
Universidade Salvador
Arquitetura e Urbanismo
Francisco Mazzoni
Orientador
BANCA EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho, principalmente, aos meus pais, Maria Antonieta Ortega Noriega
e Salvador Pinto Domitilo Costa, que sempre me apoiaram e acreditaram na minha
vitória.
Em segundo lugar ao meu amigo e Professor Francisco Mazzoni, que com paciência e
dedicação, ensinou-me a vencer os obstáculos pessoais e profissionais que apareceram
em minha vida universitária de graduação.
Por fim, ao amigo e colega Carlos André Pitangueiras - Popó, que, com bastante
dedicação, me apoiou nas minhas diversas experiências de construção do trabalho
científico.
4
AGRADECIMENTOS
Aos meus Avós, Dinorá de Oliveira Pinto Domitilo Costa e Árycles Domitilo
Costa pela paciência, dedicação, apoio e carinho durante toda a minha vida.
Aos meus tios Carlos Alberto Dionísio Ortega Noriega, José Francisco Ortega
Noriega “Pancho”, Mario Antônio Ortega Noriega, Rosa Lucila Ortega N.
Mettig, Julio Genaro Ortega Noriega , todos vinculados às áreas de desenho,
engenharia e criação, pelo apoio na minha formação educacional e moral, e
pela escolha dos meus caminhos pessoais e profissionais.
SUMÁRIO
Pág
Capitulo 1 Caracterização e Desejos 6
1.1 Desejo de Intervenção 6
1.2 Expectativa do usuário com relação aos equipamentos existentes há 7
cidade.
1.3 Visão preliminar dos Centros de Reabilitação no mundo 8
1.4 Visão preliminar dos Centros de Reabilitação no Brasil 13
1.5 Visão preliminar dos Centros de Reabilitação na Bahia com ênfase 15
em Salvador.
Capitulo 2 Suporte físico e suas inserções imaginárias 17
2.1 Evolução física / histórica de Salvador 18
2.2 Avaliação do bairro escolhido em Salvador (Remota e atual) 19
2.3 Avaliação do terreno escolhido no bairro 21
2.4 Aspectos físicos / geográficos da área delimitada. Significados e 23
adequação ao desejo de intervenção.
Capitulo 3 Modelos 24
3.1 Modelos Contemporâneos da Reabilitação Física 24
3.2 Adequação da proposta de intervenção aos modelos existentes 27
Capitulo 4 Memorial Descritivo 28
Capitulo 5 Programa 30
5.1 Ambulatório 30
5.2 Setor Administrativo 30
5.3 Internação Geral (adulto e pediatria) 30
5.4 Bio Imagem 31
5.5 Reabilitação 31
5.6 Centro de Estágio e Pesquisa 32
5.7 Nutrição e Dietética 33
5.8 Farmácia 33
5.9 CME (Central de Material Esterilizado) 34
5.10 Apoio Logístico 34
5.11 CEMAC 36
5.12 Laboratório Geral 36
5.13 Geral 36
Referências
Bibliográficas e
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Internet
Anexos 40
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Esta iniciativa surgiu após uma conversa com um parente fisioterapeuta, enquanto
instalava uma clinica em Vilas de Abrantes, no município de Camaçari. Constatei, por
essa via, que a Grande Salvador possui muitas clínicas de fisioterapia, hospitais e
centros de reabilitação.
Em trabalho de campo, observei algumas clínicas nesta cidade, dentre elas: a BIOS e a
IBR e em particular, percebi que a SARAH KUBITSCHEK (O Sarah), em uma
instituição que abrange em suas atividades todas as especialidades acima citadas e
apesar de contemplar os diversos âmbitos da recuperação físico-motora, acaba sendo
insuficiente em virtude da grande procura dos seus serviços por parte da população de
Salvador e outras regiões.
Portanto, o meu desejo de projeto viria preencher uma carência que cresce
exponencialmente a cada dia que passa.
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Uma rápida entrevista com alguns pacientes das instituições visitadas permitiu a
constatação de pontos positivos e negativos:
• Com relação aos serviços prestados, todos os pacientes estavam satisfeitos;
• As instalações, equipamentos utilizados, os profissionais são considerados de 1°
mundo;
• No Sarah, praticamente, não houve pontos negativos, o fator mais reclamado
pelos pacientes, era a questão do deslocamento até o mesmo, pois ainda sendo
de graça e aberto a todos, os que mais utilizam seus serviços pertencem à
população desprovida de recursos financeiros, entretanto o deslocamento interno
é bastante eficiente;
• Como a BIOS é uma clínica privada, o atendimento é sempre de qualidade. A
fala de um dos pacientes entrevistados confirma essa observação,
“... nós pagamos caro, por isso eles não deixam faltar nada...”;
• No IBR, mesmo sendo uma entidade filantrópica, não houve pontos negativos,
pelo contrário, como os próprios pacientes e funcionários disseram, além de um
centro de reabilitação, lá eles se voltam também para diversas ações na área
social como:
Distribuição mensal de 2.550 litros de leite e 7.200 pães de soja para 180
famílias cadastradas;
Oficinas de artes com cursos de biscuit, pintura e ikebana, gratuitamente,
para os pacientes;
Curso para cuidadores de pessoas com deficiência;
Contatos com empresas para recolocação do portador de deficiência no
mercado de trabalho;
Palestras educativas.
• Já com relação à criação de mais Centros de Reabilitação em Salvador, a
resposta foi unânime: todos afirmaram, inclusive os pacientes com poder
aquisitivo maior, que seria muito bom se houvesse mais equipamentos desse
tipo, e que seria interessante se dividir a cidade por zonas, onde cada zona teria
um Centro de Reabilitação que abrangeria uma certa quantidade de bairros.
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Na sua fachada foi criada uma tela de concreto armado perfurada com as letras
IMRVL, que identificam a instituição, que parecem representar as janelas dos
prédios da cidade. Essa tela também funciona como um brise, protegendo a fachada
curva de vidro e seu interior.
O Sanatório de Paimio foi projetado em 1929 na Finlândia por Alvar Aalto, após um
concurso onde visava à criação de equipamentos que ajudassem a combater o mal da
época que era a tuberculose.
Esse projeto foi implantado em uma área elevada e cercada por pinhos, tornando-se
uma figura dominante na paisagem cultural antiga.
As funções básicas do edifício foram resolvidas de forma que cada ala do edifício e
suas funções formem uma unidade original. A Ala – A é a ala dos pacientes com
seus terraços para tomar sol. Na Ala – B tem os espaços em comum: salas de
tratamento, refeitório, biblioteca e quartos comuns. Na Ala – C estão os a
lavanderia, cozinha e acomodações dos especialistas. A Ala – D é composta de um
único pavimento contendo os quartos das caldeiras e a planta de aquecimento.
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Fachada
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O hospital de Brasília foi o que deu origem à criação da rede Sarah. Nele surgiram, pela
primeira vez, as técnicas de terapia baseadas na grande mobilidade do paciente. Seu
projeto foi iniciado em 1975 e a sua obra foi concluída em 1980.
Já o Sarah do Rio de Janeiro, que foi concluído em 2003, foi implantado em um terreno
um pouco inusitado, sobre uma ilha e rodeado por um lago, cujo acesso é feito por uma
pequena via que une a ilha ao restante do continente.
isto porque sua edificação é totalmente vertical, fugindo do que é proposto hoje em dia
para um hospital do aparelho locomotor.
Em Brasília não foi possível explorar as técnicas de terapia ao ar livre, que acontecem em jardins
nas áreas de internação e tratamento, nos terraços das coberturas e ao longo das fachadas com pé
direito duplo. Já em Belo Horizonte elas são realizadas em grandes plataformas octogonais,
destinadas aos solários da internação, o centro está numa área urbana e em um lote relativamente
pequeno, enquanto que o Sarah do Rio de Janeiro está localizado em uma área pouco
movimentada, desabitada e distante do centro da cidade.
O Sarah Kubitschek tem sua implantação privilegiada no alto de uma cumeada, com
uma diferença de 15 a 20 metros acima do nível da rua, enquanto o IBR e a BIOS estão
implantados em terrenos planos e no mesmo nível da rua.
No Sarah e na BIOS, é fácil perceber que houve uma preocupação muito grande com
relação ao jogo de cores e à própria infra-estrutura, interna e externamente,
influenciando no estado psicológico e comportamental dos pacientes, minimizando-se o
desconforto de um ambiente hospitalar no caso do Sarah. No IBR, percebe-se que houve
há pouco tempo, uma reforma, mas pelo fato de ser uma instituição sem fins lucrativos,
não apresenta a mesma preocupação encontrada no Sarah e na BIOS.
Percebe-se que o Sarah e o IBR apresentam uma grande vantagem sobre a BIOS; no
Sarah, o partido arquitetônico foi pensado especialmente para o deficiente físico, pois
foi projetado em um único pavimento, sem utilização de elevadores e escadas,
favorecendo seus pacientes de se locomoverem sozinhos, no IBR, mesmo sendo um
edifício de 3 andares, os ambientes de atendimento dos pacientes são todos no térreo,
enquanto os de administração se localizam no 2° e 3° andares, já na BIOS, isso não
acontece, pois os pacientes são atendidos em todos os andares, sendo necessário a
utilização do elevador e escadas.
Fachada da BIOS
(Fonte: Foto tirada no local)
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Salvador, capital do Estado da Bahia, é uma cidade situada no Nordeste brasileiro, que
possui aproximadamente 2,5 milhões de habitantes numa superfície de 306 km². Desse
total, cerca de 1 milhão de pessoas aproximadamente têm idades entre 01 dia e 20 anos
caracterizando uma população bastante jovem com necessidades prementes de saúde,
educação e formação profissional. Com uma população economicamente ativa de 1,693
mil indivíduos em janeiro de 2005, Salvador apresenta na atualidade (2006) um alto
número de desempregados, cerca de 420 mil pessoas. Esta população economicamente
ativa está, predominantemente, no setor de serviços. O número de pessoas dedicadas às
atividades de agricultura.é muito pequeno.
Localizada numa península que avança por sobre o Oceano Atlântico, constituindo-se
em uma das extremidades da baía de Todos os Santos, Salvador, nessa configuração,
possui melhor infraesturura social e física nos bairros localizados ao longo da orla norte
da cidade e à medida que vai entrando para o interior do município, as características de
uma urbe vão desaparecendo, dando lugar a zonas extremamente carentes, apresentando
a grande face desumanizada da cidade.
Por ser a capital do Estado, além do poder público municipal concentra também, as
funções administrativas do poder estadual e algumas do poder federal para o Estado da
Bahia. Por sua importância histórica, Salvador, conserva em algumas áreas do centro da
cidade, uma arquitetura colonial fruto do período escravista implantado pelos
portugueses. Tendo sido a principal sede da coroa portuguesa aqui no Brasil, a cidade
centralizou o tráfico de escravos, tornando-se um dos principais portos de tráfico
internacional de povos africanos, vindos principalmente da costa do Benin, Nigéria e
também de Angola. Nesse contexto, a cidade apresenta o maior contingente de afro-
descendentes do Brasil.
atendendo a uma pequena parte da população, enquanto que a outra parte e maioria da
população desprovida de recursos financeiros, tem que recorrer aos equipamentos
públicos e às vezes tendo que esperar muito tempo para fazerem o tratamento
necessário.
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Trata-se de um bairro constituído por uma população bastante carente não só com
relação a um Centro de Reabilitação, mas também a diversas demandas de serviços,
como acontece num bairro pobre e periférico.
A população da Mata Escura, como em muitos outros bairros pobres, vive basicamente
do comércio e negócios feitos no próprio bairro. Pode-se encontrar padarias, farmácias,
borracharias, ambulantes, feirantes... Mas também, ali se encontram a Penitenciária
Lemos de Brito, Casa de Detenção, empresas de ônibus, transportadoras e posto de
gasolina. Esses e muitos outros empreendimentos, entretanto, estão localizados
próximos a BR-324, na altura da Estação Pirajá (Metrô).
Pau da Lima, São Caetano, São Gonçalo, Pirajá e Barreiras, formando um grande
aglomerado residencial de baixa renda (55% da população do bairro ganha ente 1 e 3
salários mínimos e 20% não tem rendimento e carente de infra-estrutura).
O alto índice de violência e criminalidade são um dos problemas sociais mais graves na
região, provavelmente devido ao baixo padrão de renda de parte da população e às
precárias condições de acessibilidade.
Na mesma região aconteceu uma das mais importantes batalhas pela independência do
Brasil, da Bahia, a “Batalha de Pirajá”. Ela ocorreu na área do Cabrito-Campinas-
Pirajá, durando cerca de 8 horas e movimentando aproximada mente 4.000 homens.
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Sua área é praticamente toda plana, estando em uma cota de 64 metros, e no fundo do
terreno existe um morro com cota máxima de 83 metros.
No momento atual, o terreno está sendo utilizado pela população como campo de
futebol e em sua borda voltada para a Estação Pirajá está sendo armazenada brita, que
será utilizada na construção da Estação do Metrô de Salvador, como foi visto no projeto
e dito pela CTS – Companhia de transporte de Salvador.
Tendo observado na CTS o projeto da estação do metrô, pode-se ver que existe uma
integração através de passarelas com a Estação Pirajá, favorecendo o deslocamento da
população que reside, trabalha e passa pelo local sem nenhum custo adicional.
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CAPITULO 3 - Modelos
Fisioterapia: É a área que realiza o tratamento das doenças por agentes físicos,
prepara os pacientes sob o ponto de vista músculo- respiratório para
procedimentos cirúrgicos e atua através de exercícios, calor e técnicas,
restaurando as funções osteomusculares. A fisioterapia tem como objetivo
curar, minimizar, reintegrar o paciente à sociedade e principalmente prevenir as
mais variadas doenças.
Ortopedia: È a especialidade direcionada para diagnóstico, tratamento,
reabilitação e prevenção de lesões e doenças do sistema muscular e osseo,
agindo nas articulações(juntas), ligamentos, tendões, músculos, nervos e ossos.
No princípio a ortopedia era voltada pra o cuidado de crianças com
deformidades na coluna e membros, agora ela atende a todas as idades.
Unidades de apoio:
- Área para registro dos pacientes;
- Sala de espera de pacientes e acompanhantes;
- Sanitários com vestiários para pacientes;
- Depósito de material de limpeza;
- Consultório de fisioterapia (in “loco” ou não);
- Área para guarda de macas e cadeira de rodas;
- Copa;
- Sala administrativa;
- Rouparia;
- Depósito de equipamentos
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Como se pode notar, o terreno escolhido fica em uma área de Salvador que é desprovida
de equipamentos necessários à população que ali mora, passa e trabalha.
Esse Centro de Reabilitação Físico-motora vem atender a uma demanda constituída por
pessoas que moram, em especial, na Sussuarana, Pau da Lima, São Caetano, São
Gonçalo, Barreiras, Pirajá e em outros bairros próximo a BR-324. Mas pelo fato de ser
implantado próximo a 2 estações de transbordo (ônibus e metrô), atenderá também a
moradores de localidades distantes.
O objetivo principal desse centro de reabilitação é que ele seja um equipamento voltado
para todas as classes sociais, em especial para a classe baixa, sendo uma instituição
pública, mas estando aberto para investimentos de empresas privadas e ongs.
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CAPITULO 5 - Programa:
5.1 Ambulatório:
• Sala de espera: 52 lugares, espaço p/ balcão com 2 atendentes, área para
cadeirantes e espaço para 3 cadeiras de rodas – 153.72 m²;
• Consultórios: 6 consultórios diferenciados – totalizando 95.25 m²;
• Sala de Serviço Social: 1 sala com 7.88 m²;
• 2 DML (Depósito de Material de Limpeza):1 p/ a sala de espera(5.45 m²) e 1
p/ os consultórios(3.70 m²);
• Sanitários: 1 masculino (48.73 m²), 1 feminino (58.16 m²), todos equipados
p/ deficientes físicos;
5.5 Reabilitação:
• Sala de Inaloterapia: 34.15 m²;
• 2 Salas de fisioterapia com 653.92 m² cada;
• 4 Vestiários p a fisioterapia, masculino e feminino com 61.81m² cada;
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5.8 Farmácia:
• Armazenagem: 138.85 m²;
• Chefia: 15.25 m²;
• Dispensação: 18.56 m²;
• Distribuição: 19.60 m²;
• Recepção: 16.67 m²;
• 1 Sanitário para funcionários masculino e 1 feminino: 3.85 m² cada;
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• Almoxarifado:
- Entrada de Materiais: 22.52 m²;
- Saída de Materiais: 16.67 m²;
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• Conforto e Higiene:
- 4 Vestiários completos com armários (masculino e feminino) sendo:
- masculino 01 com 27.12 m² e feminino 01 com 30.15 m²;
- masculino 02 com 32.15 m² e feminino 02 com 34.95 m²;
- 1 sanitário de deficiente físico para funcionários: 3.22m ²;
- Recepção: 17.60 m²;
- Guarda volumes: 21.48 m²;
- Espera p/ visitante: 6.80 m²;
- Estar Geral: 15.83 m²;
- Sala do coordenador da zeladoria: 14.27 m²;
- DML Geral: 7.55 m²;
• Manutenção:
- Almoxarifado predial: 57.64 m²;
- Recepção: 6.70 m²;
- Chefia: 5.27 m²;
- Sanitário dos funcionários (1 masculino e 1 feminino): 2.59 m² cada;
- Sala de estar p/ carpinteiro, pintor, eletricista...: 21.57 m²;
- Copa: 9.90 m²;
- 2 salas de oficinas de pintura e marcenaria: 18.92 m² cada.
5.11 CEMAC:
• Sala de espera com registro geral e marcação: 84 lugares, área para
cadeirantes e espaço para 3 cadeiras de rodas: 261.58 m²;
• Sanitários: 1 masculino (48.73 m²) e 1 feminino (58.16 m²), e todos
adaptados p/ deficientes físicos;
• DML: 5.45m²;
• SAMI: arquivo dos pacientes – 56.83 m²;
5.13 Geral:
13.1-Estacionamento: 58 vagas para visitantes e 33 vagas para funcionários de
2.5 x 5 m, totalizando 12.5 m² por vaga.
13.2-Garagem: 8 vagas de 2.50 x 5 m;
13.3-Guarita: 2 guaritas com banheiros completos – 7.97 m² cada.
13.4-Depósito de Lixo: 195.69 m².
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LAGO, V.E., MACHADO, V., KOCH DA SILVA, K., LOBO BRANDÃO, T., TFGs –
Trabalho Final de Graduação. Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias
Sociais.
GÓES, R. de, Manual Prático de Arquitetura Espetacular, 1ª. Ed. São Paulo,
Edgard Blucher Ltda., 2004
www.pt.wikipedia.org/wiki/fonoaudiologia,
www.tuiuiu.epm.br/centros/creim/neurologista.html,
www.pt.wikipedia.org/wiki/neurologista, www.fm.usp.br/to/
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Anexos
1 – Planta de Localização
2 – Planta de Situação
3 – Planta Geral
4 – Vista 01
5 – Vista 09
6 – Cortes II e GG