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Caracterização

o do Produ
uto Turism
mo Náutico
o
Do
ocumento Técnico

1. Identifiicação Do Produto turístico


t

ano Estraté
O Pla égico Nacio
onal do Turrismo (PENT
T) define o Turismo N
Náutico com
mo um dos
s
10 produtos
p estratégicos
s em que, prioritaria
amente, de
everá assentar a esttratégia de
e
dese
envolvimentto do Turismo naciona
al.

urismo Náu
O Tu utico está organizado
o por forma
a a corresp
ponder às e
expectativa
as de dois
s
merc
cados distin
ntos: a Náu
utica de Rec
creio e a Ná
áutica Desp
portiva:

Náutica de Re
ecreio
eriências re
Expe elacionadas com a rea
alização de actividades náuticas (vela, wind
dsurf, surf,,
merg
gulho, etc. ) ou de charter ná
áutico (cruz
zeiros, vele
eiros, alug
guer de ve
eleiros sem
m
tripu
ulação), com
mo forma de lazer. Representa
a cerca de 85% do total das viagens
v de
e
náuttica.

No âmbito
â das
s actividade
es relacion
nadas com a Náutica de Recreiio, e para efeitos do
o
prese
ente docum
mento, a ac
ctividade de
d cruzeiros
s, dada a sua
s especifficidade, é tratada de
e
uma forma partticular:

• Cruzeirros
Desffrutar de um
ma viagem que é a so
oma de dife
erentes desttinos e que
e integra o itinerário e
o ba
arco. Os percursos podem
p variar em termos de du
uração e d
de extensão e incluirr
varia
adas activid
dades a bo
ordo (ex. espectáculo
e os musicais
s, de teatro
o, casino, discotecas,
d ,
spas
s, etc.) e/ou nos desttinos em te
erra (ex. siightseeing, visitas ao
os principais locais de
e
interresse, visita
as a museu
us, shopping
g, restaurantes, etc.)..

Náutica Despo
ortiva
Os restantes
r 1
15% do se
ector dizem
m respeito ao mercado da náu
utica despo
ortiva, i.e.,,
expe
eriências baseadas
b e
em viagen
ns realizad
das e cujjo objectiv
vo é partticipar em
m
comp
petições náutico-desp
portivas. Este
E segmento não será aborrdado no âmbito do
o
prese
ente levanttamento.

Turismo de
d Portugal, IP
Rua Ivone Silva, Lote 6 105
50-124 Lisboa - Po
ortugal T. +351 211
2 140 200 F. +3
351 211 140 830 info@turismodep
portugal.pt www.tturismodeportug
gal.pt www.visitp
portugal.com
2 Caracte
2. erização do
o mercado
o

• Oferta

Desttacam-se os
s seguintes
s dados:

e- 3 Marina
Norte as
Centtro- 2 Porto
os de Recre
eio
Lisbo
oa e Vale do Tejo- 4 Marinas,
M 2 Portos
P de Recreio
R e vá
árias Docas
s de Recreio
o
Alenttejo- 2 Marrinas e 1 Po
orto de Rec
creio
Algarve- 5 Mariinas e 2 Portos de Rec
creio
eira- 4 Marrinas e 1 Po
Made orto de Recreio
Açorres- 4 Marin
nas

• Procura
a

Náutica de Re
ecreio
undo dados
Segu s de 2004, a procurra primária
a de viagens internac
cionais de Náutica e
Recrreio, i.e., aq
quela para a qual esse é o motiv
vo de viage
em, totaliza
a aproximadamente 3
milhõ
ões de via
agens, de uma ou mais noite
es de dura
ação na E
Europa. Es
ste volume
e
repre
esenta cerc
ca de 1,15%
% do total das
d viagens de lazer realizadas
r p
pelos europ
peus. Entre
e
as ac
ctividades náuticas mais
m consum
midas desta
acam-se a vela e o m
mergulho que, juntas,,
totalizam mais de 1 milhã
ão de pratic
cantes com
m licença federativa na
a Europa (s
sem contarr
com os pratican
ntes ocasionais destes
s desportos
s).

A prrocura secu d recreio correspond


undária de náutica de de aos turiistas que viajam
v porr
outra
as motivaç
ções e realizam actividades náu
uticas. São sobretudo
o turistas que
q viajam
m
pelo Sol & Marr e realizam
m desporto
os aquático
os e excurs
sões de barco como actividades
a s
secundárias. Co
onstata-se que a proc
cura secund
dária de ná
áutica é estimada em
m 7 milhões
s
de viagens por ano.

A Escandinávia é o país que


q apresen
nta maior propensão
p para a realização de viagens de
e
Náuttica de Rec
creio, com uma quotta de 2,3%
% sobre as
s viagens que realiza
am para o
estra
angeiro.

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Conttudo, em termos ab
bsolutos, é a Alemanha o principal merrcado emis
ssor deste
e
merc
cado, com mais
m de 65
50 mil viage
ens / ano.
A Ale
emanha e a Escandin
návia repre
esentam, no
o conjunto, cerca de 40% das viagens
v do
o
merc
cado a níve
el europeu.

Quota dos principais ME


ERCADOS EMISSOR
RES europe
eus de Náu
utica de Recreio

Alemanha
Outros 24%
37%

Reino Unido
9%
Espanha
2%Holand
da Esca
andinávia
7% França 15%
6%

FONTE: IPK,
I análise THR UNIIDADE: Viagens de
e Turismo Náutico dos
d Europeus para o estrangeiro, com mais de 1 noite, em
m 2004
(quota em
e %)

Avaliiado o pote
encial de co
ompra, Alem
manha (32
2,1%), Rein
no Unido (2
22,6%), Fra
ança (9%),,
Espa
anha (21,9%
%) e Benelux (11,7%
%) apresentam elevad
dos níveis d
de intenção
o de viajarr
com este tipo de
d motivaçã
ão.

Perffil dos consumidores


s europeu
us de Náuttica de Rec
creio
Co
onsumidore us de Náutiica de Rec
es europeu creio
Consumid
dores de De
esportos Consumid
dores de Ch
harters
Náuticos N
Náuticos
ƒ Jovens e adultos ƒ Adultos
ƒ Entre 26 e 35 anos ƒ Entre 30 e 50 anos
erfil
Pe sócio- ƒ Maioritarriamente hom
mens ƒ Maioritaria
amente hom
mens
de
emográfico
o ƒ Profissionais de nível médio ƒ Técnicos S
Superiores
ƒ Estudanttes ƒ Empresáriios
ƒ Profissões
s Liberais
ƒ Guias e livros – Rein
no Unido (52%), Alema
anha (40%) e outros

ábitos de (53%)
In
nformação ƒ Revistas – Espanha (12%), Rein
no Unido (3%
%), Alemanh
ha (6%),
7%)
outros (7
ƒ Folhetos – Reino Uniido (7%), Alemanha (6%
%), outros (4
4%)
ƒ Feiras e salões – Es
spanha (3%), Reino Unido (8%), Alemanha
A
(6%), ou
utros (8%)
ƒ Internet – Reino Unido (2%), Ale
emanha (2%
%)
ƒ Outros utilizadores – Espanha
a (41%), Reino Unido (8%),
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Alemanh
ha (24%), ou
utros (5%)
ƒ Experiên
ncia própria – Espanha
a (38%), R
Reino Unido
o (19%),
Alemanh
ha (16%), ou
utros (19%)
ƒ Outros meios
m – Espa
anha (6%), Reino
R Unido (2%), outro
os (3%)
ƒ Hotéis 3 estrelas ƒ Hotéis de 4* e 5*
s Náuticas
ƒ Estações ƒ Estações N
Náuticas
ƒ Cursos de desportos ƒ Cursos de
e navegação
aquáticos ƒ Passeios d
de barco
ƒ Aluguer de material ƒ Actividade
es culturais
ƒ Lazer e entretenimen
e nto ƒ Gastronom
mia local
ábitos de Compra
Há C ƒ Transporrte aéreo para chegar ƒ Transporte aére
eo e
ao destin
no embarcações própria
as para
ƒ Viajam em período
o do ano o destino
chegar ao
onde as
s condições
s para a ƒ Meses de primavera e verão
prática do desporto
nado
seleccion são
o mais
apropriad
das
ƒ Contacto
o com a na
atureza – passeios
p de barco (33%
%), vela
ligeira (3
33%), windsurf (27%), mergulho
m (21%)
esporto/ exercício – passeios de barco (4%
ƒ Fazer de %), pesca
desportiv
va (55%), vela lige
eira (50%),, windsurf (51%),
mergulho
o (29%)
ƒ Conhecer melhor o destino – passeios
p de barco (45%
%), pesca
desportiv ndsurf (3%), mergulho ((6%)
va (9%), win
ƒ Conhecer gente – passeios
p de barco (3%),, vela ligeira
a (17%),
windsurff (5%)
ábitos de Utilização
Há U ƒ Contacto
o com o mar
m – pass
seios de barco (20%)), pesca
desportiv
va (27%), vela
v ligeira (8%), windsu
urf (11%), mergulho
m
(68%)
ƒ Participar em compe
etições – vela
a ligeira (16%)
ƒ Realizar viagens/ tra
avessias – passeios
p de barco (12%
%), pesca
va (9%), win
desportiv ndsurf (5%)
ƒ Experime
entar – pas
sseios de ba
arco (67%), vela ligeirra (8%),
mergulho
o (3%)
ƒ Divertir-se – passeio
os de barco (19%), pesc
ca desportiva
a (18%),
vela ligeiira (17%), windsurf
w (30%), mergulh
ho (29%)
ƒ Outra – passeios de
d barco (15%), pesca
a desportiva
a (18%),
mergulho
o (12%)

Turismo de
d Portugal, IP
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cipais segmentos da Náutica
Perfiil dos princ N de Recreio nacional
n
Segmentos
s Perfil e hábitos Principais iinteresses
prioritários
s

. Fa
amílias com filhos peque
enos . Currsos e activ
vidades náu
uticas
e/ ou adolescentes varia
adas
. Níível de rend
dimento médio/ . P
Passeios d
de barco e
alto emba
arcações tradicionais
vel educacio
. Nív onal elevado . Entrretenimento diurno parra os
. Via
ajam nas férrias de Verão
o filhos
s (bowling, kart, minig
golfe,
. Valorizam
V a facilidade de cinem
ma, etc.)
Famíílias jovens
s con
ntratar serviços de . Enttretenimento
o nocturno para
qua
alidade e inttegrados os pais (bares
s, teatro, ca
asino,
. Valorizam
V a segurança do etc
c.)
me
eio em redor, serviços e . Gasttronomia
equ
uipamentos . Visittas culturais
. Procuram re
ealizar as suas
s . Tratamentos de spa e wellne
ess
férias num a
ambiente mais
m
selectivo do que
q o do So
ol e
Mar

. Ho
omens entre 26 e 35 ano
os . Activ
vidade náutica principal
. Estudantes,, profissionais . Outrras actividad
des náuticas
erais, executtivos
libe . Desffrutam da ga
astronomia
. Ele
evado nível de
d educação
o . Visittas culturais
. Re
endimentos elevados
e . Activ
vidades de la
azer nocturn
no
. Pe
essoas activa
as . Tratamentos de spa e wellne
ess
ptos soft
Adep . Valorizam a segurança dos
equ
uipamentos
. Realizam
R pelo menos uma
u
viagem náutica
a por ano
ajam segund
. Via do as condiç
ções
pró
óprias parra a prá
ática
des
sportiva
. Via
ajantes com experiência
a

Os gastos
g realizados pelos turistas numa
n viage
em de turis
smo náutico podem variar
v entre
e
80€// dia, realiz
zando despo
ortos como
o surf, wind
dsurf ou snorkeling (o
onde não é necessária
a
a contratação de
d instrutores e o pre
eço do alug
guer de eq
quipamento
o é irrisório
o), e 500€//
dia, alugando barcos priv
vados com tripulação
o ou realiza
ando curso
os de nave
egação. No
o
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caso do mergu
ulho, o cus
sto também
m é relativ
vamente elevado pois a prática
a requer o
uer de uma
alugu a série de equipament
e tos, para allém do barc
co.

• Cruzeirros

Na Europa,
E 4 milhões de
e pessoas realizaram férias em cruzeiros, em 2007,, o que se
e
tradu
uziu num aumento de
e 17% do número de passageiros
p s face a 200
06.

cado europeu de cru


Merc uzeiros, por Mercad
do 2004-20
007
Passageiros ão %
Variaçã
2004 2005 2006 2007
ares)
(em milha 2006-2
2007
Reino Un
nido 1.029 1.071 1.204 1.337 11
Alemanha 583 639 705 763 8
Itália 400 514 517 640 24
ha
Espanh 300 379 391 518 32
França
a 222 233 242 280 16
Escandiná
ávia 56 42 62 94 51
Benelu
ux 41 42 64 82 29
Suíça 50 51 56 64 14
Áustria
a 38 39 44 52 18
Portuga
al 14 15 18 20 11
Outros
s 101 102 105 155 47

Totall 2.835 3.126 3.409 4.004 17


Fontte: Europea
an Cruise Council,
C 200
07

Os principais
p m
mercados europeus em
missores de
e turistas de
d cruzeiro
os, em 2007, foram o
Reino Unido (+11%, face a 2006), a Alemanha
a (+8%, fac
ce a 2006),, a Itália (+
+24%, face
e
anha (+32%
a 2006), a Espa %, face a 2006)
2 e a França (+16
6%, face a 2006).

Em 2007,
2 eino Unido teve uma quota de mercado de
o Re d 34%, se
eguido dos
s seguintes
s
paíse
es: Aleman
nha com 19%, Itália co
om 16%, Espanha
E com
m 13% e F
França com 7%.

Turismo de
d Portugal, IP
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gal.pt www.visitp
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Merc
cado europeu de cru
uzeiros, por Destino
o 2004-20
007
eiros
Passage
Variaçã
ão %
(milharres) 2004 2005 2006 2007
2006-2
2007

Mediiterrâneo e Ilhas 1.568 1.847 1.981 2.397 21


Atlân
nticas 428 500 595 651 9
opa do Norte
Euro 839 779 832 957 15
Cara
aíbas e restantes
destiinos 2.835 3.126 3.409 4.004 17

al
Tota

Caraíbas e
Mediterrâ
âneo e Europa do
d
% de passag
geiros restantes
s
Ilhas Atlâ
ânticas Norte
destinos
s
Reino Unido 48 18
8 35
manha
Alem 50 28
8 21
Itália
a 81 7 11
Espa
anha 74 0
10 16
França 66 11 24
a
Suíça 61 4
14 25
Áustria 72 7 21
elux
Bene 43 17 41
Escandinávia 35 35 30
ugal
Portu 65 4
14 21
Outrros 85 5 10

al
Tota 60 6
16 24
Fontte: Europea
an Cruise Council,
C 200
07

Dos europeus que


q realizaram viagen
ns de cruze
eiros, em 2007, 60% escolheram
m o destino
o
Mediiterrâneo e Ilhas Atlân
nticas, 24%
% as Caraíb
bas e restan
ntes destino
os, e 16% o Norte da
a
Euro
opa.

Os EUA
E são o principal
p mercado emissor e receptor da in
ndústria de cruzeiros. De acordo
o
com a CLIA – Cruise Line
es Internattional Assoc
ciation, o principal
p de
estino é a região das
s
Turismo de
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Cara
aíbas, seguiidas da Eurropa, Meditterrâneo, Alasca,
A Méx
xico, Trans--Canal (i.e.., cruzeiros
s
que passam o Canal do Panamá), Havai e América
A do Sul. A Eu
uropa é o destino de
e
eiros que tem
cruze t regista
ado maior aumento junto
j dos turistas no
orte-americ
canos. Esta
a
tendência justiffica-se porq
que, por um
m lado, os turistas
t que
e já viajara
am para as Caraíbas e
ca procuram
Alasc m novos de
estinos e, por
p outro lado, porque
e o destino Europa em
m cruzeiro é
cons
siderado um
ma mais-valia compara
ativamente
e a uma via
agem ao continente eu
uropeu à la
a
carte
e.

Perffil do turis
sta de cruz
zeiros nortte-america
ano
Âmbitto Consu
umidores de
d cruzeiro
os

Perffil sócio-- Idade (m


média) 9 anos
. 49
dem
mográfico
ento
Rendime médio
m SD 104.000
. US 0
anual
omens (49%
. Ho %)
Género . Mulheres (51
1%)

asado (83%
. Ca %)
Estado civil
c . Diivorciado (1
10%)
. So
olteiro (7%
%)

empo inteirro (57%)


. Te
o
Situação face ao . Re
eformado 1
16%
emprego
o
uperior (57
. Su 7%)
. Pó
ós-graduação (23%)
Grau de ensino

Fontte: CLIA – Cruise Line


es International Association, 2006

De acordo
a com
m o estudo
o, na últim m realizada o passage
ma viagem eiro norte--americano
o
viajo
ou acompan
nhado pela mulher (79%), duran
nte 6,2 dias, e gastou
u cerca de USD 1.690
0
por pessoa
p em despesas com o cruzeiro e a bordo
b (não inclui desp
pesas com passagem
m
aérea).

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Cerca de 90% dos turisttas norte-a
americanos
s recorrem aos agen
ntes de via
agens para
a
reserrvarem as suas viage
ens; aliás, as
a vendas de cruzeiro
os represen
ntam mais de metade
e
do to
otal das ven
ndas das ag
gências de viagens.
A viagem de cruzeiro é avaliada como um
ma experiên
ncia muito
o boa: um
ma elevada
a
entagem
perce de passa
ageiros de cruzeirros diz-se
e “muito satisfeito” (45%),,
comp
parativame
ente aos participantes noutros tip
pos de viag
gens.

Porttugal
Portu
ugal, em 2008,
2 registou 887.5
591 movim
mentos nos
s portos m
marítimos – 838.060
0
passageiros em
m trânsito
o, 24.292 passageirros embarrcados e 25.237 passageiros
p s
embarcados
dese s –, este va
alor foi sup
perior em 24,4%
2 ao do
d ano ante
erior, propo
orcionando
o
um aumento
a ab
bsoluto de 174.156 movimentos.

vimentos marítimos
Mov m – Portos nacionais,
n , 2008
Porrtugal Lis
sboa Ma
adeira Aç
çores No
orte Allgarve

Movimentos 887
7.591 40
07.508 40
05.306 38
8.130 25
5.465 11
1.182
maríítimos

Passageiros em 838
8.060 36
68.588 39
94.960 37
7.973 25
5.382 11
1.157
sito
trâns

Passageiros 24.294 18
8.866 5.3
360 35
5 33
3 0
embarcados

Passag. 25.237 20
0.054 4.9
986 12
22 50
0 25
5
embarcados
dese s
Fonttes: PM – Portos
P Maríttimos

oa e Madeiira são os destinos que


Lisbo q registaram maiorr afluência de passageiros, com
m
quottas de 45,9% e 45,7%
%, respectiv
vamente.

Em 2007,
2 os po
ortos de Av
veiro, Funch
hal, Horta, Leixões, Lisboa, Pontta Delgada,, Portimão,,
Porto
o Santo, Prraia da Vitó
ória e Setúbal registaram um total de 669 escalas de
e cruzeiros,,
o que representou um dec
créscimo de
e 1% face ao
a ano ante
erior.

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3 Tendên
3. ncias

Náutica de Re
ecreio
ercado do turismo
O me t náutico cresce entre 8 e 10% ao ano,
a especia
almente no
os produtos
s
que introduzem
m inovações
s. Seguindo
o este ritm
mo, em 10 anos
a (2006
6-2015), o volume do
o
cado europeu terá ma
merc ais que duplicado.

zeiros, vela ligeira, prranchas, re


Cruz egatas, nav
vegação de
e lazer, arm
madores, tripulações,
t ,
etc. integram uma
u diversiidade de po
ossibilidade
es pessoais
s, económic
cas, desporrtivas, etc.,,
que tornam estta actividad
de numa das com ma
aiores possibilidades d
de futuro, sendo
s uma
a
dade já ine
realid egável.

• Cruzeirros
Os cruzeiros tê
êm sido um
m dos segm
mentos que mais têm evoluído na
a indústria turística –
de 1980 que
desd e a taxa de
e crescimen
nto anual te
em sido de 8,1%.

As previsões
p ap
pontam para que os EUA contin
nuem a serr o principa
al mercado emissor e
recep
ptor de cru
uzeiros, porr um lado, e para que o mercado
o europeu c
continue a registar os
s
maio
ores índices
s de crescim
mento, por outro lado.

4 Pressõe
4. es e ameaças

Principais frag
gilidades competitiv
c vas do Tur
rismo Náu
utico portu
uguês:

> Constata
a-se a ausência de in
nformação sistematiz
zada sobre a actividade náutica
a
em Portugal;
P
> Existe uma
u grande
e dispersão
o de entid onsáveis pelo licencia
dades respo amento da
a
vidade náuttica em Po
activ ortugal: IPTM, órgãos
s locais da
a Direcção--Geral da Autoridade
e
Maríttima e entidades com jurisdição no domínio
o hídrico flu
uvial ou lacustre;
> a-se a nece
Constata essidade de
e se criar uma
u base de
d dados ún
nica e cons
solidada de
e
empresas de animação turística que trabalham o Turismo
T Ná
áutico e operadores
o s
maríítimo-turísticos que op
peram em Portugal;
P
> Do ponto de vista turístico, as
a marinas e portos de
d recreio e
existentes a Norte de
e
oa carecem
Lisbo m de uma requalificaç
ção em terrmos físicos
s e de serv
viços de acolhimento
o
presttados aos turistas, à semelhan
nça do que
e se verific
cou, nos últimos ano
os, com as
s
marinas algarviias, que apresentam hoje
h uma oferta
o conso
olidada a níível regiona
al;
Turismo de
d Portugal, IP
Rua Ivone Silva, Lote 6 105
50-124 Lisboa - Po
ortugal T. +351 211
2 140 200 F. +3
351 211 140 830 info@turismodep
portugal.pt www.tturismodeportug
gal.pt www.visitp
portugal.com
> A oferta existente no país terá que se ad
daptar a um
ma nova re
ealidade res
sultante da
a
procura de posttos de ama
arração por parte de embarcaçõe
e es de maiorr porte;
> Lentidão
o na obtenç
ção de auto
orizações e licenças;
> Elevadas
s taxas que
e agravam as actividades náutica
as;
> Falta de infra-estru
uturas turísticas e recrreativas complementa
ares;
> a de instala
Ausência ações meno
ores que sirvam de ap
poio às embarcações e aos seus
s
utilizado
ores;
> Fraca inttegração da
as instalaçõ
ões dos porrtos de recrreio nas loc
calidades;
> Escassa promoção de activida
ades relacio
onadas com
m a náutica;;
> Necessid
dade de me
elhorar a qualidade do
os serviços
s prestados
s nalgumas marinas e
os de recre
porto eio;
> Falta de
e articulaçã
ão das Web
b dos porto
os com as Web turístticas dos organismos
o s
oficiais;
> ão dos porttos de recre
Saturaçã eio (escassez de posto
os de amarrração);
> Escasso desenvolviimento do charter
c náu
utico
> Falta de comercialização conjunta dos po
ortos de re
ecreio e alojjamento

erências Bibliográfic
Refe B cas

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stico em Po
ortugal – Tu
urismo Náu
utico, Turism
mo de Portu
ugal, I.P. Lisboa
Turismo de
d Portugal, IP
Rua Ivone Silva, Lote 6 105
50-124 Lisboa - Po
ortugal T. +351 211
2 140 200 F. +3
351 211 140 830 info@turismodep
portugal.pt www.tturismodeportug
gal.pt www.visitp
portugal.com
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pdf

03/2010
23/0

Turismo de
d Portugal, IP
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