Fósseis Não Provam A Evolução

Por Bruce Malone

Fósseis. O próprio nome traz à mente imagens de incalculáveis idades passadas... Dinossauros vagando por
antigos pântanos... A lenta, mas constante progressão da tão simples vida marinha foi transformada em
complexas variedades de hoje. Será esta uma antiga reconstrução do passado ou é uma inundação mundial a
explicação correta para o registro fóssil?
Fósseis são as preservadas provas da vida passada. Elas são encontradas em qualquer parte do mundo,
incluindo os topos das montanhas mais altas. Eles podem ser tão simples como uma concha marinha, que
deixou uma impressão permanente no arenito ou como um grandioso plesiosauro cujos ossos tenham virado
uma pedra após enterramento rápido. Os fósseis não nos dizem nem a idade nem o modo como eles ficaram
incorporados nas camadas rochosas. Pelo contrário, elas devem ser interpretadas vistas de dentro de algumas
das histórias da terra. Muitas pessoas têm sido levadas a acreditar que a existência de fósseis prova que
milhões de anos se passaram. Na realidade, os fósseis podem se formar bastante rápida. O calor e a pressão
de enterramento rápido podem acelerar o processo fossilização. Condições geológicas na sequência de uma
inundação mundial teriam ultrapassado nada imagináveis hoje e deve ter levado à rápida fossilização das
plantas e animais em grande escala.
A fossilização pode acontecer rapidamente sob as condições certas, mas é um evento raro hoje em dia. No
entanto, existem lugares em todo o mundo que estão bem embalados com milhões de fósseis. Aparentemente,
bilhões de organismos que foram lavados em conjunto pela maciça destruição do mundo todo por uma
inundação, completamente enterrados, e rapidamente fossilizados. Estes maciços e extensos cemitérios de
fósseis seriam previsíveis pelo resultado de uma inundação no mundo inteiro, mas dificilmente cabem à lenta
acumulação do modelo que continua a ser ensinado como a principal explicação do registro fóssil. Algo
diferente deve ter acontecido dramaticamente no passado, para ter causado a ampla disseminação de
fossilização que encontramos por todo o nosso planeta. A inundação de Noé teria sido esse evento.
Geólogos e paleontólogos que operam a partir de uma cosmovisão cristã reconhecem a possibilidade de uma
catástrofe mundial enterrando inimagináveis quantidades de plantas e animais. Este foi o desastre
documentado no primeiro livro da Bíblia. Durou, pelo menos, um ano e teve repercussões que durou séculos.
Criaturas do mar teriam sido enterrados primeiro (a salinidade e a temperatura dos oceanos teria mudado
durante a catástrofe, eliminando números maciços destas criaturas do mar). Mesmo após a inundação, a
extinção de plantas e animais teria sido comum como muitos tipos de criaturas que não se adaptaram
dramaticamente às novas condições.
Embora qualquer ordem de enterramento em uma inundação fosse possível, a tendência geral seria para a vida
marinha ser enterrada nas menores camadas rochosas e animas terrenos para serem enterrados em diferentes
camadas rochosas correspondente ao seu nicho ecológico. Esta tendência é geralmente encontrada.
Geólogos criacionistas (e existem muitos deles) acreditam que a maioria dos registros geológicos são
resultados de atividades geológicas durante e posterior ao de uma longa inundação a nível mundial. Esta
inundação teria sido um evento incrivelmente complexo.
Geólogo e paleontólogos que operam a partir de uma perspectiva evolucionária do mundo reconhecem
catástrofes locais, mas não permitem a consideração de uma inundação mundial. Isto seria acabar com a
interpretação da “mudança lenta” dos fósseis durante o tempo, que é necessário para continuarem a acreditar
na evolução.
Apenas uma interpretação das provas pode ser a correta e apenas uma interpretação da evidência concorda
com o que a Bíblia afirma e a história do nosso planeta.

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Fonte: Seach For Truth Website: SearchfortheTruth.org
Tradução: Wallace Phelipe C. Alves. Website: pheliprey.blogspot.com
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