Professional Documents
Culture Documents
A CONCRETOS
1
Sub-produto é quando um resíduo adquire valor comercial (CINCOTTO, 1988)
O presente trabalho tem como objetivo mostrar a viabilidade do uso de escórias de aciaria
elétrica em materiais de Construção Civil, especificamente como adição ao concreto. Serão
apresentados, também, resultados de distintos ensaios para a avaliação da expansibilidade de
escórias siderúrgicas.
2
Produção Brasileira de Aço por Processo
30
25
20 EOF
6
10 ton 15 Oxigenio (LD)
10 Eletrico
5
0
1970
1975
1980
1985
1990
1994
1995
1996
1999
Ano
2
Nomenclatura da química do cimento: C=CaO; S=SiO2
3
A forma α ocorre a temperaturas acima de 1420oC, quando as escórias estão no estado
líquido. Quando a temperatura abaixa para 670 oC, o silicato bicálcico transforma-se para
forma β que é instável e que altera-se para a modificação γ. Esta transformação é
problemática uma vez que esta transição de β para γ durante o resfriamento ou mesmo a
temperaturas ambientes, produz um aumento de volume de cerca de 12%, causando o
fenômeno de esfarelamento (LEE, 1974, BENSTED et al., 1974). No início desta
transformação há o aparecimento de manchas brancas na escória, e se o silicato estiver
presente em grandes quantidades pode ocorrer a desintegração da escória (KIRSCH, 1972).
Este aumento de volume está associado ao volume molar muito maior do γ-C2S quando
comparado com β -C2S (BENSTED, 1974). A Tabela 1 apresenta as diversas modificações do
silicato bicálcico.
COTIJO (1989) e Parker, conforme LEE (1974), colocam que a quantidade de silicato
formado não é significativo quando a quantidade de óxido de cálcio e magnésio, em relação a
óxido de silício e alumínio, se mantiver dentre de certos limites. A norma britânica BS1047
fixa estes valores através das equaçõe 1.1 e 1.2.
CaO + 0,8 MgO ≤ 1,2SiO2 + 0,4 Al2O3 + 1,75S (1.1)
CaO ≤ 0,9SiO2 + 0,6 Al2O3 + 1,75S (1.2)
Alguns países apresentam ensaios e normas específicas para avaliação, bem como limite
máximo permitido, da expansibilidade de escórias siderúrgicas. Entre eles, os mais
importantes são os preconizados pela norma japonesa, CEN, britânica e o ensaio desenvolvido
pelo Departamento de Transportes da Pensilvânia.
4
Fotografia 2 - Expansão substrato do piso extern
A grande desvantagem da escória de aciaria é que esta retém a cal virgem, que é empregada
para a produção do aço ,com a função de retirar do mesmo os elementos fósforo e enxofre,
além de proteger o ataque dos refratários. A cal virgem que ficou retida, ao ser exposta ao ar,
pode gerar reações expansivas indesejáveis (CINCOTTO, 1992).
A técnica adotada para sanar este problema, é sua armazenagem a céu aberto por períodos que
variam de quatro a seis meses (CHEHEBE, 1986). Alguns poucos autores fazem pequenas
considerações a respeito desta estocagem. CONTIJO (1989) recomenda um armazenamento
por seis meses, não podendo haver uma variação de temperatura média mensal superior a 5oC
neste período. Segundo ABREU (1994), as escórias devem ser colocadas em pilhas de
pequenas alturas e serem irrigadas durante seis meses.
Escória de aciaria é um resíduo de forma granular se caracteriza por apresentar um alto teor
de ferro, podendo ser usada na forma natural ou britada (ABREU,J., CARNEIRO, F., 1994).
Algumas gerações específicas, assim como composições químicas de escórias de aciaria
elétrica, são dadas na Tabela 1.
Operações de depósito de escória, incluindo britagem, recuperação de metais, etc, estão sendo
usadas para converter escória em produtos de valor comercial. Escória de aciaria (EAF) como
um produto é aceitável em termos de meio ambiente (COMITTEE, 1994). Pesquisas
realizadas nos Estados Unidos mostram que nenhum metal pesado irá escoar da escória
quando sujeita à aprovação de testes de escoamento realizadas pelo governo; porém, de
qualquer forma, continua o problema da necessidade de grandes áreas de armazenamento.
No Japão, nas grandes siderúrgicas como NIPPON Steel, Kawasaki e Daido, os resíduos não
estão mais sendo cedidos para compradores como simples rejeitos que as empresas queiram se
ver livres, mas como insumos industriais, tratando-se assim de um enfoque novo para o
5
problema que começa a preocupar a siderurgia brasileira.(INFORME DA SIDERURGIA -
Instituto Brasileiro de Siderurgia., 1995)
As escórias de aciaria têm como destinação mais comum a de agregado, sendo empregado
tanto na pavimentação de estradas de rodagem como em lastro de ferrovias. Por suas
características de alta resistência à abrasão, são particularmente adequadas para construção de
superfícies de rolamento em rodovias de trânsito pesado (DNER, 1988)3. BRUN & YUAN
(1994) apresentam uma série de vantagens da utilização do agregado graúdo de escória de
aciaria sobre o agregado pétreo (brita), quais sejam: menor custo, uma vez que não requer
explosivos para desmonte, maior peso próprio, estrutura vesicular que permite uma perfeita
drenagem quando utilizados em drenos e lastros ferroviários, forma cúbica dos grãos que
confere uma ótima consistência e adesividade às mistura asfálticas.
Para a obtenção de um agregado com boas características, deve-se evitar o uso de diferentes
tipos de escórias, como escórias de aciaria e de alto-forno. As propriedades dos agregados
variam conforme a composição e resfriamento das escórias. O emprego de escórias ácidas
geram agregados mais densos, ao passo que as básicas propiciam a formação de uma estrutura
vesicular.
Outro campo de aplicação é a utilização de escórias em pavimentação como base, sub-base ou
revestimento asfáltico. Estudos mostram que pavimentos constituídos com uma ou mais
camadas de agregado de origem siderúrgica apresentam viabilidade econômica (BRUN &
YUAN, 1994). A característica expansiva da escória de aciaria deverá ser compatível para
cada aplicação prevista como camada do pavimento (DNER, 1988).
Segundo KRUGER (1995), as escórias de aciaria apresentam “propriedades científicas
latentes”, porém menos que as escórias de alto-forno. Para o seu emprego efetivo nesta
direção, devem ser corrigidas com alumina e submetidas a resfriamento brusco, ou seja,
granulação como nos altos-fornos.
MOURA et al (1999) e MASUERO et al (1998) encontraram excelentes resultados na
utilização da escória como adição ao concreto.
5.1 Materiais
Para a confecção do concreto foram utilizados cimento, agregado miúdo, agregado
graúdo, água e adição de escória de aciaria.
5.1.1 Cimento: Foi empregado cimento Portland de alta resistência inicial CPV-ARI, uma vez
que este tipo de cimento não apresenta adições minerais. As características do cimento
utilizado estão apresentadas na tabela 2.
3
Esta recomendação de utilização está associada à cura do material por um período não inferior a seis meses, no
sentido de controlar as suas características expansivas.
6
Tabela 2 - Características físico-mecânicas do cimento
Característica
Resistência a 1 dia (MPa) 24,7
Resistência a 3 dias (MPa) 36,7
Resistência a 7 dias (MPa) 42,3
Resistência a 28 dias (MPa) 47,7
Início de pega (min.) 125
Finura 0,074 mm (%) 0,8
Superf. específica (m2/g) 1,1
Massa específica (g/cm3) 3,119
5.1.2 Agregado miúdo: Como agregado miúdo foi usado areia quartzosa, cuja procedência é o
Rio Jacuí/RS, e de características apresentadas na tabela 3.
Agregado
Miúdo Graúdo
Abertura Peneira % Retida % Retida
(mm) Acumulada Acumulada
19 0 8,10
12.5 0 57,40
9.5 0 82,07
6.3 0 95,82
4.8 0 98,91
2,4 0 100
1,2 8,74 100
0,6 18,31 100
0,3 59,25 100
0,15 98,29 100
< 0,15 100 100
Dimensão máxima 2,4 25
característica (mm)
Módulo de finura 1,87 6,89
Massa específica - estado 2,62 3,08
solto (g/cm3)
7
5.1.4 Água: A água utilizada é proveniente da rede de abastecimento local.
5.1.5 Adições Minerais: Como adição foi utilizada escória de aciaria elétrica com idade de 2
anos e seis meses de idade. Para tanto, foi realizada uma moagem em moinho periquito, em
jarros de capacidade de 1000ml durante 20 minutos. Após, realizou-se o peneiramento na
peneira # 0,074 mm, sendo utilizado como adição o material passante nesta peneira.
Caracterização Química:
Caracterização Microestrutural:
8
Figura 3 - Micrografia de uma escória de aciaria (MEV – elétrons secundários –
aumento 99 vezes)
Caracterização Mineralógica .
Empregou-se difração de raios-X (DRX) como técnica de análise para determinação do estado
físico das escórias (cristalino ou amorfo), assim como identificação e determinação das
quantidades relativas das fases presentes. Os difratogramas típicos podem ser visto na figura
4.
FiFi
Figura 4 – Difratograma da escória de aciaria
9
5.2 Dosagem
Para a determinação dos traços utilizados, empregou-se a metodologia de dosagem do
IPT/EPUSP (HELENE, 1992). Estabeleceu-se como parâmetros de dosagem a obtenção de
um abatimento pelo tronco cone, de no mínimo 60mm.
O teor de adição usado foi de 20 % em relação a massa do cimento. Este valor foi adotado em
função de apresentar o melhor comportamento do ponto de vista mecânico em um estudo
preliminar realizado em argamassas com diferentes teores de adição.
O teor de argamassa determinado foi de 49%.
A Tabela 5 apresenta os traços em massas utilizados na moldagem dos corpos-de-prova de
concreto, com seus respectivos consumos de cimento por m3.
6 ENSAIOS DE EXPANSIBILIDADE
Em função do problema de expansão inerente às escórias de aciaria, é de fundamental
importância que se realize ensaios que avaliem esta característica, para que tenhamos
segurança que o uso das mesmas não comprometerão o desempenho do material no qual serão
adicionadas.
Foram realizados quatro ensaios para avaliação da expansibilidade da escória empregada
como adição ao concreto: agulhas Le Chatelier, Método de Ensaio de Dilatação em Água ,
ensaio em autoclave e método das barras.
10
6.1 Agulhas Le Chatelier
Este ensaio foi realizado conforme norma MB-3435/1991 que prescreve a determinação da
expansibilidade a quente e a frio da pasta de cimento.
Para a realização do ensaio foi utilizado uma pasta de cimento com 50 % de substituição de
escória de aciaria. Esta proporção foi adotada em virtude de que desejava-se verificar
fundamentalmente o comportamento das escórias à expansão e de que era necessário uma
quantidade mínima de cimento, devido a seu poder aglomerante. Foi analisada
expansibilidade a frio e a quente. No primeiro caso as medidas foram verificadas após
imersão dos corpos de prova em água durante 7 dias. Para o ensaio de expansibilidade à
quente, os corpos de prova, após a cura inicial de 24 horas, ficam submersos em água
fervente no mínimo 2 horas, quando é feita a primeira medida da abertura das agulhas, e
permanecem nestas condições até as aberturas das agulhas permaneçam constantes. A
expansibilidade é dada pela diferença entre as medidas inicial e final, em milímetros.
6.2 Método de Ensaio de Dilatação em Água para Escória Siderúrgica - JIS 5015-1992
Este ensaio, descrito pela JIS 5015, consiste em moldar e instrumentar três corpos de prova de
escória, colocados em reservatório d’água equipado com três resistências de sobreborda de
imersão de 1850W cada.
A granulometria preconizada pela norma para a escória a ser ensaiada é dada pela tabela 6:
Tabela 6 - Granulometria do material a ser empregado no ensaio de dilatação, conforme norma
JIS 5015
# (mm) 26.5 13.2 4.75 2.36 0.425 0.075
% Retida 2.5 27.5 22.7 12.3 15 14
A quantidade de água necessária para mistura da escória deve ser determinada de acordo com
a norma NBR 7182/1986 – Ensaio de Compactação, que prescreve o método para determinar
a relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de solos quando
compactados.
Para moldagem dos três corpos de prova utilizou-se uma amostra de 30 kg. Foi adicionada
água o suficiente para que a amostra atingisse a umidade ótima determinada no ensaio, no
caso 9%. Após, a amostra foi mantida por 24 horas em repouso, em recipiente
hermeticamente fechado para evitar a perda de de umidade.
Após moldagem dos corpos de prova, os mesmos foram colocados no reservatório com água e
submetidos a ciclos de seis horas diárias de aquecimento à temperatura de 80o C. Tanto o
aquecimento até 80oC quanto o resfriamento à temperatura ambiente eram realizados em uma
hora.
A medição da deformação em cada corpo de prova é feita através de um relógio comparador
com precisão de centésimo de milímetro acoplado na parte superior de cada molde.
Após o período de dez dias a expansão deve ser inferior a 5 %.
11
Leituras diárias são realizadas durante 12 dias, devendo a expansão ser inferior a 0,11 % no
final deste período. Foi utilizado uma substituição de 50 % da massa de cimento por igual
volume de escória
7. 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS
Os resultados obtidos nos ensaios de resistência à compressão de 3 corpos de prova rompidos
aos 7, 28 e 91 dias, estão apresentados nas tabela 7, respectivamente e podem ser visualizados
nas figuras 5, 6 e 7.
12
Resistência à Compressão
45,0 y = 129,25e-2,9022x
40,0 R2 = 0,9564
35,0
30,0
(MPa)
25,0 Ref
20,0 ACI
y = 8,5832x-1,4704
15,0
R2 = 0,9997
10,0
5,0
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação água/aglomerante
50,0 -2,1978x
y = 107,08e
45,0 2
40,0 R = 0,9888
35,0
30,0
(MPa)
Ref
25,0
20,0 -1,3917
ACI
y = 10,776x
15,0 2
R = 0,9998
10,0
5,0
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação água/aglomerante
-2,7644x
60,0 y = 165,71e
2
50,0 R = 0,9905
40,0
(MPa)
Ref
30,0
ACI
20,0 -1,4353
y = 11,796x
2
10,0 R = 0,9911
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação água/aglomerante
13
Tabela 8 – Resultados de resistência à compressão diametral aos 7, 28 e 91 dias
4,5
-2,3221x
Resistência à Compressão
4,0 y = 10,142e
2
3,5 R = 0,98
Diametral (MPa)
3,0
2,5
2,0 -2,2668x
y = 7,8373e
1,5 2
Ref
R = 0,9755
1,0 ACI
0,5
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação Água/ aglomerante
6,0
Resistência à Compressão
y = 2,0834x-0,9502
5,0 R2 = 0,9885
Diametral (MPa)
4,0
3,0 Ref
y = 2,0152x-0,7104 ACI
2,0
R2 = 0,9848
1,0
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação Água/ aglomerante
14
6,0 -1,6079x
y = 9,9244e
Resistência à Compressão
2
5,0 R = 0,9988
Diametral (MPa)
4,0
3,0 -0,8855
y = 1,9501x
2
R = 0,9905 Ref
2,0
ACI
1,0
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação Água/ aglomerante
5,0
3,0
2,0 Ref
-4,2845x
y = 21,779e ACI
1,0 R2 = 0,9924
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação Água/ aglomerante
15
Resist6encia à Tração na
5,0 y = -8,9x + 8,31
2
4,0 R = 0,9865
Flexão
3,0 -1,0699
y = 1,6727x
2,0 2 Ref
R = 0,9615
ACI
1,0
0,0
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Relação Água/ aglomerante
7. 2 EXPANSIBILIDADE
5,0%
4,5%
4,0%
Ex
pan 3,5%
si 3,0% CP1
on CP2
(%) 2,5%
CP3
2,0%
Avera
1,5% ge
1,0%
0,5%
0,0%
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
Days
16
7.2.3 Método das Barras
Na figura 14 pode ser visto o comportamento dos corpos de prova de argamassa com e
sem adição de escória submetido ao ensaio das barras. A expansibilidade medida neste
ensaio foi bastante baixa, porém apresentou alta variabilidade nos resultados, não
conseguindo-se ajustar uma curva que represente efetivamente o comportamento do
fenômeno.
Método das Barras
0,50
0,45
0,40
0,35
0,30
Expansão
0,25
REF
0,20
EAC
0,15 y = 0,0077x + 0,0072
R2 = 0,6911
0,10
0,05
0,00
0 2 4 6 8 10 12
Dias
9 CONCLUSÕES
Poucas são as pesquisas existentes, em âmbito nacional como internacional, a respeito da
utilização e caracterização de escórias de aciaria em materiais de construção.
Os resultados obtidos nos ensaios experimentais mostraram o excelente comportamento das
escórias de aciaria como adição ao concreto.
Entretanto, dois aspectos são de suma importância de serem levados em consideração:
17
Em primeiro lugar, dependendo do processo de fabricação do aço tem-se escórias com
características muito diferenciadas umas das outras. De forma que se faz necessário a
caracterização e o estudo de cada escória específica antes de seu uso.
Em segundo lugar, precisa-se verificar a estabilidade da escória , através da realização de
ensaios de determinação de expansibilidade preconizados em norma ou recomendados em
bibliografia.
18
IBS – Instituto Brasileiro de Siderugia - Informe da Siderurgia. 1999.
ILAFA- Instituto LatinoAmericano del Fierro y el acero. Reciclaje de escorias de aciaria.
Manual II. 1995. 73 pag.
Instituto Brasileiro de Siderurgia. Anuário Estatístico. 1997.
JIS A 5015 – 1992 Escória Siderúrgica para Construção de Estradas.
JOHN, V. M. Utilização de Resíduos Agro-Industriais para uso na Construção Civil no
Brasil. In: Reciclagem de resíduos na Construção Civil, Alternativa Econômica para
Proteção Ambiental. Abril 1997. São Paulo. P.67-76.
JOHN, V. Pesquisa e desenvolvimento de mercados para resíduos. In: Workshop
“Reciclagem e Reutilização de Resíduos como materiais de construção civil”São Paulo.
ANTAC.1996.
KIRSCH, H. Mineralogia aplicada para engenheiros, tecnólogos e estudantes. Editora
Polígono – Ed. USP, São Paulo, 1972, p.180-193.
KRUGER,P. Panorama mundial do aproveitamento de resíduos na siderurgia. Metalurgia
e Materiais. Fev. 1995
LEE, A R. Blast Furnace and steel slags production, properties and uses. Edward Arnold
Ltda, London – England, 1974, 119 p, p. 1-97.
MASUERO, A, MOURA, W., DAL MOLIN, D., VILELA, A. Utilização de escórias de
aciaria e de cobre como adições para concretos, 1st. International Congress of Concrete
Technology, jun. 1998, Buenos Aires Argentina.
MOURA, W., MASUERO, A. , DAL MOLIN, D., VILELA, A. Concrete Performance with
admixtures of electrical steel slag and copper slag concerning mechanical properties,
High-Performance Concrete, Performance and Quality of Concrete Structures; Proceedings
Second CANMET/ACI International Conference, SP-186, Gramado, RS, Brazil, 1999.
ORMSBY, W.C. Use of waste materials and by-products in road construction: report of
ºE.C.D. Research Comitee C 12. In:International Conference on the use of by-products
and waste in civil enginering. Association Amicale des Ingenieurs anciens eleves. Vol. I.
Nov. 1978. Pag.29-35.
PEREIRA, E.A.C. Aspectos técnicos de gestão de resíduos nas siderúrgicas integradas a
coque. In: 25o Seminário de redução, matérias-primas e resíduos na siderurgia. Volta
Redonda, Rj. Anais...p187-199. 1994.
SANO, et al. Advanced Physical Chemistry for Process Metallurgy. Academic Press. 1997.
429 pag.
SERSALE, R. et al. Chracterization and Potencial uses of steel slag. Silicates Industriels,
p.163-170, 1986.
SHOUSUN, L. Effect of MgO in steel slag on soundness of cement. In: INTERNATIONAL
SYMPOSIUM ON THE CHEMISTRY OF CEMENT, 7., 1980, Proceedings... Published
1980. VII, p.25-30.
11 AGRADECIMENTO
Agradecemos a SOBREMETAL pelo fornecimento das escórias de aciaria elétrica
para desenvolvimento deste trabalho.
19