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INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11

TÍTULO

PROJETO DE ARQUITETURA
ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Instrução. Projeto. Arquitetura.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 007476/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

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INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUAÇÃO) ago/2005 2 de 11

ÍNDICE
1 RESUMO .......................................................................................................................................3
2 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
3 ETAPAS DE PROJETO ................................................................................................................3
3.1 Anteprojeto.................................................................................................................................3
3.2 Projeto Básico ............................................................................................................................4
3.3 Projeto Executivo .......................................................................................................................4
4 ELABORAÇÃO DO PROJETO....................................................................................................4
4.1 Anteprojeto.................................................................................................................................4
4.2 Projeto Básico ............................................................................................................................7
4.3 Projeto Executivo .......................................................................................................................8
5 NORMAS E LEGISLAÇÃO PERTINENTES..............................................................................8
6 FORMA DE APRESENTAÇÃO...................................................................................................9
6.1 Anteprojeto.................................................................................................................................9
6.2 Projeto Básico ............................................................................................................................9
6.3 Projeto Executivo .....................................................................................................................10
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................11

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1 RESUMO

Esta Instrução de Projeto apresenta os procedimentos, critérios e padrões a serem adotados


para a elaboração de projetos de arquitetura para o Departamento de Estradas de Rodagem
do Estado de São Paulo – DER/SP.

2 OBJETIVO

Estabelecer diretrizes gerais para a elaboração e desenvolvimento de projetos de arquitetura


no âmbito do DER/SP para edificações novas, reformas e ampliações, sendo que o DER/SP
pode, de acordo com a conveniência, propor modificações em termos das etapas específicas
a serem desenvolvidas, estabelecendo-as no termo de referência para contratação dos proje-
tos.

3 ETAPAS DE PROJETO

Particularmente nesta instrução de projeto, os conceitos relativos a anteprojeto, projeto bási-


co e projeto executivo diferem dos usualmente expendidos às atividades especificamente
rodoviárias. Desta forma, a elaboração de projetos de arquitetura deve necessariamente se-
guir as seguintes etapas:

- anteprojeto;
- projeto básico;
- projeto executivo.

3.1 Anteprojeto

O anteprojeto é a representação gráfica do conceito inicial do projeto a ser elaborado. Deve


ser composto por:

3.1.1 Programa de Necessidades

Caracterização dos usuários, compreendendo sua estrutura organizacional, fluxos operacio-


nais, espaços e equipamentos necessários à realização de suas atividades, seu dimensiona-
mento e respectivo layout.

3.1.2 Coleta de Dados

Levantamento de todas as informações pertinentes para instrumentar a elaboração do ante-


projeto, como documentação, normas e legislação, levantamentos e projetos existentes.

3.1.3 Vistoria ao Local

Necessária para a verificação dos dados coletados como a localização, os levantamentos e as


divisas, além de identificar as características do entorno e outras informações relevantes que
possam tornar-se determinantes para a elaboração do projeto.

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3.1.4 Partido Arquitetônico

Definido na elaboração do anteprojeto e desenvolvido nas etapas posteriores. Entende-se


por partido arquitetônico a expressão de intenção formal de solução da edificação, funda-
mentada nas condições e determinações obtidas na análise do programa de necessidades,
dos dados coletados e da vistoria ao local.

Assim, são determinantes desse partido as características do local, o programa de necessida-


des, a legislação pertinente, os custos da obra, os processos construtivos mais adequados e a
racionalização da construção. O partido arquitetônico também deve assegurar qualidade
ambiental, tanto no que se refere à implantação da edificação no terreno quanto no que
compete ao conforto dos usuários, contemplando a qualidade acústica, o conforto térmico e
a ventilação e iluminação naturais.

3.2 Projeto Básico

O projeto básico deve contemplar todas as informações técnicas necessárias para a perfeita
compreensão do projeto, fornecendo os elementos necessários à elaboração da lista de mate-
riais e equipamentos com sua respectiva memória de cálculo, planilha de serviços e preços e
memorial descritivo. Nesta etapa, o projeto deve estar compatível com o projeto estrutural e
com os projetos de instalações.

3.3 Projeto Executivo

O projeto executivo deve ser a complementação do projeto básico, de forma clara e precisa,
contendo todos os detalhes construtivos, especificações e indicações necessárias à perfeita
compreensão de todos os elementos e execução dos serviços e obras. Nesta etapa, além da
compatibilização com os projetos complementares, deve-se elaborar lista de materiais e e-
quipamentos com sua respectiva memória de cálculo, planilha de serviços e preços e memo-
rial descritivo.

É de responsabilidade da projetista de arquitetura a coordenação e a compatibilização entre


as diversas áreas técnicas envolvidas no projeto, nas etapas do projeto básico e do projeto
executivo.

A qualquer momento, inclusive durante o andamento das obras, o DER/SP pode solicitar à
projetista de arquitetura esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem ne-
cessários.

4 ELABORAÇÃO DO PROJETO

4.1 Anteprojeto

4.1.1 Programa de Necessidades

Para a elaboração do programa de necessidades devem ser considerados os seguintes dados:

- finalidade da edificação;
- configuração e quantificação dos usuários;

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- fluxograma funcional;
- espaços necessários à realização das atividades;
- quantificação e qualificação dos equipamentos;
- layouts específicos, quando houver.

O programa de necessidades deve resultar na definição de todos os ambientes necessários,


suas características específicas, seu dimensionamento, suas relações funcionais, proximida-
des e setorizações necessárias.

4.1.2 Coleta de Dados

Para a elaboração do anteprojeto a projetista deve dispor das seguintes informações:

a) normas e legislação pertinentes ao local de projeto;


b) levantamento planialtimétrico e projetos existentes para o local;
c) documentos específicos do local como, escritura, IPTU, decreto de desapropriação
etc., conforme o tipo de projeto e a possível necessidade de aprovação em órgãos pú-
blicos;
d) dados relativos a projetos de urbanização e desapropriação por parte do poder público
nas áreas próximas ao projeto;
e) projetos padrão e projetos similares, nos quais a projetista deve buscar referências ou
informações necessárias ao desenvolvimento do projeto;
f) programa de necessidades.

4.1.3 Vistoria ao Local

Deve-se verificar, sempre dependendo do projeto, os itens a seguir.

a) levantamento planialtimétrico: conferir visualmente os dados do levantamento plani-


altimétrico e realizar levantamento fotográfico do local. Caso o levantamento não te-
nha sido executado ou não esteja completo, deve-se elaborar croquis que indique a
área a ser levantada, tomando como referência elementos existentes tais como postes
e construções. O croquis deve indicar uma localização em grande escala, como o
marco quilométrico da rodovia, além de conter a indicação de possíveis acidentes no-
táveis nas proximidades ou dentro da área a ser levantada, como córregos, taludes,
pedras etc., além de árvores de porte ou maciço arbóreo;
b) orientação norte-sul: conferir com bússola a orientação magnética norte-sul que cons-
ta no levantamento planialtimétrico ou projetos fornecidos;
c) serviços públicos: conferir e indicar a existência de serviços ou redes abaixo, indi-
cando as concessionárias:
- água;
- esgoto;
- energia em baixa e alta tensão;

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- gás;
- telefone;
- iluminação pública;
- recolhimento de lixo;
- pavimentação;
- guias e passeios.

d) construções existentes: se a construção possuir projeto, deve-se verificá-lo no local,


indicando possíveis incoerências. O tipo de intervenção nas construções existentes irá
definir o nível de levantamento a ser realizado, conforme a necessidade de informa-
ções para a elaboração dos projetos. Se não existir projeto anterior, deve-se realizar
levantamento cadastral com medidas dos ambientes, indicando, no mínimo, caracte-
rísticas de estrutura, vedação e acabamentos. Em ambos os casos, deve-se realizar le-
vantamento fotográfico de todos os ambientes, fachadas, áreas de possíveis amplia-
ções e detalhes construtivos que se mostrarem relevantes. Deve ser realizado levan-
tamento cadastral e fotográfico também do mobiliário e equipamentos existentes, no
caso de projetos de layout;
e) zoneamento e características do local: identificar a zona, se rural ou urbana, e as ca-
racterísticas da vizinhança, como favelas, fazendas, conjuntos residenciais, centros
urbanos etc., que possam interferir em características do projeto;
f) outras informações: observar fatores locais que possam determinar soluções específi-
cas de projeto, como rios ou córregos, ruídos, vibrações, odores, clima, ventos e ou-
tros.

4.1.4 Anteprojeto

Deve ser elaborado a partir dos dados coletados, do programa de necessidades e de vistoria
ao local. Deve considerar a legislação, as características das edificações existentes e as ca-
racterísticas específicas do local, sempre em função do tipo de projeto.

Desta forma, os seguintes itens devem ser considerados na elaboração do anteprojeto:

- implantação em harmonia com o meio ambiente, prevendo-se área para possíveis


ampliações;
- minimização do movimento de terra e muros de arrimo, equilibrando os volumes de
corte e aterro;
- conforto ambiental, considerando insolação e ventilação natural dos ambientes e uti-
lizando, se necessário, anteparos contra insolação excessiva, evitando o condiciona-
mento de ar;
- funcionalidade e setorização de ambientes;
- racionalização da área total construída, reduzindo áreas de circulação;
- utilização de materiais e métodos construtivos adequados e compatíveis com as ne-
cessidades da edificação;

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- facilidade de manutenção da edificação;


- disponibilidade financeira e prazos de execução da obra;
- solicitações específicas dos DER/SP.

4.2 Projeto Básico

O projeto básico é a consolidação do anteprojeto. Contempla maiores definições, inclusive


para fornecer os elementos necessários à elaboração da lista de materiais e equipamentos e a
planilha de serviços e preços.

O desenvolvimento do projeto nesta etapa deve ser coerente com o partido arquitetônico de-
finido no anteprojeto e deve conter informações definitivas de dimensionamento, locação de
componentes, layout de equipamentos, uso dos ambientes e todos os dados referentes a ma-
teriais e acabamentos.

O projeto básico de arquitetura deve compatibilizar-se com os projetos complementa-


res:projetos de estrutura, instalações hidráulicas, elétricas e outros que porventura sejam ne-
cessários conforme o tipo de projeto. Cabe à projetista de arquitetura a coordenação e com-
patibilização de todos os projetos envolvidos.

O projeto básico finalizado deve ser utilizado como base para elaboração de lista de materi-
ais e equipamentos, planilha de serviços e preços e memorial descritivo. A lista de materiais
e equipamentos deve ser acompanhada do memorial de cálculo de quantidades, a ser apre-
sentado em documento separado. Estes documentos são parte integrante da etapa de projeto
básico.

O memorial descritivo de arquitetura tem a finalidade de complementar as peças gráficas do


projeto. No caso do projeto básico, o memorial descritivo de arquitetura deve conter as se-
guintes informações:

- características do empreendimento, contendo todas as informações referentes à obra a


ser executada e ao terreno ou edificação existente, tais como localização, finalidade,
tipo de intervenção, áreas, dados cadastrais como o número do IPTU e número no
Cartório de Registro de Imóveis ou o número do decreto de desapropriação;
- índice de documentos do projeto básico de arquitetura;
- características construtivas do projeto, descrevendo cada etapa construtiva como fun-
dações, estrutura, vedos, impermeabilizações, portas, caixilhos, ferragens, acabamen-
tos, cobertura, peças sanitárias, metais e instalações. As descrições referentes a insta-
lações devem ser sucintas, apenas para conhecimento, citando os memoriais específi-
cos dos projetos complementares para maiores detalhes.

Todas as especificações de materiais no projeto e no memorial descritivo devem ser genéri-


cos, não sendo admitidas referências comerciais.

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4.3 Projeto Executivo

É a representação completa do projeto de arquitetura. Deve contemplar de forma objetiva e


precisa todos os detalhes construtivos, ampliações, cotas, locações, notas e observações es-
pecíficas, além da compatibilização final com os projetos complementares, que são os proje-
tos de estrutura, instalações hidráulicas, elétricas e outras que porventura sejam necessárias,
conforme o tipo de projeto.

A lista de materiais e equipamentos, a planilha de serviços e preços e o memorial descritivo


são parte integrante do projeto executivo e devem ser elaborados a partir do projeto comple-
to. A lista de materiais e equipamentos deve ser acompanhada de memorial de cálculo de
quantidades, a ser apresentado em documento separado.

O memorial descritivo de arquitetura para o projeto executivo deve conter as mesmas in-
formações constantes no memorial descritivo do projeto básico, incluindo, nesta etapa, es-
pecificação dos serviços com a descrição da execução de cada componente e todas as reco-
mendações necessárias para sua perfeita execução.

5 NORMAS E LEGISLAÇÃO PERTINENTES

Para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura deve-se obrigatoriamente seguir todas as


normas e legislações pertinentes ao tipo de edificação, nos âmbitos municipal, estadual e fe-
deral. Em especial:

- NBR 9050(1), NBR 13532(2), NBR 6492(3), NBR 9077(4)


- Decreto Estadual nº 12.342(5) de 27 de setembro de 1978, Código Sanitário da Secre-
taria de Estado da Saúde do Governo do Estado de São Paulo; em especial, devem ser
atendidos os itens referentes às dimensões mínimas de ambientes e às áreas de ilumi-
nação e ventilação natural;
- Decreto Estadual nº 46.076(6) de 31 de agosto de 2001 e respectivas instruções técni-
cas, versão 2004 da Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública, do Go-
verno do Estado de São Paulo. Regulamento de segurança contra incêndio das edifi-
cações e áreas de risco. Trata-se das normas do Corpo de Bombeiros. Além do Decre-
to, deve-se atender especialmente a Instrução Técnica 11/2004 referente a saídas de
emergência;
- Resolução nº 303(7) de 20 de março de 2002 do CONAMA – Conselho Nacional do
Meio Ambiente. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preserva-
ção permanente no caso de áreas próximas a córregos, rios, lagos e represas, ou que
estejam em área de proteção ambiental.

Para cada projeto é preciso verificar a necessidade de aprovação em órgãos da administra-


ção municipal, atendendo sempre à legislação do município.

Deve-se sempre verificar possíveis atualizações das normas e legislação citadas, inclusive
legislação específica a cada caso.

No caso de um mesmo assunto ser tratado em mais de uma norma ou legislação, deve-se
adotar sempre aquela que apresente as maiores restrições.

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6 FORMA DE APRESENTAÇÃO

6.1 Anteprojeto

O anteprojeto de arquitetura integra o relatório de vistoria a ser firmado como Relatório


Técnico.

Devem constar no relatório todas as informações referentes ao item 4.1.3 desta instrução,
incluindo a planta esquemática com a posição e as fotos do local, coloridas e numeradas, a-
lém do texto explicativo.

As escalas dos desenhos devem ser definidas em função do tipo de projeto e detalhamento
necessário.

Os produtos gráficos desta etapa são:

- implantação geral;
- implantação incluindo plantas dos pavimentos e cobertura;
- cortes transversais e longitudinais;
- elevações;
- tabela de áreas.

As informações dos produtos gráficos devem ser compatíveis com a escala de apresentação
do projeto, correspondendo ao nível de detalhamento da etapa de projeto.

Todos os documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de pro-
jeto de Elaboração e Apresentação de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/001), Codificação
de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/002) e Elaboração e Apresentação de Desenhos de
Projeto em Meio Digital (IP-DE-A00/003).

6.2 Projeto Básico

O projeto básico de arquitetura integra lista de materiais e equipamentos com sua respectiva
memória de cálculo, planilha de serviços e preços e memorial descritivo.

As escalas dos desenhos devem ser definidas em função do tipo de projeto e detalhamento
necessário.

Os produtos gráficos desta etapa são:

- implantação geral;
- implantação;
- plantas e cortes de terraplenagem;
- plantas dos pavimentos;
- planta de cobertura;
- cortes transversais e longitudinais;

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- elevações;
- tabela de áreas.

As informações dos produtos gráficos devem ser compatíveis com a escala de apresentação
do projeto, correspondendo ao nível de detalhamento da etapa de projeto.

Todos os documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de pro-
jeto de Elaboração e Apresentação de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/001), Codificação
de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/002) e Elaboração e Apresentação de Desenhos de
Projeto em Meio Digital (IP-DE-A00/003).

6.3 Projeto Executivo

O projeto executivo de arquitetura integra lista de materiais e equipamentos com sua respec-
tiva memória de cálculo, planilha de serviços e preços e memorial descritivo.

As escalas dos desenhos devem ser definidas em função do tipo de projeto e detalhamento
necessário.

Os produtos gráficos dessa etapa são:

- implantação geral;
- implantação;
- planta e cortes de terraplenagem;
- planta dos pavimentos;
- planta de cobertura;
- cortes transversais e longitudinais;
- elevações;
- ampliações de áreas molhadas;
- ampliações;
- detalhes construtivos;
- caixilhos;
- tabela de áreas.

As informações dos produtos gráficos devem ser compatíveis com a escala de apresentação
do projeto, correspondendo ao nível de detalhamento da etapa de projeto.

Além disto, outras informações devem ser consideradas nos casos em que o projeto faça
parte do conjunto de projetos de uma rodovia específica, como:

- implantação do projeto por coordenadas, utilizando a mesma referência dos demais


projetos da rodovia;
- utilização da mesma referência de nível dos demais projetos da rodovia.

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Todos os documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de pro-
jeto de Elaboração e Apresentação de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/001), Codificação
de Documentos Técnicos (IP-DE-A00/002) e Elaboração e Apresentação de Desenhos de
Projeto em Meio Digital (IP-DE-A00/003).

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Norma brasilei-


ra para acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2ª edi-
ção. Rio de Janeiro, 31 de maio de 2004.

2 _____.NBR 13532. Norma brasileira para elaboração de projetos de edificações – arqui-


tetura. Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1995.

3 _____. NBR 6492. Norma brasileira para representação de projetos de arquitetura. Rio
de Janeiro, abril de 1994.

4 _____. NBR 9077. Norma brasileira para saídas de emergência em edifícios. Rio de Ja-
neiro, maio de 1993.

5 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO


PAULO. Decreto Estadual nº 12.342 - Código Sanitário. São Paulo, de 27 de setem-
bro de 1978.

6 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA DO


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto Estadual nº 46.076 - Regula-
mento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco. São Paulo,
2004.

7 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução nº 303.


Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente no ca-
so de áreas próximas a córregos, rios, lagos e represas, ou que estejam em área de prote-
ção ambiental. 20 de março de 2002.

8 COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Diretrizes para Elabora-


ção de Projeto de Arquitetura. São Paulo, 2001.

9 FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Normas de apre-


sentação de Projetos de Edificações – Arquitetura e Paisagismo. São Paulo, 2ª edi-
ção, 2003.

10 SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E PATRIMÔNIO. Manual de


Obras Públicas - Edificações. www.comprasnet.gov.br.

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