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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lançamento 1999
URL americanas.com
Índice
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• 1 História
• 2 A empresa
• 3 Desenvolvimento econômico
• 4 Reconhecimento
• 5 Fusão
• 6 Referências
• 7 Ver também
• 8 Ligações externas
[editar] História
A empresa foi fundada em setembro de 1999 e faturou seu primeiro pedido em
novembro desse mesmo ano, e é propriedade conjunta da Lojas Americanas, dos
funcionários da Americanas.com e das empresas do mercado financeiro JP Morgan
Partners, Flatiron Partners, Next International, Global Bridge Ventures (Vectis Group) e
AIG Capital Partners.
Apesar do nome forçar uma associação direta à conhecida rede de lojas físicas
espalhadas pelo Brasil, a Americanas.com é uma empresa totalmente separada. Mesmo
assim, mantém alguns vínculos com as Lojas Americanas, pois o nome ajudou a
alavancar os negócios por ser um nome já consolidado no mercado e por já haver uma
certa confiança depositada nele pelo público.
[editar] A empresa
A sede da empresa localiza-se no Rio de Janeiro, onde trabalham cerca de duzentas
pessoas. É nesse escritório que ocorre todo o desenvolvimento e administração do sítio,
desde o desenvolvimento das aplicações e a arte que aparece nas páginas até o controle
de logística e recursos humanos. A empresa também possui um centro de distribuição
para onde são encaminhados todos os pedidos à serem entregues. Lá ficam
armazenados todos os produtos em estoque da empresa. Os servidores que fazem a
maior parte do processamento das compras, como os servidores web, servidores de
aplicações e bancos de dados, ficam ainda em outro lugar. A manutenção dessas
máquinas e do ambiente onde ficam é terceirizada, sendo que as duas empresas são
interligadas por um link de alta velocidade.
Em 2001 a empresa já contava com cerca duzentos mil clientes ativos, sendo que a
porcentagem de clientes fiéis, aqueles que realizam no mínimo duas compras num
período de seis meses, já representava mais de 50% do total de compradores. No
primeiro semestre deste ano, a empresa teve um faturamento cinco vezes maior que o
do mesmo período do ano anterior, onde a loja virtual vendeu 23,1 milhões de reais,
com lucros de quatro milhões de reais.
[editar] Reconhecimento
Em 18 de maio de 2004 a empresa foi contemplada, novamente, com o Prêmio de
Melhor sítio de comércio eletrônico do Brasil, categoria B2C (Venda ao Consumidor),
júri popular, pelo iBest.
[editar] Fusão
Em 23 de novembro de 2006 foi anunciada a fusão entre as empresas Americanas.com
e Submarino.com. A nova companhia, resultante da negociação, B2W, será a maior do
mercado brasileiro de comércio via Internet. Na B2W, a Lojas Americanas será
acionista majoritária[1].
Referências
1. ↑ IDG Now! - Americanas e Submarino ganham corpo para enfrentar varejo
tradicional
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Americanas.com"
Categorias: Empresas ponto com | Empresas de comércio varejista do Brasil | Comércio
eletrônico
Categoria oculta: !Artigos sem interwiki
B2B
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
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• 7 Veja Também
As trocas são cada vez mais sofisticadas desenvolvendo mais capacidades de ponta. As
trocas começam a incutir mais "núcleo" funcional do tipo de soluções ERP e serviços.
Algumas destas capacidades destes intercâmbios deverão ter:
[editar] Segurança
Outro desafio que se coloca é o dever da empresa ter uma clara política de privacidade.
Os clientes não irão para o comércio no caso de a informação não estar garantida e
política de privacidade não ser segura. A implementação de iniciativas como a TRUSTe
percorre um longo caminho no estabelecimento da credibilidade das empresas, para
ganhar a confiança dos clientes.
As empresas podem seguir uma série de estratégias para criar uma organização
integrada. Três dessas estratégias são:
As organizações não devem ter apenas redes aplicadas dentro das quatro paredes da
organização, mas devem também alargar a entidades externas. As empresas devem ter
uma vasta área de rede. A tecnologia como rede privada virtual (VPN) pode auxiliar as
organizações na resposta a este desafio.
Por exemplo, se a empresa está a vender o lado de eBusiness tem de fornecer conteúdo
dinâmico personalizado, como por exemplo informações sobre produtos, preços,
disponibilidade de produtos e informações. Se a organização não tem sistemas em vigor
não será capaz de fornecer essa informação atempada e rigorosa. Do mesmo modo, na
compra a organização pode consolidar compras de bens similares em toda a divisões e,
assim, alcançar uma maior eficiência. No entanto, se estas gestão não for devidamente
aplicada, as empresas não saberão o que estão a comprar e por que estão a compra ou
se estão a obter o melhor preço. Se este sistema for devidamente implementado e
integrado, os sistemas de ERP em toda a empresa podem desempenhar um papel muito
positivo
As organizações devem ser proactivas na sua abordagem. Devem ser criados adequados
sistemas de backup e recuperação de desastres para permitir que as empresas voltem à
actividade com mínima perda de tempo e de dados em caso de qualquer eventualidade.
A resistência pode ser contra o novo processo ou procedimentos a seguir, aos novos
sistemas ou até mesmo ao aumento de responsabilidades. Por exemplo, o B2B tornar-
se-á tão omnipresente que se torna necessário adquirir novos operadores/ trabalhadores
com novas competências para cobrir as novas necessidades da empresa. Assim, terão de
responder a dinâmica dos preços, apresentar uma disponibilidade de 24 X 7 X 365 , ter
uma resposta mais rápida para as perguntas dos seus clientes. A aplicação de novos
sistemas de tecnologia informática extra exige coordenação entre mais de que uma
função de processamento e de comércio. Os funcionários terão de adquirir novas
competências, como a gestão de riscos, para compreender conceitos como o controlo.
Estes desafios não podem prejudicar a importância do B2B. Formação e educação das
partes envolvidas na operação B2B (e-Market) podem ajudar as organizações a
ultrapassar a mudança. Embora, nalguns casos, o melhor para resolver estes problemas
seja contratar novos talentos.
Não existem modelos de negócios bem sucedidos para provar e seguir como exemplo
para optar por esta estratégia. A falta de conhecimento e compreensão do meio B2B
aumenta o risco de tais iniciativas. No entanto, à medida que mais e mais empresas
tomam a iniciativa de procurar conhecer, isso deixa de ser um desafio. Muitas
consultadorias desenvolveram um conhecimento relativo a estas mudanças de negócios
como resultado de fazerem parte de tais iniciativas. Na contratação de consultoria, tais
empresas podem certamente ser uma fonte de orientação.
As organizações precisam de olhar para a forma como o papel das funções tradicionais
de vendas está mudando. Eles precisam de avaliar o papel de todas as entidades -
clientes, distribuidores, comerciantes, representantes de vendas e empresa envolvida na
venda. Canal tradicional de vendas por si não é uma opção viável e não dá um valor
completo. As empresas precisam de avaliar canais da Web que executam as vendas,
perceptuando como estas podem proporcionar uma valorização para a empresa. Os
papéis de entidades têm de ser avaliados e redefinidos para fazê-lo ajustar-se neste
novo paradigma.
As empresas que compram e vendem pela Internet, muitas vezes conduzem o negócio
além das fronteiras nacionais de um país. Isto dá a origem a outra questão importante
sobre o papel de Governo e leis de outras nações.
Outra barreira que pode ser difícil de superar está relacionada à atitude do consumidor.
É difícil para companhias estimular clientes a modificar os seus hábitos, começando a
fazer compras online. Além disso, as companhias têm uma enorme tarefa que é ganhar
a confiança e a segurança dos clientes, fornecendo a garantia aos seus parceiros
comerciais e clientes que a sua informação privada é segura e que não será
comprometida . As iniciativas como TRUSTe liderado pela Fundação Fronteiriça
Electrónica podem contribuir no sentido de ajudar as empresas a superar este desafio.
[editar] Referências
• CARVALHO, José Crespo de; ENCANTADO, Laura - Logística e negócio
electrónico [Em linha]. Porto, SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação,
Consultadoria Empresarial e Fomento da Inovação, S.A., 2006. [Consult. 29
Abr. 2008]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.spi.pt/negocio_electronico/documentos/manuais_PDF/Manu
al_VI.pdf>. ISBN 978-972-8589-67-7
[editar] Bibliografia
• KRISHNAMURTHY, Sandeep - E-commerce management: text and cases.
Australia: Thomson/South-Western, 2003. ISBN 978-0-324-15252-4.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/B2B"
Categorias: !Artigos a revisar do projecto Logística 2008 | Administração | Marketing |
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B2W
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Referências
1. ↑ FolhaOnLine - Submarino e Americanas.com anunciam fusão das operações
2. ↑ 2,0 2,1 IstoÉDinheiro - Os capitães da Internet
3. ↑ Ministério da Fazenda do Brasil - Resenha Eletrônica
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Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/B2W"
Categorias: Empresas no Ibovespa | Multinacionais | Empresas ponto com | Empresas
de comércio varejista do Brasil
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• Esta página foi modificada pela última vez às 00h24min de 10 de Maio de 2008.
• O texto desta página está sob a GNU Free Documentation License.
Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos
seus respectivos autores (mais informações em direitos autorais).
• Política de privacidade
• Sobre a Wikipédia
• Avisos gerais
Business-to-consumer
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de B2C)
Ir para: navegação, pesquisa
Este artigo está a ser desenvolvido e/ou revisto no âmbito
do projecto universitário
Logística 2008.
Índice
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• 11 Ver também
1. Personalização;
2. Criar um pedido de serviço fácil ao cliente;
3. Fazer um site fácil de usar.
• Cumprimento: O sucesso do comércio electrónico B2C exige que as ordens
dos clientes sejam cumpridas como prometido, podendo isso ser feito através do
aumento do investimento em foco, cadeia de suprimentos e logística das
tecnologias.
[editar] Leilões:
• Económica para operar: Estes leilões são mais baratos para executar as
despesas relativas ao lote de infra-estrutura não necessitando de um sistema de
leilão convencional.
Refere-se a uma comercialização dos produtos da empresa através da web. Esta pode
ser feita tanto para promover a empresa, produtos e serviços ou para realmente vender
os produtos / serviços através desta loja virtual. Um dos melhores exemplos de um e-
loja é Amazon.com, que começou vendendo livros online e progressivamente alargando
a outras categorias de produtos.
[editar] Benefícios para a sociedade:
• O aumento da procura;
• Custos reduzidos.
• Maior escolha;
• Melhor informação;
• Conveniência;
Essa é outra área onde as empresas podem explorar a Internet. Muitas companhias
usam a Internet para fornecer serviços a clientes. Uns dos exemplos situa-se no sector
dos serviços bancários e de acções comerciais. Empresas como a e-Trade.com
trouxeram a facilidade de negociação das acções do cliente para computador. Outro
exemplo interessante é de Makethemove.com.
Um das missões destes serviços é simplificar a vida dos usuários da Internet, criando
funcionais, atribuindo serviços interactivos que irão tornar a vida mais fácil e melhor.
• Transferências bancárias;
• Jornais;
• Revistas, etc.
[editar] Referências
• CARVALHO, José Crespo de; ENCANTADO, Laura - Logística e negócio
electrónico [Em linha]. Porto, SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação,
Consultadoria Empresarial e Fomento da Inovação, S.A., 2006. [Consult. 29
Abr. 2008]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.spi.pt/negocio_electronico/documentos/manuais_PDF/Manu
al_VI.pdf>. ISBN 978-972-8589-67-7
• Disponivel em WWW:
<URL:http://projects.bus.lsu.edu/independent_study/vdhing1/b2c/>
[editar] Bibliografia
• KRISHNAMURTHY, Sandeep - E-commerce management: text and cases.
Australia: Thomson/South-Western, 2003. ISBN 978-0-324-15252-4.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Business-to-consumer"
Categorias: !Artigos a revisar do projecto Logística 2008 | Administração | Marketing |
Logística
C2C
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
C2C (do inglês Consumer to Consumer) é uma referência ao comércio eletrônico que
se desenvolve entre usuários particulares da Internet. Aqui o comércio de bens ou
serviços não envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem
intermediários.
Este artigo é um esboço sobre Internet. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
[editar] Ver também
• B2B
• B2C
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/C2C"
Categorias: Comércio | WWW
Categoria oculta: !Esboços sobre informática
Julho de 1998
Sumário
Introdução
Problemas / Segurança
Problemas – Custos
Facilidades
Futuro
Conclusão
Referências bibliográficas
Introdução
O Comércio Eletrônico é uma atividade nova demais para todos nós para
podermos ter uma idéia precisa de onde se pode chegar, mas não restam
dúvidas que a Internet se transformou num magnífico e dinâmico canal de
compras.
Será que uma nova forma de comércio, a realizada através da rede pega?
Afinal, já existem tantos outros canais já consagrados: vendas por televisão e
por telefone; super, hiper, mega mercados de todos os tipos possíveis e
imagináveis; vendedores (ainda) ambulantes, etc.
• AT&T,
• Compaq,
• CyberCash,
• Express Commerce-MediaLab,
• HyperCom,
• IBM,
• Netscape,
• SiteBridge,
• Open Concept
• Microsoft
AT&T
São eles:
O relatório abaixo mostra que: "à medida em que os usuários se tornam mais
experientes na Internet, eles têm a tendência de tornarem-se mais
conhecedores dos problemas potenciais da rede". Entretanto a pesquisa
constatou que os freqüentes usuários da Web, ainda que se preocupem com
fraude no Cartão e com as outras barreiras citadas, têm de fato feito compras
on-line: aliás segundo a pesquisa esse número já chega a 25%.
• 36% dos compradores pela Internet declaram que suas compras feitas
com Cartões de Crédito são feitas em sites instalados em ambientes
criptografados;
• 37% dos compradores pela Internet declaram que suas compras com
Cartões de Crédito são feitas em ambientes não criptografados.
• ausência de privacidade;
Problemas / Segurança
Problemas – Custos
Outra possível barreira: além de pagar pela compra, o consumidor paga para
comprar.
No mundo real o consumidor não paga para ficar dando voltas no shopping,
entrando e saindo de lojas e escolhendo mercadorias. Na Internet o usuário
paga ao provedor de acesso pelo tempo de conexão e para a companhia
telefônica pelo uso do aparelho.
Uma pesquisa anterior realizada também pela Global Concepts Inc. sobre
comércio na Internet havia revelado que tanto os fabricantes quanto os
consumidores tinham um grande interesse em utilizar a Internet como um
canal de compras "diretamente da fábrica". Para os consumidores
preocupados apenas com o preço seria vantajoso comprar diretamente do
fabricante evitando os intermediários. Porém abriu-se algumas questões: os
fabricantes que vendem através da Internet podem ou não rebaixar seus
preços? Além disso, os consumidores da Internet estão muito interessados no
auxílio ao cliente e na legitimidade do comerciante que se apresenta on-line.
Facilidades
Podemos concluir com isso que de um modo geral os varejistas estão melhor
posicionados para oferecer via Internet o que de fato eles já oferecem no
mundo real.
Porém, como já foi dito, não é a redução de preço o que mais interessa ao
consumidor que compra on line, mas sim a conveniência.
Futuro
Loja virtual do Ponto Frio Bonzão já contabiliza 120.000 acesso por mês.
06.04.1998
Conclusão
http://www.intersection.com.br
Comércio eletrônico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's,
livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o
avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line.
Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes
turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar
seus clientes dessa nova maneira.
Índice
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• 6 Ligações externas
[editar] Histórico
O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos.
Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas,
usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer
(EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas
mandassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente.
O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de
atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar
de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os
protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma
conexão contínua com a Internet. No final de 2000, várias empresas americanas e
européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as
pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de
adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de
pagamento eletrônico.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nico"
Categoria: Comércio eletrônico
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Negócio-Negócio
Negócio-Consumidor
Negócio-Administração
Consumidor-Administração
Impacto
Atores Papéis
Membros multinacionais
fomentar a sociedade da informação
governos nacionais
remover barreiras globais
assegurar a infra-estrutura
setores representativos
remover barreiras nacionais
reorganizar os negócios
companhias
adotar as tecnologias
O caso extremo vem dos produtos e serviços que podem ser entregues
eletronicamente, quando a cadeia de fornecimento é eliminada
totalmente. Isto tem implicações profundas para a indústria de
entretenimento (filmes, videos, músicas, revistas, etc.), para a indústria
da informação (inclui-se todas as formas de publicação), e para
companhias relacionadas com o desenvolvimento e distribuição de
software.
2. Varejo
3. Finanças
4. Distribuição
5. Suporte pré e pós venda
6. Projetos de engenharia
7. Suporte aos negócios
8. Publicações
9. Serviços profissionais
10. Contatos internacionais
Processos de negócio compartilhados
Tópicos em aberto
Globalização
Potencialmente, redes globais podem fazer com que seja tão fácil
negociar com uma empresa do outro lado do planeta quanto com uma do
outro lado da rua. Entretanto, a mídia de comunicação sozinha não é
suficiente. Como as companhias em diferentes continentes tomam
conhecimento da existência de outras, e dos produtos que são oferecidos
ou requisitados ? Como pode uma companhia compreender as tradições
de negócios e convenções de alguns países no lado oposto do globo,
particularmente quando aquelas convenções e tradições são geralmente
culturais e não estão escritas em nenhum lugar ? E de que forma a
diversidade cultural e ingüística de uma comunidade global pode ser
melhor aceita e respeitada ? Estas questões são apenas algumas de um
tópico mais amplo chamado globalização, o que faz com que o comércio
eletrônico global seja verdadeiramente uma realidade prática
Propriedade
Particularmente para bens que podem ser distribuídos eletronicamente, e
que podem ser rapidamente copiados, questões de copyright e direitos de
propriedade intelectual representam um grande problema a ser
solucionado.
Privacidade e segurança
Comércio eletrônico em redes abertas requer mecanismos confiáveis e
efetivos de se manter a segurança e a privacidade. Tais mecanismos
devem proporcionar confidencialidade, autenticação (via cartórios
eletrônicos), não repúdio (assegurando que as partes de uma transação,
subseqüentemente, não possam negar suas participações). Já que
mecanismos de privacidade e segurança dependem de certificação de um
terceiro confiável (um órgão do governo, por exemplo), comércio
eletrônico exigirá o estabelecimento de um sistema global de
certificação.
Interconectividade e interoperabilidade
Praticar o total potencial do comércio eletrônico requer acesso universal
- toda companhia e todo consumidor devem ser capazes de ter acesso a
todas as organizações que oferecem produtos e serviços,
independentemente de localização geográfica, ou de particularidades
específicas das redes as quais estas organizações estão conectadas. Isto,
por sua vez, demanda padrões universais para interconexão e
interoperação de redes. A internet é uma boa maneira de se solucionar
este problema, entretanto, ao utilizá-la, caímos no problema da
segurança e privacidade.
Utilização
Um fator que poderia limitar o crescimento do comércio eletrônico seria
a falta de conhecimento e de habilidade. Há um perigo que muitas
companhias poderiam ter deixado para trás, e que as colocam em
desvantagem, simplesmente estando atentas às oportunidades e
possibilidades emergentes. Portanto, existe uma necessidade urgente de
promover a consciência, de se publicar exemplos de boas práticas e
promover educação e treinamento.
eBay
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
eBay é o nome de uma empresa de comércio eletrônico fundada nos Estados Unidos,
em Setembro de 1995, por Pierre Omydiar. Atualmente é o maior site do mundo para a
venda e compra de bens, é o mais popular shopping da internet, e possivelmente foi a
pioneira neste tipo de trabalho.
Índice
[esconder]
• 1 Membros
• 2 Utilizações
• 3 Formas de pagamento
• 4 A fundação
• 5 A comunidade
• 6 Ver também
• 7 Ligações externas
o 7.1 Notícias
[editar] Membros
Países em que o eBay está disponivel (incluindo sites associados ao eBay como o
Mercado Livre no Brasil.
O eBay possuía mais de 181 milhões de membros registrados em todo do mundo ao fim
de 2005. O eBay tem por finalidade fornecer uma plataforma global de negociações,
onde qualquer pessoa pode negociar qualquer coisa. Em 2005, o eBay gerou mais de 21
bilhões de dólares em mercadorias transacionadas.
[editar] Utilizações
As pessoas utilizam o eBay para comprar e vender artigos nas suas milhares de
categorias existentes. Membros de empresas de todo o mundo utilizam a eBay para
negociações. Atualmente, eBay está presente em países como a Austrália, Áustria,
Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Coréia, Países Baixos, Nova
Zelândia, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça e o Reino Unido. Além de ter grande
presença na América Latina e na China com seus investimentos através do Mercado
Livre e da EachNet, respectivamente.
[editar] A fundação
A fundação eBay foi criada em 1998 com uma doação de 107.250 partes do estoque
comum da eBay. Em uma das primeiras transações em seu comando, a eBay abriu
caminho à prática e doar o estoque do pre-IPO para estabelecer uma fundação de
calibre. Hoje, os trabalhos eBay da fundação para construir comunidades prosperando
suportando alvejaram iniciativas na seguinte tecnologia das áreas, desenvolvimento
econômico e a fundação eBay do empreendimento cultural também suporta ativamente
a participação de empregados eBay na comunidade.
[editar] A comunidade
A comunidade eBay é composta por uma grande variedade de pessoas (compradores e
vendedores individuais) e de pequenos negócios, e mesmo algumas companhias de
grande dimensão. Grandes e pequenos, estes membros compram e vendem ao redor, e
acabam descobrindo outras empresas, muitas vezes dando ajuda para as lançar.
A fundação eBay junta varias entidades que discutem tópicos de interesse global e
fornecem umas às outras informações úteis para negociar no eBay. Estes grupos de
discussões são os fóruns públicos que incentivam uma comunicação aberta entre
membros. O eBay torna-se uma parte de investimentos dos membros. Muitos membros
criaram segundos negócios vendendo artigos no eBay. Em muitas empresas, a melhoria
de seus negócios, utilizando a fundação, mudaram da água para o vinho. As ajudas da
comunidade também se asseguram de que os membros com menos ‘peso’ estejam
seguidos por todos os demais membros. Os grupos asseguram-se de que todos da
comunidade aprendam e sigam os passos de outras empresas bem sucedidas no eBay, e
ficam tão importantes em toda a comunidade quanto essas. O eBay incentiva também
uma comunicação aberta e honesta entre a comunidade e a companhia assegurada à
integridade dessas por inúmeras regras postas pela comunidade.
[editar] Notícias
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• 中文
E-business
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pode-se definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais
amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores
como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações
sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/E-business"
Categoria: Internet
Categoria oculta: !Artigos mínimos
E-marketing
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
E-marketplace
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Companhias ou empresas ponto com, também chamadas pelo termo anglófono dot-
com (dotcom ou redundantemente dot.com) são empresas de comercialização
eletrônica que exploram a comercializaçao serviços ou produtos na Internet.
[editar] História
Todo site com tal sigla significa que ele é comercial.
Tudo isso veio a consolidar no dito "estouro da bolha" em abril de 2000, com bastante
impacto na Bolsa de Valores (NASDAQ).
[editar] Utilizações
Embora .com seja próprio para sítios comerciais, todos os tipos de sítios os
utilizam.[carece de fontes?]
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresas_ponto_com"
Categorias: Comércio electrónico | Empresas ponto com
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G2B
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações
e compras de fornecedores. A categoria negócio-administração cobre todas as
transações entre companhias e organizações governamentais. Esta categoria está na
infância, mas pode expandir-se rapidamente à medida que os governos usarem suas
próprias operações para despertar a atenção e o crescimento do comércio eletrônico.
Nos Estados Unidos já é possível cadastrar-se como fornecedor de certos produtos ao
governo via internet e todo o processo de compras também é eletrônico.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/G2B"
G2C
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Podemos definir como portais orientados a serviços prestados ao público por meios de
sítio oficial que disponibilizam desde serviços, empregos e educação à guia do
consumidor para serviços prestados ao cidadão.
Portanto temos o G2C com uma ferramenta para levar ao cidadão conhecimento,
informação e serviços diversos sobre o governo. Trazendo o cidadão para mais perto do
governo sendo um ponto mais fundamental para a inclusão digital com a união do
cidadão, não importando a classe, visão política ou até mesmo o nível de escolaridade.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/G2C"
Já exitem redes logísticas com capacidade para responder a pedidos tangíveis, todavia,
a maioria não tem conhecimento de como decorre o processo físico. A menos que se
trate de um mercado com características particulares, o custo para o início da
montagem ou para a entrada numa rede logística, é extremamente elevado. Para além
disso, há que ter em conta os custos dos sistemas de informação que permitem o
desenvolvimento e gestão do negócio electrónico e a distribuição, desde a ligação
informacional entre o pedido electrónico e o sistema da empresa (através do ERP) ao
momento em que os produtos entram em armazém, passando picking, packing,
transporte (geridos pelo SCM) (Carvalho et al., 2000, p. 157-158).
Mercado Livre
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O MercadoLivre é o site líder em comércio eletrônico na América Latina. Por ele foram
negociados mais de 600 milhões de dólares em 2005 e conforme dados da Mediatrix
está entre os 10 sites mais visitados da América Latina.
Índice
[esconder]
• 1 História
• 2 Segurança
• 3 Alianças
• 4 Referências
• 5 Ligações externas
[editar] História
O plano de negócios do MercadoLivre foi iniciado em março de 1999 nos Estados
Unidos, enquanto Marcos Galperin terminava seu mestrado na Universidade de
Stanford.
[editar] Segurança
Ao contrário do eBay, não existe confirmaçao alguma de identidade dos vendedores e
compradores, o que acarreta grande numero de golpes contra seus usuários.
• Positiva
• Neutra
• Negativa
[editar] Alianças
O MercadoLivre tem parcerias com empresas como Google, MSN, Yahoo, AOL, ICQ,
UOL, Terra, Cidade Internet, CanTV, Starmedia, Grupo Clarín, BOL, Organizações
Globo, Inktomi, Kazaa, IG, Grupo Abril, HPG, Grupo Televisa, Virtualia e Data Full,
E-comprar.com, entre outras.
A empresa também possuia uma parceria com a extinta rede BrasNET de IRC, onde ao
se conectar na rede, o usuário era alertado sobre vendas diversas de produtos do
Mercado Livre.
O Mercado Livre compra mensalmente mais de 100 mil palavras patrocinadas no
Google, investe pesado em Marketing, e hoje detem praticamente o monopólio do
mercado de leilões online entre pessoas fisicas.
Referências
1. ↑ [1] Veja
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Livre"
Submarino (empresa)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Submarino.com)
Ir para: navegação, pesquisa
Submarino
Slogan Pode imaginar. Aqui tem.
Idiomas Português
URL http://www.submarino.com.br/
Em abril de 2000, com a mudança da bolsa americana, a Nasdaq, a Submarino teve que
suspender as vendas no exterior, onde atuava na Espanha, Argentina, e México,
concentrando seus esforços e centralizando-os no Brasil. Foi um grande desafio. Os
resultados começaram a aparecer somente em meados de 2002.
Em 2003 o site já disponibilizava cerca de 700 mil produtos diferentes, divididos em 17
categorias, com mais de um milhão de clientes atendidos e obteve um faturamento de
211,6 milhões de reais.
Em 2004, o Submarino completou cinco anos, sendo o único grande varejista nacional,
que não possui lojas físicas de atendimento ao público. Mas a única coisa virtual que
possui é o método de venda, pois a empresa tem cerca de 450 funcionários que
trabalham em um depósito de oito mil metros quadrados na Barra Funda, em São
Paulo. E um estoque que equivale a 35 dias de faturamento. Para este ano a estimativa
de receita gira em torno de trezentos milhões de reais.
[editar] Referências
1. ↑ FolhaOnLine - Fusão de Submarino e Americanas.com cria empresa de R$ 8
bi
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Submarino_(empresa)"
Categorias: Empresas listadas na BOVESPA | Empresas ponto com | Empresas de
comércio varejista do Brasil | Internet do Brasil | Comércio eletrônico
Categoria oculta: !Artigos sem interwiki
Comércio eletrônico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's,
livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o
avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line.
Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes
turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar
seus clientes dessa nova maneira.
Índice
[esconder]
• 6 Ligações externas
[editar] Histórico
O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos.
Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas,
usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer
(EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas
mandassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente.
O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de
atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar
de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os
protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma
conexão contínua com a Internet. No final de 2000, várias empresas americanas e
européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as
pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de
adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de
pagamento eletrônico.