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Americanas.

com
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Americanas.com
Slogan Quem compra na maior,sempre leva
mais.

Gênero comércio eletrônico

País de origem Brasil

Lançamento 1999

Proprietário B2W - Compania Global do Varejo

URL americanas.com

A Americanas.com é um site de WWW destinado ao comércio eletrônico da rede de


lojas brasileira Lojas Americanas.

Índice
[esconder]

• 1 História
• 2 A empresa
• 3 Desenvolvimento econômico
• 4 Reconhecimento
• 5 Fusão
• 6 Referências
• 7 Ver também

• 8 Ligações externas

[editar] História
A empresa foi fundada em setembro de 1999 e faturou seu primeiro pedido em
novembro desse mesmo ano, e é propriedade conjunta da Lojas Americanas, dos
funcionários da Americanas.com e das empresas do mercado financeiro JP Morgan
Partners, Flatiron Partners, Next International, Global Bridge Ventures (Vectis Group) e
AIG Capital Partners.

Apesar do nome forçar uma associação direta à conhecida rede de lojas físicas
espalhadas pelo Brasil, a Americanas.com é uma empresa totalmente separada. Mesmo
assim, mantém alguns vínculos com as Lojas Americanas, pois o nome ajudou a
alavancar os negócios por ser um nome já consolidado no mercado e por já haver uma
certa confiança depositada nele pelo público.

A Americanas.com colocou no ar um dos maiores sítios de comércio eletrônico do


Brasil em 45 dias. Apesar de ter entrado no mercado já tarde, em uma época em que
explodia a concorrência do comércio eletrônico, ela cresceu rapidamente com uma
grande aceitação do público brasileiro com o primeiro sistema de cobrança de cartão de
crédito online do país, e uma logística que permite entregas rápidas, em torno de 48
horas para qualquer parte do Brasil.

[editar] A empresa
A sede da empresa localiza-se no Rio de Janeiro, onde trabalham cerca de duzentas
pessoas. É nesse escritório que ocorre todo o desenvolvimento e administração do sítio,
desde o desenvolvimento das aplicações e a arte que aparece nas páginas até o controle
de logística e recursos humanos. A empresa também possui um centro de distribuição
para onde são encaminhados todos os pedidos à serem entregues. Lá ficam
armazenados todos os produtos em estoque da empresa. Os servidores que fazem a
maior parte do processamento das compras, como os servidores web, servidores de
aplicações e bancos de dados, ficam ainda em outro lugar. A manutenção dessas
máquinas e do ambiente onde ficam é terceirizada, sendo que as duas empresas são
interligadas por um link de alta velocidade.

[editar] Desenvolvimento econômico


Em 2000, a Americanas.com estava avaliada em doze milhões de dólares. O GP
Investimentos aplicou sete milhões de dólares para a criação da empresa e já na
primeira rodada de investimentos vendeu 30% das ações por quarenta milhões de
dólares. Um ano após a primeira venda, o sítio recebia quarenta mil visitas por dia, das
quais 3% efetivavam compras. Processava 1 200 pedidos por dia no Centro de
Distribuição, onde o valor médio das compras girava em torno de 100 a 120 reais, e
ainda 20% dos clientes que faziam a primeira compra retornavam ao sítio para comprar.

Em 2001 a empresa já contava com cerca duzentos mil clientes ativos, sendo que a
porcentagem de clientes fiéis, aqueles que realizam no mínimo duas compras num
período de seis meses, já representava mais de 50% do total de compradores. No
primeiro semestre deste ano, a empresa teve um faturamento cinco vezes maior que o
do mesmo período do ano anterior, onde a loja virtual vendeu 23,1 milhões de reais,
com lucros de quatro milhões de reais.
[editar] Reconhecimento
Em 18 de maio de 2004 a empresa foi contemplada, novamente, com o Prêmio de
Melhor sítio de comércio eletrônico do Brasil, categoria B2C (Venda ao Consumidor),
júri popular, pelo iBest.

[editar] Fusão
Em 23 de novembro de 2006 foi anunciada a fusão entre as empresas Americanas.com
e Submarino.com. A nova companhia, resultante da negociação, B2W, será a maior do
mercado brasileiro de comércio via Internet. Na B2W, a Lojas Americanas será
acionista majoritária[1].

Referências
1. ↑ IDG Now! - Americanas e Submarino ganham corpo para enfrentar varejo
tradicional

[editar] Ver também


• Lojas Americanas
• B2W
• Submarino.com

[editar] Ligações externas


• Sítio da Americanas.com

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Americanas.com"
Categorias: Empresas ponto com | Empresas de comércio varejista do Brasil | Comércio
eletrônico
Categoria oculta: !Artigos sem interwiki

B2B
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Este artigo está a ser desenvolvido e/ou revisto no âmbito
do projecto universitário
Logística 2008.

Partes do texto podem estar erradas, não verificadas, ser


parciais, disputadas e/ou objeccionáveis por qualquer outra
razão. Por favor, utilize a página de diálogo deste artigo, do
editor (ver histórico), do projecto ou do professor, antes de
fazer (ou considerar fazer) alguma alteração ou marcação.
A todos, desde já, os maiores agradecimentos.

Business to Business - B2B é o nome dado ao comércio electrónico associado a


operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da
Internet ou através da utilização de redes privadas partilhadas entre parceiros de
negócios, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transacções
comerciais. O B2B pode também ser definido como troca de mensagens estruturadas
com outros parceiros comerciais a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e
transformar assim as suas relações de negócios.

A Internet tem revolucionado os negócios, desempenhando um papel fundamental na


transformação do mundo em um enorme mercado global, criando assim uma
"economia digital". E-Business começa a ser uma necessidade cada vez maior para as
empresas se manterem competitivas na economia digital de hoje, deixando de ser uma
mera questão de escolha. A Internet tem criado oportunidades para as empresas
expandirem os seus mercados, reduzindo os custos, aumentando a eficiência e a
satisfação dos clientes e colaborarando com os seus parceiros, bem como com os
concorrentes. O comércio B2B é uma área em que tais empresas podem atingir tais
níveis de eficiência. Para responder ao desafio da globalização do comércio electrónico,
as empresas precisam de um processo eficaz e eficiente que satisfaça os negócios da
necessidade de comprar e vender produtos de forma mais económica e eficaz.

Consequentemente, identificam-se, de entre vários, três grupos principais de portais


B2B, a saber (Carvalho, 2006, p.38):

• Portais para colaboradores (intranet) – são portais em que a empresa


promove a comunicação interna, i. e., para com os seus colaboradores e entre
colaboradores. Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo
de empresas, permitindo o acesso a um conjunto de recursos da rede interna
dessa empresa ou grupo de empresas. Através destes portais é possível unir os
colaboradores da empresa, independentemente do local físico onde se
encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem;

• Portais para parceiros (extranet) – são portais em que se promovem as


relações entre empresas (B2B) ou entre uma dada empresa e as empresas com
quem ela pretendem manter relações. São, portanto, redes que unem a empresa
e os seus parceiros de negócio, com o objectivo de promover a colaboração e a
partilha de informação;

• Portais de terceiros ou e-markeplaces – são plataformas de intermediação que


promovem a união de várias organizações compradoras e vendedoras. A
negociação de produtos e serviços tem como suporte a Internet, que facilita e
promove a compra online, num ambiente de muitos compradores e muitos
fornecedores e/ou em ambientes mais limitados e dependentes, também, das
características monopolistas, oligopolistas ou abertas dos mercados de origem
das ofertas e procuras.

Índice
[esconder]

• 1 As várias formas do B2B


• 2 O Conceito de e-Hub
• 3 Capacidades e funcionalidades do B2B
• 4 Desafios na implementação iniciativa B2B
o 4.1 Desafios Tecnológicos
 4.1.1 Segurança
 4.1.2 Integração de sistemas
 4.1.3 Redes de capacidades
 4.1.4 Gestão de conteúdo
 4.1.5 Recuperação de Backups
o 4.2 Desafios nos Negócios
 4.2.1 Gestão de Mudança
 4.2.2 Modelos de Negócios
 4.2.3 Canais de conflicto
o 4.3 Desafios legais e regulamentares
o 4.4 Desafios Comportamentais
• 5 Referências
• 6 Bibliografia

• 7 Veja Também

[editar] As várias formas do B2B


Não só comércio eletrônico, o b2b também é conhecido como a ferramenta de
relacionemanto entre empresas quenão necessáriamente é vinda da internet.

• MRO (manutenção, reparação e operação hubs): Estes hubs concentram-se em


bens de valor reduzido. A operação custo é relativamente mais elevada. Estes
centros fornecem valor, aumentando a eficiência no processo de adjudicação.
Estes centros logísticos usam um terceiro fornecedor para a entrega de bens,
permitindo assim a sua entrega sem intermediários seus ou intermediários
existentes no canal. Exemplos de hubs que operam nesta categoria são mro.com,
bizbuyer.com e Ariba;

• Gerentes de Rendimento: Este tipo de B2B cria mercados pontuais para a


exploração dos recursos comuns como por exemplo a capacidade de produção.
Esta funcionalidade permite que as empresas expandam as suas operações num
curto prazo. Gerentes de Rendimento acrescentam grande valor em situações
em que existe um elevado grau de volatilidade dos preços e de procura. Alguns
exemplos desta funcionalidade são: Youtilities, Employease;
• Trocas: Gerente online de câmbio de compra permitem gerir eficazmente picos
da procura e da oferta, permitindo-lhes trocar comodidades ou quase
comodidades para a produção. Estes intercâmbios mantêm relações com
compradores e vendedores, tornando-se muito conveniente para os negócios ao
longo das suas actividades de intercâmbio. Em muitos casos os compradores e
vendedores jamais se chegam a ver um ao outro. PaperExchange e e-aço são
exemplos deste tipo de B2B.

• Catálogo: É um hub muito fácil de utilizar na internet para conseguir juntar


muitos fornecedores juntos. Estes hubs automatizam o abastecimento da não-
mercadoria na fabricação de entradas (input) e criação de valor, reduzindo os
custos de transacção. Estes catálogos podem ser centrados para o comprador ou
para o vendedor, por exemplo, alguns hubs iriam trabalhar como distribuidores
de fornecedores, enquanto outros iriam trabalhar para compradores nas suas
negociações com os vendedores. PlasticNet.com na indústria de plásticos e
Chemdex na indústria química, são dois exemplos desta forma de B2B.

Esta categorização é baseada na compreensão de que qual negócio compra e como


compra. As compras de negócios podem ser classificadas em dois largos níveis: -
entradas de fabricação e entradas operacionais. O segundo aspecto é como os negócios
compram produtos e serviços. Eles podem seguir sourcing sistemático ou não.

1. Fabrico de entradas: Estas são as matérias-primas e componentes que vão


directamente para os produtos ou processo;
2. Funcionamento de entradas: Estas são partes não acabadas do produto, mas
incluem coisas como material de escritório, peças sobressalentes, e as passagens
aéreas. Estes são frequentemente chamados de manutenção, reparo e operações
de mercadorias (MRO).
3. Fornecimento Sistemático: Envolve negociação de contratos. Estes acordos
envolvem relacionamento de longo prazo entre o comprador e o vendedor.
4. Lugar de Fornecimento: Neste caso o objectivo do comprador é atender a uma
necessidade imediata ao menor custo possível. Isto não implica qualquer relação
a longo prazo entre o comprador e o vendedor.

[editar] O Conceito de e-Hub


Para explorar plenamente o potencial do B2B as empresas precisam de pensar em
termos de e-Hubs. Um e-Hub está habilitado para uma plataforma da Web que permite
encontrar parceiros comerciais, troca e partilha de informações relacionadas com as
actividades de compra e venda. Diversas transacções de inbound ou outbound
necessária ao cumprimento de pedidos dos clientes são automatizadas.

Kevin M. McKelvie e Mark Simmonds definem "e-Hub como um conjunto de


tecnologias que proporcionam ao longo de toda a cadeia de suprimentos a integração e
colaboração, partilha de informação, uma visibilidade ampla de actividades
relacionadas com o planeamento, aquisição directa, e a execução final. Ao fazê-lo
assim, a e-Hub optimiza a cadeia de fornecimento propriamente dita e todos os seus
participantes ".

O e-Hub oferece total transparência em todas as fases da execução de uma transacção.


E-hub facilita o fluxo de informações para todos os interessados, permitindo-lhes
responder de forma atempada e eficiente. O e-Hub é mais adequado para a colaboração
da cadeia de suprimentos, como e-Hub é acessível a várias partes, todas estas
contribuem com sua quota de informações para criar um núcleo de informações
dinâmicas em "missão central de controlor" na e-Hub, uma vez que todos os parceiros
comerciais podem usar o serviço desta informação de múltiplas funções. O programa
não prevê apenas a ordem de exibição actual, mas também proporciona visibilidade em
outros aspectos para que se cumpram essas ordens, tais como a capacidade de
produção, disponibilidade de inventário, de logística e de cumprimento de estatuto. É
interessante ver como diferentes componentes se reúnem para criar um pólo dinâmico.

[editar] Capacidades e funcionalidades do B2B


Como mencionado anteriormente verdadeiros e-marketplaces devem proporcionar aos
participantes um diálogo aberto, flexível, confiável e altamente disponível. Os e-
marketplaces devem ter funcionalidades e capacidades que atravessam o processo
empresarial, podendo, assim, proporcionar aos seus membros os maiores valores.

E-Markets ou B2B estão a mudar o paradigma empresarial. Os E-Markets não tem só o


objectivo de trazer parceiros comerciais em conjunto, mas também concorrentes. A
ideia por trás destes mercados é a partilha de informações, aumentar colaboração e
proporcionar um maior valor para os accionistas das empresas. Os concorrentes
trabalham em conjunto com outros concorrentes para determinar a procura do mercado,
e partilhar informações para aumentar a eficiência em toda a cadeia de fornecimento.

As trocas são cada vez mais sofisticadas desenvolvendo mais capacidades de ponta. As
trocas começam a incutir mais "núcleo" funcional do tipo de soluções ERP e serviços.
Algumas destas capacidades destes intercâmbios deverão ter:

• Integração e colaboração de orientação: Um verdadeiro B2B deve promover


capacidades de colaboração com vários parceiros. Devem permitir colaboração
de gestão do inventário, planeamento e programação. As actividades de projecto
colaborativo de produto têm-se tornado possíveis graças à troca de capacidades.
Hewlett Packard, por exemplo, apoia os esforços de colaboração entre os seus
1000 fornecedores para fabricar produtos padrão para hardware da HP. Essa
colaboração não teria sido possível sem a colaboração de software da HP de
troca privada.

• Funcionalidade: E-Markets devem esforçar-se para fornecer funcionalidades e


serviços a um maior número de participantes. As funcionalidades de um
Prestador de Serviços Logísticos deve ser desenvolvido para a troca privada,
que está mais centralizado em torno de uma empresa e os seus parceiros
comerciais.

• Escalabilidade / disponibilidade: Um B2B ideal deverá ter capacidades para


lidar com grandes volumes de dados. Uma boa infra-estrutura informática deve
ser posta em prática para garantir a carga da manipulação e disponibilidade de
serviços. Disponibilidade do serviço 24 x 7 x 365 não é mais uma questão de
escolha, mas uma exigência de todos os pedidos do e-business.

• Segurança: Um B2B deverá ter capacidades para proporcionar transacções


seguras para os seus clientes. Tecnologias como criptografia, Secure Socket
Layer ou chaves de validação são algumas das tecnologias que podem ser
usadas. Um bom procedimento de autenticação e autorização deve ser posto em
prática. Estas ferramentas e procedimentos devem ser permanentemente
actualizados para ficar à frente dos piratas informáticos e ciber-criminosos.

• Privacidade: Adequadas políticas de privacidade devem ser postas em prática e


eficazmente implementadas. As empresas não querem partilhar as suas
informações com ninguém, adoptando terceiros como auditores internos que
devem olhar para estes processos e certificar a adequação das práticas e
procedimentos.

• Conteúdo / Catálogo de gestão: Capacidade de criar e gerir elementos do site


como texto gráficos, ficheiros embutidos e applets é outro aspecto importante.
O Web site deve ser amigável e fácil de navegar. Características como a
personalização e customização podem não só aumentar a satisfação do
utilizador levando-o a executar experiências mais enriquecedoras, mas também
a fazer um intercâmbio mais eficaz.

• Arquitectura Hub-and-spoke: Desenvolvimento e construção de uma


arquitectura aberta, onde os participantes podem facilmente ser adicionados ou
removidos e onde o crescimento da experiência é muito importante. Ter uma
estrutura escalável, sem ter que reestruturar tudo devido à mudança das
circunstâncias é um factor de sucesso crucial.

[editar] Desafios na implementação iniciativa B2B


A maior parte das empresas ter reconhecido o potencial do comércio B2B e B2C.
Assim, por opção ou por força (como resultado da concorrência) tenham saltado para a
carruagem de uma forma ou de outra, muitas vezes sem perceber a magnitude dos
desafios de execução. Para explorar plenamente os benefícios deste novo fenómeno, as
empresas devem definir as suas prioridades. Qualquer empresa que participe na e-
business enfrenta muitos desafios. Alguns destes desafios são:

[editar] Desafios Tecnológicos

Os principais desafios enfrentados pelas organizações ao abrigo desta categoria são:

[editar] Segurança

Proporcionar uma segurança adequada dos recursos de tecnologias informáticas à


empresa é uma questão muito importante. Devem existir medidas adequadas para
proporcionar segurança às bases de dados, redes, aplicações, sistemas de pagamento e
de sistemas de operação.
Autenticação de procedimentos e políticas devem ser desenvolvidas, implementadas e
actualizadas regularmente para proporcionar um ambiente seguro. Uso de tecnologias
como criptografia, Secured Socket Layer e Public Key Infrastructure podem ajudar a
organização a ultrapassar este desafio.

Outro desafio que se coloca é o dever da empresa ter uma clara política de privacidade.
Os clientes não irão para o comércio no caso de a informação não estar garantida e
política de privacidade não ser segura. A implementação de iniciativas como a TRUSTe
percorre um longo caminho no estabelecimento da credibilidade das empresas, para
ganhar a confiança dos clientes.

[editar] Integração de sistemas

A maior parte das organizações executam uma multiplicidade de incompatibilidades de


sistemas de dados e de comunicações standards. A organização deve integrar os seus
sistemas díspares para consolidar a informação e, assim, aumentar o seu poder.

O fosso de comunicação entre sistemas desintegrados e isolados podem não só levar a


um aumento de inventário e de compras, mas também levar a uma escassez crítica do
material e perturbação do processos de negócio.

Integrar as plataformas e-Market e implementar novos protocolos e novos processos


exige passos mais difíceis para o desenvolvimento de um programa B2B. Este processo
é complexo e difícil não só porque existem muitos pontos de integração no âmbito da
empresa, mas também porque a tecnologia continua a mudar e a manter novos
mercados emergentes.

As empresas podem seguir uma série de estratégias para criar uma organização
integrada. Três dessas estratégias são:

• Estratégia de interligação Adhoc: uma estratégia de aplicação rápida. Conecta


sistemas internos com sistemas externos ‘’’B2B’’’ exigidos.

• Integração hub: É uma estratégia dedicada às aplicações internas da empresa e


do comércio B2B externo. A integração de hubs é utilizada na ligação de
interfaces personalizadas nos pontos-chave da empresa. Esta é uma forma de
estratégia mais flexível e menos dispendiosa . A empresa pode manter ligações
ao B2B através de um hub centralizado, usando conexões directas com B2B
individual ou integração hub externa de terceiros numa única interface.

• Hub comum:Para extrair o máximo benefício da integração das empresas deve-


se definir cuidadosamente a conectividade e as exigências de cada mercado e
definir prioridades para a integração entre os diferentes esforços B2B. A
alternativa a esta abordagem consiste em implementar sistemas comuns,
sistemas esses que, no número de integração desta estratégia deve reduzir-se a
esforços no âmbito da organização comum de sistemas implementados. No
entanto, a actualização para sistemas comuns é cara e demorada.
Antes de escolher qualquer estratégia de interligação, a empresa deve pesar o tempo e
os custos necessários à implementação dessas estratégias, como as vantagens oferecidas
pelas diferentes opções.

[editar] Redes de capacidades

As organizações não devem ter apenas redes aplicadas dentro das quatro paredes da
organização, mas devem também alargar a entidades externas. As empresas devem ter
uma vasta área de rede. A tecnologia como rede privada virtual (VPN) pode auxiliar as
organizações na resposta a este desafio.

[editar] Gestão de conteúdo

A capacidade para actualizar e fornecer informação fiável, em tempo real, é outro


desafio enfrentado pelas empresas na implementação de aplicações B2B. O conteúdo
na Web deverá ser preciso e corrente. As empresas que não têm boa gestão das
operações internas não são capazes de perceber todos os benefícios de e-Business. Quer
esteja a empresa a vender ou a comprar, é necessário estabelecer eficácia das operações
in-house.

Por exemplo, se a empresa está a vender o lado de eBusiness tem de fornecer conteúdo
dinâmico personalizado, como por exemplo informações sobre produtos, preços,
disponibilidade de produtos e informações. Se a organização não tem sistemas em vigor
não será capaz de fornecer essa informação atempada e rigorosa. Do mesmo modo, na
compra a organização pode consolidar compras de bens similares em toda a divisões e,
assim, alcançar uma maior eficiência. No entanto, se estas gestão não for devidamente
aplicada, as empresas não saberão o que estão a comprar e por que estão a compra ou
se estão a obter o melhor preço. Se este sistema for devidamente implementado e
integrado, os sistemas de ERP em toda a empresa podem desempenhar um papel muito
positivo

[editar] Recuperação de Backups

As organizações devem ser proactivas na sua abordagem. Devem ser criados adequados
sistemas de backup e recuperação de desastres para permitir que as empresas voltem à
actividade com mínima perda de tempo e de dados em caso de qualquer eventualidade.

[editar] Desafios nos Negócios

Os principais desafios nos negócios são:

[editar] Gestão de Mudança

Entre os desafios das empresas, a gestão da mudança é um grande desafio, pois é


fulcral saber se uma organização está a implementar um novo sistema ou desenvolver
novas ideias. As empresas têm de dispender uma considerável quantidade de energia e
de recursos para esta gestão de mudança.
A resistência à mudança pode vir de dentro de uma organização ou de parceiros
externos de uma empresa. No caso da cadeia de suprimentos a resistência pode partir da
parte dos compradores, vendedores ou B2B (e-Markets).

A resistência pode ser contra o novo processo ou procedimentos a seguir, aos novos
sistemas ou até mesmo ao aumento de responsabilidades. Por exemplo, o B2B tornar-
se-á tão omnipresente que se torna necessário adquirir novos operadores/ trabalhadores
com novas competências para cobrir as novas necessidades da empresa. Assim, terão de
responder a dinâmica dos preços, apresentar uma disponibilidade de 24 X 7 X 365 , ter
uma resposta mais rápida para as perguntas dos seus clientes. A aplicação de novos
sistemas de tecnologia informática extra exige coordenação entre mais de que uma
função de processamento e de comércio. Os funcionários terão de adquirir novas
competências, como a gestão de riscos, para compreender conceitos como o controlo.

Estes desafios não podem prejudicar a importância do B2B. Formação e educação das
partes envolvidas na operação B2B (e-Market) podem ajudar as organizações a
ultrapassar a mudança. Embora, nalguns casos, o melhor para resolver estes problemas
seja contratar novos talentos.

Muitas vezes as empresas não conseguem entender o potencial do comércio


electrónico, apresentando falta de determinação e falta de entusiasmo na execução de
tais pedidos. Este factor pode desempenhar um papel importante no sucesso global ou
no fracasso de toda a empresa.

[editar] Modelos de Negócios

Não existem modelos de negócios bem sucedidos para provar e seguir como exemplo
para optar por esta estratégia. A falta de conhecimento e compreensão do meio B2B
aumenta o risco de tais iniciativas. No entanto, à medida que mais e mais empresas
tomam a iniciativa de procurar conhecer, isso deixa de ser um desafio. Muitas
consultadorias desenvolveram um conhecimento relativo a estas mudanças de negócios
como resultado de fazerem parte de tais iniciativas. Na contratação de consultoria, tais
empresas podem certamente ser uma fonte de orientação.

[editar] Canais de conflicto

As organizações precisam de olhar para a forma como o papel das funções tradicionais
de vendas está mudando. Eles precisam de avaliar o papel de todas as entidades -
clientes, distribuidores, comerciantes, representantes de vendas e empresa envolvida na
venda. Canal tradicional de vendas por si não é uma opção viável e não dá um valor
completo. As empresas precisam de avaliar canais da Web que executam as vendas,
perceptuando como estas podem proporcionar uma valorização para a empresa. Os
papéis de entidades têm de ser avaliados e redefinidos para fazê-lo ajustar-se neste
novo paradigma.

[editar] Desafios legais e regulamentares

São muitos os aspectos jurídicos e regulamentares envolvidos. Direitos autorais


electrónicos, política de dinheiro, tarifas e privacidade. Como o e-business é um
fenómeno novo, ainda há falta de coerência das normas e procedimentos. Há questões
relacionadas com os impostos que devem ser cuidadosamente analisados pelas
empresas.

As empresas que compram e vendem pela Internet, muitas vezes conduzem o negócio
além das fronteiras nacionais de um país. Isto dá a origem a outra questão importante
sobre o papel de Governo e leis de outras nações.

[editar] Desafios Comportamentais

Outra barreira que pode ser difícil de superar está relacionada à atitude do consumidor.
É difícil para companhias estimular clientes a modificar os seus hábitos, começando a
fazer compras online. Além disso, as companhias têm uma enorme tarefa que é ganhar
a confiança e a segurança dos clientes, fornecendo a garantia aos seus parceiros
comerciais e clientes que a sua informação privada é segura e que não será
comprometida . As iniciativas como TRUSTe liderado pela Fundação Fronteiriça
Electrónica podem contribuir no sentido de ajudar as empresas a superar este desafio.

Também as companhias têm de prestar formação aos seus empregados e parceiros de


negócios para adaptar-se ao novo modelo de negócios e ficar familiarizados com estas
novas tecnologias. Os empregados nem sempre poderão estar dispostos a aprender
novas mudanças e aprender novos modos de fazer a mesma coisa. Educação e gestão da
mudança podem ser métodos eficazes no combate a este desafio.

[editar] Referências
• CARVALHO, José Crespo de; ENCANTADO, Laura - Logística e negócio
electrónico [Em linha]. Porto, SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação,
Consultadoria Empresarial e Fomento da Inovação, S.A., 2006. [Consult. 29
Abr. 2008]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.spi.pt/negocio_electronico/documentos/manuais_PDF/Manu
al_VI.pdf>. ISBN 978-972-8589-67-7

• [Em linha], [Consult. 29 Abr. 2008].Disponivel em WWW:


<URL:http://projects.bus.lsu.edu/independent_study/vdhing1/b2b/>

[editar] Bibliografia
• KRISHNAMURTHY, Sandeep - E-commerce management: text and cases.
Australia: Thomson/South-Western, 2003. ISBN 978-0-324-15252-4.

• CHAFFEY,Dave - E-business and e-commerce management: Financial Times


Prentice Hall, 2007. ISBN 978-0-273-70752-3.

• SCHIEDERJANS, Marc J.; CAO Qing - E-commerce operations management:


World Scientific, 2002. ISBN 978-981-238-016-6.

[editar] Veja Também


• Business-to-consumer
• B2E

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/B2B"
Categorias: !Artigos a revisar do projecto Logística 2008 | Administração | Marketing |
Logística

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2008.
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B2W
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B2W ou B2W Companhia Global do Varejo é a maior empresa do comércio varejista


on-line do Brasil, fruto da fusão entre Americanas.com e Submarino.com. O grupo
Lojas Americanas terá o controle acionário, com 53,25% da nova empresa; 46,75%
caberá ao Submarino.com. A nova empresa nasce com cerca de 50% do setor de vendas
on-line no país, e há uma perspectiva de expansão por diversos canais de distribuição,
com o objetivo de competir com as maiores empresas do varejo tradicional. [1]
A B2W tem planos para expandir suas operações para outros países da América Latina,
bem como a Índia. [2] A nova empresa terá valor de mercado de cerca de R$ 6,5 bilhões,
[3]
a terceira maior do setor no mundo. [2]

Referências
1. ↑ FolhaOnLine - Submarino e Americanas.com anunciam fusão das operações
2. ↑ 2,0 2,1 IstoÉDinheiro - Os capitães da Internet
3. ↑ Ministério da Fazenda do Brasil - Resenha Eletrônica

[editar] Ligações externas


• Submarino está em alerta
• Estilo da Americanas contrasta com o do Submarino

[Esconder]
v•d•e•h

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Business-to-consumer
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(Redirecionado de B2C)
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Este artigo está a ser desenvolvido e/ou revisto no âmbito
do projecto universitário
Logística 2008.

Partes do texto podem estar erradas, não verificadas, ser


parciais, disputadas e/ou objeccionáveis por qualquer outra
razão. Por favor, utilize a página de diálogo deste artigo, do
editor (ver histórico), do projecto ou do professor, antes de
fazer (ou considerar fazer) alguma alteração ou marcação.
A todos, desde já, os maiores agradecimentos.

Business-to-consumer, B2C, também business-to-customer, é o comércio efectuado


directamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o
consumidor final, através da Internet (Note-se: consumidor e não ainda
necessariamente cliente, pois o consumidor pode estar ainda apenas a conhecer os
produtos e serviços).

Sob o ponto de vista do consumidor: define uma imagem de empresa actualizada,


demonstrando uma organização de carácter evolutivo, moderna e apta a oferecer um
produto ou serviço de qualidade.

Índice
[esconder]

• 1 Capacidades e Funcionalidades do Modelo B2C


• 2 Desafios na iniciativa de implementação de B2C
• 3 Segmentação do mercado B2C nos mercados de consumo:
• 4 Vantagens da implementação de B2C
• 5 Desvantagens da implementação de B2C
• 6 Modelos de B2C
o 6.1 Leilões:
 6.1.1 Vantagens de leilões na internet:
 6.1.2 Desvantagens de leilões na internet:
o 6.2 Lojas online
 6.2.1 Benefícios para a sociedade:
 6.2.2 Benefícios para os clientes:
 6.2.3 Maneiras de cativar clientes:
o 6.3 Serviços Online
 6.3.1 Este tipo de serviços podem também fornecer:
• 7 Algumas tentativas de negócio electrónico no B2C
• 8 B2C na logística
• 9 Referências
• 10 Bibliografia

• 11 Ver também

[editar] Capacidades e Funcionalidades do Modelo


B2C
A Internet rapidamente se tornou num componente vital para as empresas. O papel e a
importância dos mercados electrônicos têm sido cada vez mais variados. A potência dos
circuitos electrônicos como a Internet para aumentar a eficiência do desempenho das
empresas é uma das mais importantes razões para o mesmo. A capacidade e o potencial
dos mercados electrônicos, depende de quão bem, se consegue alavancar o poder da
Internet para criar vantagens competitivas sustentáveis. Algumas das capacidades do
mercado electrónico, são:

• Comunicação instantânea: Ajuda na comunicação instantânea entre os vários


participantes dos sistemas de negócios. Também ajuda na redução da "hora de
mercado" para novos produtos.

• Acesso Global: Os produtos / serviços oferecidos através de mercados


electrónicos têm um alcance global e proporcionam maior acesso aos mercados;

• Personalização: Ao oferecer capacidade para oferecer produtos e serviços em


tempo real, a capacidade de personalizar mercadorias para as necessidades são
maiores;

• Aumento da disponibilidade: O e-commerce oferece uma maior


disponibilidade de produtos da empresa estando disponíveis 24 horas por dia, 7
dias da semana nos 365 dias do ano;

• De-Intermediação: Ajuda na eliminação de intermediários ineficientes,


oferecendo uma simplificada distribuição electrónica e diferenciação dos
produtos baseados na escolha do cliente;

• Consolidação e a Convergência: Ajudam a uma maior consolidação e


convergência, o que facilita as economias de escala, facilitando a implantação
de ordens e consequentemente o seu cumprimento. Isso permite a revitalização
dos produtos que agregam valor através de profundidade, contexto ou
digitalização;

• Colaboração: Facilita a automatização de transacções electrónicas entre


empresas, suporte em tempo real de troca de informações permitindo assim um
processo colaborativo.
[editar] Desafios na iniciativa de implementação de
B2C
• Mudança organizacional: Para o êxito da transformação de um negócio
tradicional para um comércio electrónico B2C, deve haver uma mudança
radical organizacional. Isto torna-se particularmente difícil, devido à forte
resistência à mudança por parte dos trabalhadores.

• Redesenho de negócio: Como foi explicado anteriormente, existem profundas


diferenças na forma como funciona um estabelecimento comercial tradicional e
a forma como uma empresa de comércio electrónico realiza as suas funções.
Daí, um dos maiores desafios para que uma sociedade tradicional que muda
para um comércio electrónico B2C seja bem sucedida é a re-concepção e
racionalização dos processos existentes de acordo com a nova forma de
negócio.

• Sistema de integração de obstáculos: Além disso, o comércio electrónico B2C


também exige que os diversos sistemas que representam um negócio, bem como
os dos seus parceiros da cadeia de abastecimento, sejam integrados. Isso porque
o poder real do negócio electrónico efectiva-se quando os sistemas estão
integrados.

• Dificuldade em combinar a tecnologia para necessidades de negócios:


Existe uma grande diferença entre ter tecnologia e uitilizar devidamente essa
tecnologia. Um dos problemas que muitas empressas electrónicas proeminentes
enfrentam é à volta da correspondência da tecnologia face às necessidades do
negócio. O problema é ainda mais agravado, uma vez que o mercado é
inundado com novos produtos. Outro grande problema é mesmo o galopante
desenvolvimento das tecnologias.

• Papel dos intermediários: O crescimento do comércio electrónico tem vindo a


reduzir o papel de intermediários permitindo a interacção directa entre a
empresa e os clientes finais. Assim, um dos principais desafios para um
estabelecimento comercial tradicional (que efectuou a sua actividade através de
intermediários) se transformar numa empresa de comércio electrónico é o de
definir o papel dos intermediários na sua cadeia de abastecimento.

• Obtendo navegadores para comprar: Ter visitantes do site é apenas metade


da batalha, pois só após uma compra (ou várias) é que se determina o sucesso
de um site B2C.

• Construir a fidelidade dos clientes: Customer Relationship Management é


provavelmente um dos mais importantes desafios, podendo ser feito pelas
seguintes maneiras:

1. Personalização;
2. Criar um pedido de serviço fácil ao cliente;
3. Fazer um site fácil de usar.
• Cumprimento: O sucesso do comércio electrónico B2C exige que as ordens
dos clientes sejam cumpridas como prometido, podendo isso ser feito através do
aumento do investimento em foco, cadeia de suprimentos e logística das
tecnologias.

[editar] Segmentação do mercado B2C nos mercados


de consumo:
• Geográfica: É o processo de dividir o mercado total em grupos com base na
sua localização e outros critérios geográficos ou até mesmo climáticos;

• Demográfica: Envolve dividir o mercado com base em características da


população. Essa abordagem segmenta os consumidores de acordo com variáveis
como: idade, rendimento, sexo, tamanho da família, escolaridade, ocupação,
etc...;

• Psicográfica: É o processo de dividir o mercado com base em como as pessoas


conduzem a sua vida, incluindo as actividades, interesses e opiniões. Diz
respeito ao comportamento, estilo de vida, personalidade (extrovertido,
conservador, impulsivo, tímido, rude, etc...);

• Comportamental: Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para


comprar, motivação e atitude. Uma forma dessa classificação foi a segmentação
por benefícios, que classifica os seus clientes de acordo com o principal
benefício que procuram no produto.

[editar] Vantagens da implementação de B2C


As vantagens de um portal Internet do tipo B2C recai sobre certos aspectos, tais como:

• Os retalhistas podem construir a sua loja virtual online, beneficiando da


promoção acrescida das marcas e, ao mesmo tempo, obtendo mais receitas junto
dos consumidores que privilegiam a Internet. Com o desenvolvimento das
ferramentas da Internet, surgem novas formas de comercializar produtos
(Carvalho, 2006, p.41):.

• A loja virtual oferece ainda a opção de comércio electrónico dirigido a negócios


de qualquer dimensão, sejam pequenos, médios ou grandes negócios (Carvalho,
2006, p.41):.

[editar] Desvantagens da implementação de B2C


• Como a maior parte dos mercados, o B2C está sujeito a uma série de
influências, algumas delas de ordem pessoal e emocional, outras de ordem
prática e racional. Na realização de uma encomenda electrónica, consegue-se
saber o que o cliente percepciona e deseja pelo relatório dos vários passos que
executa. Numa compra tradicional, se não encontrar o produto que deseja, o
cliente sai da loja e não deixa nenhum registo. Porém, sob a égide do conceito
B2C, as empresas fornecedoras podem gerar experiências, baseadas nas
necessidades reais que os clientes revelaram. Com essas experiências podem
também determinar o fundamental das suas necessidades e, assim, construir,
integrar e posicionar a sua presença, com algum sucesso, na Internet (Carvalho,
2006, p.42);

• A verdade é que uma das grandes restrições do B2C é a logística associada ao


modelo de negócio pretendido. Este tipo de empresas só consegue sobreviver se
tiverem a noção exacta de que as expectativas, as necessidades e, não menos, o
serviço que os clientes exigem (muitas vezes relacionados com a logística)
mudam constantemente. Isto acontece porque os consumidores têm
variadíssimas alternativas de informação sobre lojas e produtos, bem como
dados sobre preços, à distância de um simples clique, pelo que o poder de
decisão está, cada vez mais, do lado do cliente. Paralelamente, os consumidores
comparam os desempenhos dos diferentes sistemas empresariais e, embora não
lhes sabendo atribuir nomes, colocam os sistemas logísticos associados em
causa (Carvalho, 2006, p.41);

• O facto de a empresa fornecedora não possuir em stock um dos produtos


encomendados considerado essencial pelo cliente, também poderá pôr em causa
o desempenho do fornecedor. Perante esta situação o cliente poderá optar por se
deslocar a um mercado tradicional para obter o produto necessário gerando em
si um sentimento de rejeição a este tipo de negócio e/ou colocando em causa a
empresa à qual tinha requerido serviço (Carvalho, 2006, p.43);

• O desfasamento entre a informação do stock existente e a disponibilidade


efectiva de poder dar resposta a uma determinada encomenda. Ex: O terminal
faz uma contagem errada do número de itens de uma dada referência e o cliente,
que se encontra online, faz a sua encomenda normalmente, como se o produto
existisse. Estas situações dão origem a vários erros, observando-se um
cruzamento errado de informação, o que implica para a empresa uma
deterioração da sua imagem e, adicionalmente, níveis de desempenho muito
baixos (Carvalho, 2006, p.43);

• O cliente do mundo online é mais exigente do que o cliente do mundo físico. Na


Internet, as palavras têm mais impacto, pois cada possivel cliente da Internet
possui um grande "megafone" (a sua lista de e-mails e as redes de comunicação
a que pertence), isto é, se a empresa não satisfizer os seus desejos, pode
transmitir uma mensagem muito mais rapidamente do que um possivel cliente
no comércio tradicional, enunciando o seu descontentamento não a cinco
amigos, mas antes a cinco mil. O inverso também pode ser verdadeiro, embora
normalmente com menos exuberância. No comércio tradicional, um cliente mal
servido pode não ter grande impacto na compra. No comércio online isso já não
acontece, uma vez que um cliente mal servido pode, utilizando também as
ferramentas online, ser ouvido por milhões de possíveis consumidores que
tenham, igualmente, acesso ao ambiente da Internet (Carvalho, 2006, p.43).

[editar] Modelos de B2C


Existem três tipos de modelos de B2C, tais como: leilões, lojas online e serviços
online.

[editar] Leilões:

O leilão electrónico (na Internet) oferece uma aplicação electrónica da licitação,


podendo ser acompanhada de uma apresentação multimédia da mercadoria.

[editar] Vantagens de leilões na internet:

• Conveniência: Concede conveniência aos participantes de permanecerem em


sua casa ou escritório, e ainda participar no concurso, tal como no leilão
tradicional. Além disso, é também mais conveniente para um candidato a
descobrir mais sobre as mercadorias leiloadas.

• Flexibilidade: Leilões tradicionais permitem a sincronia de licitação exigindo


que todos os licitantes participem ao mesmo tempo. Em contrapartida, a
Internet permite leilões em tempos diferentes, de licitação duradoura, que
podem durar dias ou semanas, o que oferece mais flexibilidade para os
licitantes.

• Acesso Global: O potencial de alcance de um site baseado na Internet leilão é


global e, portanto, o mercado de bens leiloados é muito grande.

• Económica para operar: Estes leilões são mais baratos para executar as
despesas relativas ao lote de infra-estrutura não necessitando de um sistema de
leilão convencional.

[editar] Desvantagens de leilões na internet:

• Inspecção de mercadorias: Num leilão na Internet, não é possível inspeccionar


fisicamente as mercadorias. Os candidatos têm de confiar nas informações
prestadas ou então pode ter que confiar em algumas imagens electrónicas dos
bens em leilão.

• Potencialidade de fraude: A Internet proponente tem que confiar que o


vendedor será realmente bom para enviar o pagamento. Os pagamentos são
feitos normalmente, fornecendo informações de cartão de crédito através da
Internet, que normalmente é seguro para o consumidor.

[editar] Lojas online

Refere-se a uma comercialização dos produtos da empresa através da web. Esta pode
ser feita tanto para promover a empresa, produtos e serviços ou para realmente vender
os produtos / serviços através desta loja virtual. Um dos melhores exemplos de um e-
loja é Amazon.com, que começou vendendo livros online e progressivamente alargando
a outras categorias de produtos.
[editar] Benefícios para a sociedade:

• O aumento da procura;

• Uma rota de custo mais baixo para o alcance mundial;

• Redução de custos de promoção e vendas;

• Custos reduzidos.

[editar] Benefícios para os clientes:

• Preços mais baixos;

• Maior escolha;

• Melhor informação;

• Conveniência;

A realização de compras através destas lojas online está rapidamente ganhando


popularidade e aceitação. Embora a maioria das receitas é o B2B em vendas, as vendas
B2C também tendem a melhorar nos próximos anos. No entanto, para que isto ocorra,
as lojas online necessitam de atribuir muito mais valor aos seus clientes e, ao mesmo
tempo, encontrar novas formas de gerar receitas.

[editar] Maneiras de cativar clientes:

• Os comerciantes têm de tentar encontrar maneiras de ganhar vantagem


competitiva em outros factores que não apenas o preço;

• Lojas online necessitam de proporcionar uma experiência de compras que


aborda todas as exigências do cliente. Também devem tentar proporcionar um
ambiente que seja fácil de explorar;

• A expansão da gama de serviços;

• Relação custo-eficácia, encontrando formas de aumentar o volume de compras


dos seus clientes, assim gerando receitas maiores;

• Taxas de adesão para novos clientes.

[editar] Serviços Online

Essa é outra área onde as empresas podem explorar a Internet. Muitas companhias
usam a Internet para fornecer serviços a clientes. Uns dos exemplos situa-se no sector
dos serviços bancários e de acções comerciais. Empresas como a e-Trade.com
trouxeram a facilidade de negociação das acções do cliente para computador. Outro
exemplo interessante é de Makethemove.com.
Um das missões destes serviços é simplificar a vida dos usuários da Internet, criando
funcionais, atribuindo serviços interactivos que irão tornar a vida mais fácil e melhor.

[editar] Este tipo de serviços podem também fornecer:

• Seguros, baseados na Internet;

• Comércio electrónico infomediário;

• Soluções para a empresa e para o mercado consumidor;

• Transferências bancárias;

• Cancelar serviços públicos ,tais como o gás, electricidade e telefone local;

• Televisão por cabo,

• Chamadas telefónicas via internet;

• Jornais;

• Revistas, etc.

[editar] Algumas tentativas de negócio electrónico no


B2C
MODELOS VARIANTES EXEMPLOS DESCRIÇÃO
Portal Horizontal Yahoo.com Oferece um conjunto integrado de
MSN.com serviços e conteúdos, permite
fazer buscas, participar em chats,
fazer downloads
de música, video streaming, entre
outras funcionalidades
E-tailer Vertical Automobile.de Oferece serviços e produtos
iBoats.com especializados
" Mercado Virtual Amazon.com Versão online de retalho em que
os clientes podem aceder à loja e
comprar a qualquer hora do dia ou
da noite
em casa ou no escritório
" Click and Mortar Walmart.com Canal de distribuição online e
também venda com presença
física
" Mercado de Laredoute.com Versão online de venda por
catálogo catálogo
" Centro comercial Fashionmall.com Versão online de centro comercial
online
Fornecedor de Lazer e Informação Sportline.com Informação e entretenimento,
conteúdos CNN.com fornecedores de sites de desporto,
informação de vendas, notícias de
última hora, entre outros
Broker Licitações e outras E-trade.com Fees de transacção
formas de pricing Expedia.com
dinâmico Monster.com
Criador de " ebay.com Fees de transacção
mercado Priceline.com
Prestador de " xDrive.com Venda de serviços
serviços myCFO.com
Apoio à " About.com Publicidade, subscrição de sócios
comunidade BlackPlanet.com

Quadro 7.1 - Modelos de comércio electrónico B2C (Carvalho, 2006, p.59).

[editar] B2C na logística


Inicialmente, a preocupação deste tipo de negócio era conseguir cada vez mais adeptos,
ganhando massa crítica. Hoje, as preocupações estão voltadas para o serviço, pelo que
as atenções recaem, inexoravelmente, sobre o sistema logístico. A certeza da entrega
dos produtos encomendados via Internet, em boas condições e no prazo prometido, é
um ponto fundamental do mercado virtual. No comércio electrónico, a estruturação da
logística é essencial para o sucesso das organizações. Na nova era digital, é importante
reconhecer ainda que a percepção do desempenho logístico se torna diferente para o
cliente, porquanto as exigências tendem a tornar-se superiores face à facilidade com
que se percepciona a existência do produto, se encomenda e paga – embora somente em
termos virtuais. Nestas condições, o cliente pode transitar de um fornecedor para outro
com maior frequência, procurando o fornecedor que lhe ofereça mais vantagens e
apresente melhores níveis de desempenho em termos de serviço efectivo(Carvalho,
2006, p.42).

Nas transacções B2C, quando o número de encomendas começa a ascender a valores


interessantes para o negócio, o que é frequente, os custos de picking e de
acondicionamento sobem também. Esses custos constituem assim efeitos que podem
ser «demolidores» em termos de logística e de custos associados. Preterir a operação à
palete ou à caixa, com múltiplas subcaixas, para passar a uma operação à unidade torna
o negócio, sobretudo quando existe heterogeneidade de pesos e volumes logísticos nos
produtos em causa, muito sujeito a grande frequência de erros. A logística, mais uma
vez, encontrará novos desafios e formas de encarar custos, encadear e definir rotas
(Carvalho, 2006, p.44).

[editar] Referências
• CARVALHO, José Crespo de; ENCANTADO, Laura - Logística e negócio
electrónico [Em linha]. Porto, SPI - Sociedade Portuguesa de Inovação,
Consultadoria Empresarial e Fomento da Inovação, S.A., 2006. [Consult. 29
Abr. 2008]. Disponível em WWW:
<URL:http://www.spi.pt/negocio_electronico/documentos/manuais_PDF/Manu
al_VI.pdf>. ISBN 978-972-8589-67-7

• Disponivel em WWW:
<URL:http://projects.bus.lsu.edu/independent_study/vdhing1/b2c/>

[editar] Bibliografia
• KRISHNAMURTHY, Sandeep - E-commerce management: text and cases.
Australia: Thomson/South-Western, 2003. ISBN 978-0-324-15252-4.

• CHAFFEY,Dave - E-business and e-commerce management: Financial Times


Prentice Hall, 2007. ISBN 978-0-273-70752-3.

• SCHIEDERJANS, Marc J.; CAO Qing - E-commerce operations management:


World Scientific, 2002. ISBN 978-981-238-016-6.

[editar] Ver também


• B2B
• B2E

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Categorias: !Artigos a revisar do projecto Logística 2008 | Administração | Marketing |
Logística

C2C
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

C2C (do inglês Consumer to Consumer) é uma referência ao comércio eletrônico que
se desenvolve entre usuários particulares da Internet. Aqui o comércio de bens ou
serviços não envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem
intermediários.

Este artigo é um esboço sobre Internet. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
[editar] Ver também
• B2B
• B2C

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Categorias: Comércio | WWW
Categoria oculta: !Esboços sobre informática

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação

IA368F - Tópicos em Engenharia da Computação V

Prof.Dr. Ivan Luiz Marques Ricarte e


Prof.Dr. Leo Pini Magalhães

Aluna: Marcia de Fatima Pimenta – RA 984229

Monografia sobre Comércio Eletrônico - Tendências

Julho de 1998

Sumário

Introdução

Comércio Eletrônico – história

Comércio Eletrônico - tendências


Quando o assunto é segurança

Problemas / Segurança

Problemas – Custos

Problemas - A Tradição dos Varejistas

Facilidades

Compras por catálogos

Estabelecimentos do mundo físico Vs. Estabelecimentos do mundo


virtual

Futuro

Conclusão

Referências bibliográficas

Introdução

Em seu período inicial, o comércio eletrônico ainda é caraterizado por um


ambiente onde a experimentação é dominante. Apesar desse quadro de
incertezas, o conceito de comércio eletrônico parece absolutamente real e
definitivo.

Julgar com desdém suas possibilidades sempre evoca a imagem de um


construtor de carroças no começo do século olhando de soslaio para uma
engoca barulhenta e fumacenta chamada de automóvel que passava
sacolejando a seu lado. "Isto nunca vai ser utilizado, quem vai trocar um
confortável e silencioso coche por esta coisa!", pensava ele. É certo que
muitos dos carros não "pegaram", ficaram na história como realizações mal
sucedidas de uma boa idéia. Mas aqueles que perceberam o caminho certo
modificaram o mundo. Com certeza muitas lojas virtuais e muitas iniciativas
ficarão por meio do caminho e terão que fechar suas portas. Mas o acerto de
algumas realizações, já nos dias de hoje, demonstra a força e as
possibilidades da idéia. Afinal, que idéia é essa? É, basicamente, utilizar a
infra-estrutura de serviços da Internet para realizar uma operação de compra e
venda.

Comércio Eletrônico é o canal mais moderno e simples de vendas, não


envolve pesados recursos de investimentos ou de pessoal e pode ser
acessado com um browser através do meio eletrônico mais difundido nos dias
de hoje – a INTERNET.
Ele é considerado como um iceberg do qual já não se pode mais escapar.
Atualmente as compras pela Internet totalizam aproximadamente 500 milhões
de dólares em todo o mundo, e segundo o instituto de pesquisas americano
Forrester Research devem beirar os 7 bilhões de dólares até o ano 2000. Uma
outra entidade internacional, o International Data Corporation, IDC, prevê que
o comércio eletrônico estará movimentando, até o final do século a fantástica
cifra de 117 bilhões de dólares.

O Comércio Eletrônico é uma atividade nova demais para todos nós para
podermos ter uma idéia precisa de onde se pode chegar, mas não restam
dúvidas que a Internet se transformou num magnífico e dinâmico canal de
compras.

Os lojistas "cibernéticos" estão investindo na compra de espaços nos


shoppings virtuais, pois é a fórmula mais eficiente e econômica de fixar sua
imagem em meio aos milhares de alternativas que a Web oferece para, aos
poucos, também alavancar nas vendas.

No Brasil, os shoppings eletrônicos ainda são poucos, considerando-se os


existentes no mundo lá fora, mas já mostram um certo crescimento no
mercado.

Grupos como o Pão de Açúcar Delivery, Itautec e alguns bancos como:


Bradesco, Banco Rural, Excel-Econômico dentre outros, que de olho no
mercado promissor, também já estão investindo na abertura de centros de
compra na Internet.

A facilidade de se fazer compras sem sair de casa e recebê-las em domicílio é


a grande aposta das empresas nas vendas online. Através da Internet é
possível comprar desde produtos de informática, até games, quadros e o
cliente ainda pode escolher entre pagar com cheque, cartão de crédito ou
ecash, o dinheiro eletrônico.

A idéia de ser tremendamente perigoso passar os dados do cartão de crédito


na rede já não assusta mais o consumidor, porque sistemas de encriptacão e
protocolos como certificação digital da identidade de clientes e lojas já estão
disponíveis e sendo implantados.

Outro tipo de implementação de Comércio Eletrônico é o voltado para a


educação ou seja a EDMC – Educação à Distância Mediada por Computador.
Ela tem uma longa história de experimentações, sucessos e fracassos, e
surgiu com a necessidade em atender às demandas por ensino e treinamento
ágil, que já vinha sendo oferecida através de outras modalidades como
exemplo: por correspondência, através do rádio, da televisão , e agora através
de uma maneira mais interativa que é a Internet.

Comércio Eletrônico – história


Sociedades de qualquer época sempre lançaram mão de todos os recursos
disponíveis para melhorar ou criar novas formas de comercializar bens. Nosso
tempo não é diferente e todo o aparato tecnológico surgido neste século,
incluindo aí o aparecimento da Internet, criou uma imensidão de novos
métodos para resolver os problemas básicos de uma operação de compra que
são, simplificando muito o assunto; expor a mercadoria ao comprador,
estabelecer um método de pagamento e entregar a mercadoria depois do
negócio fechado.

Será que uma nova forma de comércio, a realizada através da rede pega?
Afinal, já existem tantos outros canais já consagrados: vendas por televisão e
por telefone; super, hiper, mega mercados de todos os tipos possíveis e
imagináveis; vendedores (ainda) ambulantes, etc.

Como qualquer outra atividade, o comércio eletrônico só vai se estabelecer se


ele trouxer vantagens evidentes se comparado com as formas "tradicionais"
ou, se ele preencher uma necessidade ainda não resolvida por estas mesmas
formas. Ou seja, a compra e a venda de bens e serviços através de lojas
virtuais, construídas com as ferramentas da Internet, só pegarão se
oferecerem algo a mais para seus consumidores, algo que seja melhor do que
o que já existe ou que tão simplesmente não exista ainda.

Comércio Eletrônico - tendências

O objetivo maior do Comércio Eletrônico é, e sempre foi o de expandir as


fronteiras comerciais de países e de organizações, ou em outras palavras,
criar condições para que compradores e vendedores comuniquem-se mais
facilmente.

A exposição dos produtos para venda é a mais fácil e direta possível. A


Internet como o meio de comunicação mais abrangente já construído, favorece
a divulgação para, literalmente, todo o planeta. Qualquer negócio, qualquer
produto quando colocado na rede torna-se possível (e acessível) a todos os
seus milhões de usuários, instantaneamente. Não existe melhor e mais ampla
vitrine que a Internet.

Partindo deste princípio, produtores de sistemas de bancos de dados colocam


no mercado ferramentas ou soluções completas para criar sites voltados ao
comércio eletrônico. Ferramantas poderosas de busca, como o Altavista,
tornam a tarefa de achar agulha no palheiro fácil e eficiente, e ferramentas
como gerenciadores de bancos de dados, gerenciadores de transações,
sistemas de segurança baseados em criptografia, e outras várias, constituem
as peças a partir das quais serão construídas estas lojas virtuais - são os
chamados CATÁLOGO DE SOLUÇÕES.

Catálogo de Soluções é o produto mais vendido no setor ou seja, é


justamente tecnologia para se fazer o comércio eletrônico.
Dezenas de empresas vendem soluções para o comércio eletrônico via
Internet.

Dentre elas, destacam-se:

• AT&T,
• Compaq,
• CyberCash,
• Express Commerce-MediaLab,
• HyperCom,
• IBM,
• Netscape,
• SiteBridge,
• Open Concept
• Microsoft

AT&T

Fornecerá o primeiro pacote end-to-end de comércio eletrônico para o


mercado corporativo a incluir hospedagem de sites da Web, serviços de
transações online seguras, tecnologia click-to-call e consultoria telefônica
personalizada para auxiliar as empresas a montarem sites equipados para
realizar operações de comércio eletrônico. O AT&T eCommerce Suite também
oferece dois modos para a conclusão de transações aos clientes das
empresas: comunicando-se por voz com um representante comercial ou
efetivando a aquisição através de um serviço seguro de compras pela Web.

COMPAQ - com os Produtos:

- Desktop equipado com uma suite de comércio eletrônico da Inex.

Servidores ProLiant que serão oferecidos com pacotes de e-commerce da


Microsoft e firewalls da Raptor.

- iTP Certificate Solution, uma coleção de aplicativos desenhados para o


gerenciamento de grandes volumes de transações seguras.

CyberCash - com o produto:

CashRegister - promete praticidade no gerenciamento de transações


comerciais na Rede. O produto permite às empresas receber pagamentos de
diversas modalidades, como cartões de crédito (com as tecnologias SSL e
SET), e-cash e cheques eletrônicos PayNow. As lojas/empresas recebem um
código eletrônico - o Merchant Connection Kit (MCK) – que permite conectar
ao CyberCash Payment Service para cada operação.
Hypercom - com os produtos:

Pinnacle iCom Transaction System, uma linha de soluções cliente/servidor


para pagamentos e transações eletrônicas. A família de aplicativos tem quatro
elementos para concretizar as operações comerciais:

• iCom Wallet, uma carteira eletrônica que possibilita ao consumidor


organizar e efetuar suas compras online

• iCom POS, um sistema de ponto-de-venda que conecta a empresa a


seus clientes e a entidades de processamento financeiro

• iCom Gateway, software dedicado à autorização dos pagamentos

• iCom CA, aplicativo de certificação baseado no padrão SET.

IBM com os produtos:

Content Hosting Services - software para comércio eletrônico da IBM, baseado


no Net.Commerce que estará disponível para servidores da linha RS/6000.
Permite criação, desenvolvimento e gerenciamento de sites por médias e
grandes empresas que atuam no segmento de vendas online.

Restrição: só poderá ser utilizado pelas empresas que possuem sites


hospedados pela IBM.

IBM Netfinity 3000 - software de correio eletrônico, que facilita a troca de


informações e estimula o trabalho em equipe, aproveitando assim
oportunidades de e-business aumentando sua produtividade, eficiência e
lucros.

Com preço acessível e fácil financiamento, o IBM Netfinity 3000 é o servidor


para empresas em expansão que desejam fazer grandes negócios.

O IBM Netfinity 3000 inclui grátis um software para e-business, o Lotus


Domino, e conta com o suporte e a experiência oferecidos pela IBM.

Netscape – com os produtos:

CommerceXpert / PublishingXpert -Solução da empresa para a área de


comércio eletrônico e publicidade. Oferece recursos para marketing direto e
funções para gerenciamento de anúncios. Permite que as empresas obtenham
detalhes, preferências e o perfil dos visitantes do site. As empresas podem
usar as informações de banco de dados para atingir audiências específicas. O
CommerceXpert e o PublishingXpert serão distribuídos junto com as
ferramentas da Netscape.

SiteBridge – com o produto:

CustomerNow Software - Ajuda o consumidor a fazer compras pela Internet. O


programa permite que um vendedor acompanhe a navegação do cliente e
ajude se for necessário. O usuário pode clicar em algum botão de ajuda na
página e uma janela se abre para contato com representante da empresa
vendedora. O produto deverá incrementar o segmento de serviços de auxílio
às transações eletrônicas.

MediaLab – com o produto:

Express Commerce: a solução para área de comércio eletrônico. Foi a


responsável pelo desenvolvimento das lojas do VisaMall lançado no dia 7 de
maio. O Express Commerce tem como meta o desenvolvimento de 5 lojas por
semana para atender a demanda do comércio eletrônico. Mais
especificamente para atender as lojas do VisaMall, uma vez que a Express
Commerce é a única empresa homologada pela Visa para a construção das
lojas do shopping. Além da fachada das lojas, banco de dados de produtos,
ambientes de compra, etc, a empresa faz também toda a parte de back-end
dos estabelecimentos virtuais.

Microsoft através do seu produto Site Server.

O Site Server é um pacote de programas onde são oferecidos todos os


softwares necessários para construção e manutenção de um shopping virtual.

São eles:

• IIS (Internet Information Server): servidor Web responsável pelas


funções de conexão e comunicação com a Web.

• Commerce Server: servidor de comércio eletrônico, responsável pelo


controle e gerenciamento de todas as transações envolvidas em uma
compra eletrônica. Desde a apresentação dos produtos, até a efetuação
do pagamento.

• ODBC (Open DataBase Connectivity): padrão de método de acesso a


qualquer base de dados desenvolvido pela Microsoft.
• DBMS (Database Management System): uma coleção de programas
que possibilita o armazenamento, modificação e extração de
informações de uma base de dados.

• Database (Base de Dados): repositório de dados onde estarão


armazenadas informações de clientes e produtos.

Quando o assunto é segurança

O relatório abaixo mostra que: "à medida em que os usuários se tornam mais
experientes na Internet, eles têm a tendência de tornarem-se mais
conhecedores dos problemas potenciais da rede". Entretanto a pesquisa
constatou que os freqüentes usuários da Web, ainda que se preocupem com
fraude no Cartão e com as outras barreiras citadas, têm de fato feito compras
on-line: aliás segundo a pesquisa esse número já chega a 25%.

• 36% dos compradores pela Internet declaram que suas compras feitas
com Cartões de Crédito são feitas em sites instalados em ambientes
criptografados;

• 37% dos compradores pela Internet declaram que suas compras com
Cartões de Crédito são feitas em ambientes não criptografados.

• 35% dos compradores fornecem os dados do Cartão via telefone;

• 13% dos compradores efetuam o pagamento com o Cartão off-line, ou


seja, utilizando os serviços de empresas especializadas em intermediar
a transação (vide matéria Cardnews de Novembro de 96 ).

Os usuários de PC que já acessaram a WEB vêem dois problemas em relação


a fazer comprar via Internet com os Cartões de Crédito:

• fraude potencial com o cartão;

• serem colocados em lista de endereço sem serem notificados.

As outras barreiras mais citadas são:

• ausência de privacidade;

• legitimidade dos comerciantes;

• ausência do atendimento individual.

Preocupações em relação a fraude no cartão. A pesquisa quis saber dos


entrevistados se a fraude do Cartão é uma barreira para as compras on line:

• 76% dos usuários assíduos da Internet que não são compradores


concordam completamente ou bastante com essa afirmação;
• 42% dos compradores concordam plenamente;

• 30% dos compradores discordam;

• menos de 10% dos não compradores discordam.

Problemas / Segurança

Em relação ao Comércio Eletrônico a opinião da Dialdata é que "a dificuldade


das empresas de cartão de crédito aceitarem pagamento pela rede é devido
ao fato de que elas estão bancando, até então, sozinhas o investimento na
segurança. A saída está nas parcerias entre as instituições financeiras para a
diluição desse custo".

Voto de confiança ao comércio eletrônico. Com a divulgação dessa


interessante pesquisa, a MasterCard se posiciona e demonstra que acredita
no sucesso do comércio on-line, publicando o seguinte statement: "...a atual
ausência de segurança no pagamento on-line está impedindo que grandes
segmentos da população efetuem suas compras. Entretanto a barreira está
sendo superada e comerciantes on-line não deixaram que as preocupações
com a segurança no pagamento sejam obstáculo aos seus negócios na Web.

Eles depositaram confiança na habilidade de instituições financeiras e


companhias de alta tecnologia de resolver esses problemas e dissipar as
preocupações dos consumidores.

Problemas – Custos

Outra possível barreira: além de pagar pela compra, o consumidor paga para
comprar.

Uma estratégia para fortalecer o varejo on-line, está na idéia de se formar um


pool entre os varejistas - que oferecem seus produtos pela rede - em
associação com alguns provedores para liberar o acesso gratuito aos
consumidores que vão as compras através da Internet.

No mundo real o consumidor não paga para ficar dando voltas no shopping,
entrando e saindo de lojas e escolhendo mercadorias. Na Internet o usuário
paga ao provedor de acesso pelo tempo de conexão e para a companhia
telefônica pelo uso do aparelho.

Seria tecnicamente possível, por exemplo, grandes magazines, através de


acordos com servidores, hospedarem seus sites em hostings que –
monitorando automaticamente a conexão - liberem o tempo de acesso ao
usuário sempre que ele esteja plugado naquele determinado site. Ainda assim,
porém, o consumidor estaria sendo taxado pela companhia telefônica. Para
resolver este problema só mesmo se os varejistas on-line funcionassem
também como provedores de acesso através de linhas do tipo 0800, nesse
caso o acesso deveria ser restrito apenas ao site da própria loja. E isso já se
parece mais com compras por CD e acesso através de SAC, do que com
compras pela Internet.

Problemas - A tradição dos Varejistas

Uma pesquisa anterior realizada também pela Global Concepts Inc. sobre
comércio na Internet havia revelado que tanto os fabricantes quanto os
consumidores tinham um grande interesse em utilizar a Internet como um
canal de compras "diretamente da fábrica". Para os consumidores
preocupados apenas com o preço seria vantajoso comprar diretamente do
fabricante evitando os intermediários. Porém abriu-se algumas questões: os
fabricantes que vendem através da Internet podem ou não rebaixar seus
preços? Além disso, os consumidores da Internet estão muito interessados no
auxílio ao cliente e na legitimidade do comerciante que se apresenta on-line.

Outro dado mencionado no relatório da pesquisa: os consumidores não vêem


os fabricantes que vendem diretamente como provedores de conveniência,
mas sim como fornecedores de mercadorias baratas.

Resumindo: os varejistas tem tradição de oferecer bom atendimento ao cliente


e se souberem associar isso a conveniência da Internet, as vendas on-line se
fortalecerão.

Facilidades

• Conveniência: a palavra chave do comércio eletrônico. Na perspectiva


do consumidor conveniência é o benefício primordial que motiva a
compra on line - mais de 70% dos usuários assíduos da Internet e –
mais de 70% dos usuários de PC interessados em comprar pela Internet
acreditam que venham a se beneficiar das facilidades de se comprar
através da Internet (24 hs/dia, comprar diretamente de casa, etc).

• Benefícios adquiridos. A discussão que se abre no mercado americano


é se os atacadistas poderão guarnecer o mercado com todos os
benefícios já conquistados pelos consumidores em relação ao varejo
tradicional. Ou seja: devolução de mercadoria, manutenção e conserto
de artigos, fornecimento do produto atualizado, etc. Até agora os
fabricantes não puderam se preparar para fornecer esses serviços de
forma viável economicamente.

Podemos concluir com isso que de um modo geral os varejistas estão melhor
posicionados para oferecer via Internet o que de fato eles já oferecem no
mundo real.

Compras por Catálogo


A Internet parece ser o mecanismo perfeito para se automatizar e melhorar as
compras por catálogo, mas essa comparação sofre influência de dois fatores
importantes:

Apresentação do produto - A Internet é um dos únicos canais onde o


consumidor controla a forma como vê o produto. A resolução do monitor do
usuário pode interferir negativamente em relação a foto nítida e brilhante que
aparece tradicionalmente no catálogo impresso.

Confiança do consumidor - vários grupos pesquisados mencionaram


preocupação em relação a autenticidade do comerciante e o fato de que
estariam mais inclinados em comprar on line desde que fosse de varejistas
conhecidos. Não é por acaso que os varejistas conhecidos em todos os
Estados Unidos são os que mais oferecem produtos na Internet.

Segundo o relatos, se mais e mais varejistas começassem a oferecer produtos


a " fé dos consumidores em relação as companhias das quais eles estão
comprando aumentaria consideravelmente o que poderia ter um efeito
significativo em termos de interesse em produtos e venda on line".

Os fabricantes pensam em utilizar a Internet e excluir os varejistas? A maioria


da dos entrevistados acham que em compras de alto valor e que podem ser
baseadas em especificações técnicas a compra direta do fabricante,
eliminando o varejista, pode significar uma substancial economia no preço.

Porém, como já foi dito, não é a redução de preço o que mais interessa ao
consumidor que compra on line, mas sim a conveniência.

O serviço ao cliente e a interação direta proporcionada pelos varejistas


tradicionais talvez se tornem fatores ainda mais importantes para os
consumidores do mundo cibernético.

De um modo geral, os consumidores acham que os varejistas estão muito


mais aptos as lidar com problemas de atendimento ao cliente do que os
fabricantes.

Atualmente algumas companhias oferecem serviços aos clientes tipo os


fornecidos pelos varejistas no entanto as taxas cobradas aumentam o custo,
reduzindo – ou até eliminando - a vantagem que o fabricante potencialmente
poderia oferecer em relação ao preço.

Estabelecimentos do mundo físico Vs. Estabelecimentos do mundo


virtual.

A pesquisa mostrou que o consumidor estaria mais propenso a devolver uma


TV defeituosa a uma loja que também exista no mundo real do que despachá-
la pelo correio ao fabricante. Os varejistas são mais fáceis de serem
encontrados e mais acessíveis, oferecem serviço de atendimento ao clientes
antes e depois da compra. A crença de que o fabricante pode preceder do
intermediário na entrega do produto ao consumidor - e desta forma baixar o
preço - é mais verdadeira nos casos em que a Internet é também o próprio
meio de entrega do produto. Por exemplo, na industria do software.

Futuro

Ao que tudo indica os chamados varejistas híbridos - que tenha um


estabelecimento no mundo físico e outro na Internet - apresentarão a solução
mais satisfatória para os consumidores. Eles serão como alguns dos varejistas
favoritos do consumidores americanos, por exemplo: JC Penney e Eddie
Bauer. Ou seja: grandes lojas que apresentam extensos serviços de compras
por catálogos, estão presentes em estabelecimentos comerciais no mundo
físico e valorizam a qualidade do serviço prestado ao cliente.

Nos EUA, o mercado imobiliário é o que mais vem utilizando a Internet,


informou o executivo da Roque & Associados. 06.04.1998

Loja virtual do Ponto Frio Bonzão já contabiliza 120.000 acesso por mês.
06.04.1998

Pão de Açúcar Delivery gera um novo hábito nos consumidores. 06.04.1998

Nos Hotéis dos grupos Transamérica e Comandatuba o internauta pode


"caminhar" nas dependências dos hotéis e fazer sua reserva on line.
06.04.1998

Conclusão

É fundamental para a sedimentação do comércio eletrônico pela Internet: a


mudança de hábito das pessoas.

Transações bancárias, pagamento de impostos, consultas a bases de dados,


etc, irão estimular os clientes a buscarem satisfazer suas necessidades de
compras também pela Net.

Como exemplo: as lotéricas estão experimentando uma grande queda de


movimento recentemente, e a causa maior é a profusão de concursos 0900
pela TV, em especial pela Copa do Mundo.

Ora, o cliente da loteria é atingido em cheio por propostas provocadoras pela


TV, e basta uma ligaçãozinha ( Interface extremamente simples e prática ) e os
R$ 3,95 estão debitados.

Simples, pratico e rápido.

Porque não as compras pelo supermercado, farmácias, etc.

É uma questão de tempo, muito pouco tempo...


Referências bibliográficas:

Prates, Maurício & Loyolla, Waldomiro P. D. C. - Educação à Distância


Mediada por Computador (EDMC) - Uma Proposta Pedagógica,
http://www.puccamp.br/~prates/edmc.html

Numes, Ivônio Barros – Noções de Educação à Distância


http://www.intelecto.net/ead/ivonio1.html

Monteiro, Cesar – O cliente sob as luzes dos holofotes - Revista LANTIMES,


vol 3 edição 23 – 30 de março, 1998

Gonzales, Max Alberto – A corrida pelo e-Commerce; Shopping virtual


Bradesco Net inaugura SET - Revista NETWORK WORLD, vol 3 número 29 –
31 de março, 1998

Bottini, Cristiane – Internet: um novo canal de vendas - Reseller World - IDG,


ano 2 – número 2 – 23 de junho, 1997

Mello, Pedro - Não tenha medo de ser um consumidor virtual


http://www.2.uol.com.br/exame, 03 pags., 12/02/97

Gomes, M.T.. Seja um Alunauta e Garanta seu MBA,


http://www.2.uol.com.br/exame, 02 pags., 04/07/97

Gurovitz, Helio - A Receita da sopa de pedra on-line


http://www.2.uol.com.br/exame, 04 pags., 08/10/97

Fiora, Lúcia Helena – As Pegadas do Shopping Virtual


http://www.2.uol.com.br/exame, 04 pags., 07/97

Entrevista com Engº Luiz Sérgio Vieira Dutra – Gerente do CorreioNet -


Campinas, realizada em 14.04.98.

http://www.intersection.com.br

Comércio eletrônico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Comércio eletrônico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de


transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como,
por exemplo, um computador.
O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio
eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande
escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.

Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos


eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda,
negociação, vendas e suporte.

Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o


comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para
expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente
de negócio.

No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's,
livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o
avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line.
Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes
turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar
seus clientes dessa nova maneira.

Índice
[esconder]

• 1 Modalidades de comércio eletrônico


• 2 Histórico
• 3 Modelo Integrado do Comércio eletrônico
• 4 Desempenho anual no Brasil
• 5 Ver também

• 6 Ligações externas

[editar] Modalidades de comércio eletrônico


• B2B
• B2C
• C2C
• G2C
• G2B

[editar] Histórico
O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos.
Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas,
usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer
(EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas
mandassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente.
O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de
atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar
de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os
protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma
conexão contínua com a Internet. No final de 2000, várias empresas americanas e
européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as
pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de
adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de
pagamento eletrônico.

[editar] Modelo Integrado do Comércio eletrônico


O Modelo Integrado de Comércio Eletrônico possui várias subdivisões do ambiente do
CE e da sua integração com o ambiente empresarial. Este modelo enfatiza seus
aspectos, valor, benefícios estratégicos e contribuições para o sucesso das organizações:

• Políticas e regras públicas: Estão relacionadas com os aspectos legais de


regulamentação dos setores e mercados e das normas oficiais;
• Políticas e padrões técnicos: Estão relacionados com os aspectos de
padronização para a compatibilização dos componentes do ambiente técnico,
políticas de tratamento e comunicação de informações;
• Infovia Pública: É a rede formada tanto pela rede mundial Internet como pelos
serviços on-line que tenham ligações com esta, sendo que a ênfase é no acesso
livre e de baixo custo, e na integração entre os vários ambientes sem nenhuma
restrição, incluindo desde os terminais mais simples de acesso até meios de
comunicação mais sofisticados para grandes volumes de informações.
• Aplicações e Serviços Genéricos: são aqueles oferecidos pelo ambiente,
através dos seus provedores, serviços on-line e fornecedores, disponíveis a
todos, tais como correio eletrônico, transferência de arquivos, salas virtuais,
algoritmos e softwares de criptografia;
• Aplicações de Comércio Eletrônico: São aquelas desenvolvidas com base nas
camadas anteriores e que atendam as necessidades de uma organização ou
grupo delas, tais como home banking.

[editar] Desempenho anual no Brasil


(E-commerce - Comércio varejista virtual): (Fonte: [1]/ Página oficial):
2001 = faturamento de R$ 0,54 bilhão
2002 = faturamento de R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001)
2003 = fatueamento de R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002)
2004 = faturamento de R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003)
2005 = faturamento de R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004)
2006 = faturamento de R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005)
2007 = faturamento de R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006)

Estimativa para os próximos anos:

2008: movimento de R$ 80,19 bilhões;


2010: movimento de R$ 100,90 bilhões;
[editar] Ver também
• E-business
• E-marketing
• E-consulting
• E-marketplace
• Logística no negócio electrónico

[editar] Ligações externas


• Associação de Comércio Electrónico em Portugal
• Comércio Eletrônico - Um estudo no setor Bancário

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v•d•e•h

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nico"
Categoria: Comércio eletrônico

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2008.
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Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos
seus respectivos autores (mais informações em direitos autorais).
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• Sobre a Wikipédia
• Avisos gerais
Introdução
Este trabalho procura descrever de uma forma sucinta uma nova forma de fazer
negócios: o Comércio Eletrônico. Ele discute a natureza do CE, considera seu
escopo e impacto. Ele identifica um número de tópicos ainda abertos e os
principais responsáveis por "direcionar" tais tópicos.

Às vésperas do ano 2000, estamos encarando o início de uma nova revolução: a


revolução comercial eletrônica. Já se passaram muitos anos desde a primeira
revolução comercial, onde a moeda foi introduzida como uma forma substituta
do escambo. Já não era necessário possuir um bem para trocá-lo por outro de
mais valia, ou trocar a força de trabalho por um artigo material que, nem
sempre, era desejado. A força de trabalho seria trocada agora por moedas e estas
poderiam ser utilizadas para comprar quaisquer bens que se desejasse, desde
que as moedas fossem equivalentes ao valor do bem pretendido. Surgiram as
famosas feiras livres na região do Flandres, e Alsacia-Lorena, na Alemanha e
Países Baixos. Deu-se origem aos burgueses, hábeis comerciantes que
rapidamente acumularam muitas "moedas" e tornaram-se influentes nas
repúblicas agora emergentes.

Com o crescimento da demanda, a forma tradicional de produção já não dava


vazão às necessidades comerciais. A humanidade, então, dá mais um grande
passo: a revolução industrial. A ciência aliada à necessidade de uma rápida
produção de bens de consumo, de forma barata, criou máquinas que
automatizaram várias tarefas antes efetuadas por humanos, de forma morosa.
Nesta primeira fase da revolução industrial a qualidade do bem produzido era
questionável e isto estendeu-se a até bem pouco tempo atrás. Com o avanço da
tecnologia, novos materiais e processos foram criados, melhorados ou até
mesmo extintos, e agora já era possível produzir-se bens de consumo de uma
forma realmente massiva. E a qualidade ? Esta só passou a ter a devida
importância quando os japoneses, baseados nas teorias do Dr. Deming - que os
EUA inicialmente desprezaram - começaram a produzir bens que dificilmente
davam problemas após sua venda, com um preço bastante inferior ao dos
concorrentes ocidentais, e com prazos absolutamente precisos.

Basicamente, o enfoque era garantir a qualidade do produto desde o início de


sua cadeia de produção, selecionando matérias primas de qualidade,
fornecedores confiáveis e, durante todo o processo, identificando rapidamente
os defeituosos e refazendo-os ou descartando-os, de forma que no final da
produção o que se tinha era um produto praticamente perfeito. O Ocidente
treme frente ao pequeno país asiático totalmente destruído após a II Grande
Guerra, e que recebeu ajuda maciça americana no pós-guerra com o plano
Marshall, que agora ameaça a hegemonia industrial e comercial ocidental. Logo
os europeus e americanos lançaram mão de normas ISO, procurando um padrão
de qualidade equivalente aos japoneses.

Não foram somente os processos industriais que sofreram profundas mudanças,


os processos comerciais foram obrigados a acompanhar o avanço da tecnologia
e a rapidez na alteração das necessidades de consumo. Os meios de
comunicação avançaram. Os correios, o telégrafo e o telefone foram, e ainda o
são, grandes agentes do comércio regional, nacional e internacional. As
distâncias foram encurtadas de forma que não se precisava mais apertar a mão
do outro para se fechar um negócio, bastava discar, pressionar uma tecla ou
colar um selo. Paralelamente, os meios de transporte também evoluíram: barco
a vapor, trem a vapor, motor à explosão, automóvel, navios e aviões. Podíamos
agora enviar uma carta para um cliente confirmando o envio da mercadoria pelo
navio "US Fast Turtle". Formas mais sofisticadas de meios de comunicação
surgiram: faxes e computadores. Não precisávamos mais colocar a carta
confirmando o despacho da mercadoria pelo "US Fast Turtle", bastava enviar
um fax e instantaneamente o cliente já estaria ciente. Da mesma forma, as
comunicações entre empresas e/ou governos foram agilizadas. Mas surgiu um
novo aparelho que revolucionou a indústria e o comércio: o computador
pessoal. Rápido, preciso e com alta disponibilidade entre a população. A
próxima etapa foi fazer com que os computadores "falassem" uns com os
outros: uma pequena rede. E por que não uma rede mundial ? Era só aproveitar
a infraestrutura de telefonia já existente, com a tecnologia desenvolvida nas
universidades americanas. Eureka! Estava criada a fórmula mágica que iria
revolucionar a forma de fazer comércio: Internet.

Como veremos, comércio eletrônico não se restringe somente à internet, e


muitas das tecnologias envolvidas ainda não foram totalmente concebidas, o
que dá uma ampla margem à imaginação. Mas a evolução se dá por dois modos:
usando-se a imaginação ou por simples tropeço. O assunto não se esgota apenas
com este texto e muito há o que se discutir, implementar e testar até que
estejamos no nível de completo aproveitamento desta fantástica tecnologia que
a cada dia entra mais em nossas casas. Querendo ou não.

O que é comércio eletrônico?

Uma definição possível para comércio eletrônico seria "qualquer forma


de transação de negócio na qual as partes interagem eletronicamente,
ao invés de compras físicas ou contato físico direto". Entretanto, por
mais preciso que seja, tal definição não captura o espírito do comércio
eletrônico, o qual na prática é melhor visto como um daqueles raros
casos aonde a mudança das necessidades e das novas tecnologias vem
junto com a revolução da forma como os negócios são conduzidos.

Os negócios modernos caracterizam-se pela crescente capacidade de


fornecimento, competição global, e até mesmo o aumento da expectativa
dos consumidores. Em resposta, os negócios pelo mundo sendo
obrigados a mudar suas organizações e suas operações. Há uma
tendência nas organizações de diminuir as barreiras entre seus
fornecedores e clientes. Seus processos estão sendo reestudados para
poderem quebrar velhos paradigmas. Temos visto agora muitos
exemplos de processos que compreendem a companhia inteira e mesmo
processos que são operados conjuntamente entre a companhia e seus
clientes e fornecedores.

Comércio eletrônico é a forma de permitir e suportar tais mudanças em


uma escala global. Ele permite que as companhias sejam mais eficientes
e flexíveis em suas operações internas, para trabalhar mais próximo de
seus fornecedores, e ser mais ágil às necessidades e expectativas de seus
clientes. Ele permite selecionar os melhores fornecedores sem se
preocupar com suas localizações geográficas e vender em um mercado
global.

Um caso especial de comércio eletrônico é a venda eletrônica, no qual


um fornecedor vende bens ou serviços para um cliente em troca de um
pagamento. Um caso especial de venda eletrônica é o varejo eletrônico,
onde o consumidor é um consumidor comum e não uma companhia.
Entretanto, enquanto estes casos são de considerável importância
econômica, eles são apenas exemplos de um caso mais geral de um
forma de operação de negócio ou transação conduzida via meio
eletrônico. Outros exemplos também válidos seriam transações internas
dentro de uma empresa ou fornecimento de informações à uma
organização externa sem custo.

Comércio eletrônico é tecnologia para mudanças. Companhias que


escolheram considerá-la como um "pequeno agregado" aos seus meios
de fazer negócios ganharão benefícios limitados. Os maiores benefícios
ocorrerão às companhias que estão desejando mudar suas organizações e
processos de negócios para explorar completamente as oportunidades
oferecidas pelo comércio eletrônico.

Categorias de comércio eletrônico

Temos basicamente quatro tipos de comércio eletrônico:

 Negócio-Negócio
 Negócio-Consumidor
 Negócio-Administração
 Consumidor-Administração

Um exemplo na categoria negócio-negócio seria uma companhia que


usa uma rede para solicitar aos seus fornecedores, receber pedidos e
fazer pagamentos. Esta categoria de comércio eletrônico já tem sido
feito há muitos anos, notadamente pelo uso de EDI sobre uma rede
privada ou não.
A categoria negócio-consumidor equivale em grande parte ao varejo
eletrônico. Esta categoria tem tido um crescimento enorme com o
advento da WWW. Existem shoppings eletrônicos por toda internet
oferecendo de tudo, desde bolos e vinhos a computadores e carros.
A categoria negócio-administração cobre todas as transações entre
companhias e organizações governamentais. Esta categoria está na
infância mas pode expandir-se rapidamente à medida que os governos
usarem suas próprias operações para despertar a atenção e o crescimento
do comércio eletrônico. Nos Estados Unidos já é possível cadastrar-se
como fornecedor de certos produtos ao governo via internet e todo o
processo de compras também é eletrônico.
A categoria consumidor-administração também está em crescimento.
No Brasil, temos exemplos bastante saudáveis para comentar: a receita
federal, Detran, Ministério do Trabalho, correios, entre outros. Sempre
no sentido de atender ao cidadão comum. Entretanto, pouco, ou quase
nada, no sentido de atender aos fornecedores.

Impacto

Comércio eletrônico não é sonho futurístico. Já está acontecendo agora,


com muitas histórias de sucesso. Ele está acontecendo mundialmente -
liderado pelos EUA, Japão e Europa - e é essencialmente global em
conceito e realização. Ele está ocorrendo rápido. E com o
amadurecimento do EDI e o rápido crescimento da internet, ele está
sendo acelerado.
O impacto do comércio eletrônico será profundo nas empresas e na
sociedade como um todo. Para aquelas companhias que exploram
plenamente o seu potencial, comércio eletrônico oferece a possibilidade
de mudanças de paradigmas - mudanças que tão radicalmente alteram as
expectativas dos clientes que elas redefinem o mercado ou criam
mercados totalmente novos. Todas as outras companhias, inclusive
aquelas que tentam ignorar as novas tecnologias, serão impactadas por
estas mudanças nos mercados e expectativas dos clientes. Da mesma
forma, os indivíduos de uma sociedade serão apresentados à novas
formas de comprar bens, acessar informações e serviços, e interagir com
órgãos governamentais. As escolhas serão enormes, e restrições de
geografia e tempo serão eliminadas. O impacto geral na vida das pessoas
pode ser comparável, digamos, ao crescimento do uso de automóveis ou
telefones.

Os atores e seus papéis

Muitas das questões identificadas em aberto devem ser resolvidas em


uma esfera global. Portanto, os atores com responsabilidade para
resolver tais questões e promover o comércio eletrônico devem incluir
membros de várias nações. Da mesma forma, existe um papel para os
governos de remover as barreiras nacionais e assegurar uma competição
justa e um papel para setores representativos da sociedade de promover
consciência e boas práticas. Por último, existem papéis óbvios para os
fornecedores de tecnologia, companhias e consumidores usuários ao
permitir, adotar e explorar o comércio eletrônico.

Estes atores devem executar todos os papéis, conjuntamente. Alguns


atores podem ter responsabilidade por muitos papéis e, no sentido
oposto, cada papel pode ser executado por vários atores.

Atores Papéis

Membros multinacionais
fomentar a sociedade da informação
governos nacionais
remover barreiras globais

assegurar a infra-estrutura
setores representativos
remover barreiras nacionais

promover a consciência e a adoção


fornecedores de tecnologia providenciar tecnologias que permitam
utilização

reorganizar os negócios
companhias
adotar as tecnologias

consumidores aproveitar as oportunidades

Oportunidades do fornecedor e benefícios do cliente

Oportunidades do fornecedor Benefícios do cliente

presença global escolha global

aumento da competitividade qualidade de serviço

customização em massa produtos e serviços personalizados

encurtamento ou eliminação da cadeia respostas rápidas às necessidades


de fornecimento

economia substancial de custos redução substancial de preços

oportunidades de novos negócios novos produtos e serviços

Presença global/escolha global


Os limites do comércio eletrônico não são definidos pela geografia ou
fronteiras nacionais, mas sim pela cobertura da rede de computadores. Já
que as mais importantes redes são globais no escopo, comércio
eletrônico permite que mesmo um pequeno fornecedor atinja presença
global e conduza negócios pelo mundo afora.O correspondente benefício
do cliente é a escolha global - um consumidor pode selecionar de vários
fornecedores em potencial um produto ou serviço desejado, sem se
preocupar com a localização geográfica.

Aumento da competitividade/qualidade de serviço


Comércio eletrônico permite aos fornecedores aumentar a
competitividade ao tornarem-se mais próximos dos seus clientes. Como
um exemplo, muitas companhias estão empregando tecnologia de
comércio eletrônico para oferecer elevados níveis de suporte pré e pós
venda, com aumento no nível de informação de produtos, guia de uso
dos produtos e rápidas respostas às solicitações dos clientes. O benefício
equivalente do cliente é o aumento da qualidade de serviço.

Customização em massa/produtos e serviços personalizados


Com a interação eletrônica, companhias estão aptas a obter informações
detalhadas sobre as necessidades de cada consumidor individual e
automaticamente confeccionar produtos e serviços para aquelas
necessidades individuais. Isto resulta em produtos customizados
comparáveis àqueles oferecidos por fornecedores especialistas mas com
um preço de mercado de massa. As revistas on-line encaixam-se neste
caso.

Encurtamento ou eliminação da cadeia de


fornecimento/respostas rápidas às necessidade
Comércio eletrônico geralmente permite as cadeias de fornecimento
serem encurtadas em muito. Existem muitos exemplos onde bens são
diretamente enviados do fabricante ao consumidor final, sobrepondo o
papel do intermediário. O comércio eletrônico não não é o único meio
de realizar este tipo de atividade; ela poderia ser feita pelo uso de
catálogos, pedidos por telefone, fax ou correios. A finalidade é torná-la
prática em termos de custo e defasagem.

O caso extremo vem dos produtos e serviços que podem ser entregues
eletronicamente, quando a cadeia de fornecimento é eliminada
totalmente. Isto tem implicações profundas para a indústria de
entretenimento (filmes, videos, músicas, revistas, etc.), para a indústria
da informação (inclui-se todas as formas de publicação), e para
companhias relacionadas com o desenvolvimento e distribuição de
software.

O benefício correspondente do cliente é a capacidade de obter


rapidamente o produto desejado, sem estar limitado aos correntes no
estoque de fornecedores locais.

Economia substancial de custos/redução substancial de


preços
Uma das maiores contribuições do comércio eletrônico é a redução no
custo das transações. Enquanto o custo de transações envolvendo
interação humana é medida em reais, o custo de uma transação similar
eletronicamente pode ser reduzida a poucos centavos. Portanto, qualquer
processo de negócio envolvendo interações rotineiras entre pessoas
oferecem o potencial para corte de custos, o qual pode ser revertido em
redução de preços para os clientes. Os bancos brasileiros já descobriram
esta regra, entretanto, a redução de custos não se reverteu em redução
das (muitas) tarifas cobradas.
Novas oportunidades de negócios/novos produtos e serviços
Além de redefinir mercados para produtos e serviços existentes,
comércio eletrônico também fornece a oportunidade para produtos e
serviços inteiramente novos. Serviços de suporte, serviços de
localização, serviços de contatos, e muitos outros tipos de serviços de
informações on-line.

Embora estas várias oportunidades e benefícios sejam bem distintas, elas


são de alguma forma interrelacionadas. Por exemplo, aumento da
competitividade e qualidade de serviço podem em parte ser derivados da
customização em massa, enquanto que o encurtamento da cadeia de
fornecimento pode contribuir para reduzir custos e abaixar os preços.

Escopo do comércio eletrônico

Comércio eletrônico é caracterizado pela diversidade e não pela


uniformidade. Abaixo temos alguns exemplos da utilização do comércio
eletrônico em diversos negócios:

 Estabelecimento de contato inicial


 Troca de informações
 Suporte pré e pós venda
 Vendas
 Pagamento eletrônico (transferência eletrônica de fundos,
cartão de crédito, cheque eletrônico, dinheiro eletrônico)
 Distribuição, incluindo gerenciamento e rastreamento de
produtos físicos, bem como distribuição de produtos que
podem ser entregues eletronicamente
 Negócios virtuais - grupos de companhias independentes
que formam um pool de suas competências de forma a
oferecer produtos e serviços que estariam além de suas
capacidades individuais
 Processos de negócios compartilhados que são operados
em comum pela companhia e seus parceiros comerciais

Comércio eletrônico abrange uma grande variedade de tecnologias de


informação, incluindo e-mail, fax, EDI e transferência eletrônica de
fundos. Qualquer uma destas tecnologias pode ser usada para suportar
comércio eletrônico, com a escolha entre elas sendo determinada pelo
contexto.

Há também necessidade de uma estrutura legal e regulatória muito bem


definida que se adeque ao comércio eletrônico, facilitando as transações
eletrônicas ao invés de impor barreiras. Já que a oportunidade de
interação global é um dos principais pilares do comércio eletrônico, esta
estrutura legal e regulatória deve ter um escopo global.

Níveis de comércio eletrônico


Existem muitos exemplos bem sucedidos de comércio eletrônico em
vários segmentos industriais e em uma ampla área de atuação:

2. Varejo
3. Finanças
4. Distribuição
5. Suporte pré e pós venda
6. Projetos de engenharia
7. Suporte aos negócios
8. Publicações
9. Serviços profissionais
10. Contatos internacionais
Processos de negócio compartilhados

Comércio eletrônico é mais complexo no nível internacional que no


nível nacional devido a fatores como taxação, contratos, pagamentos e
diferenças bancárias.
Os níveis mais baixos de comércio eletrônico referem-se à presença
básica na rede, promoção da companhia e suporte pré e pós venda.
Pode-se usar tecnologias de prateleira que podem ser baratas e fáceis de
implementar, como milhares de companhias já o assim fizeram. Do lado
oposto, as mais avançadas formas de comércio eletrônico possuem
problemas complexos que envolvem questões legais bem como
tecnológicas. Nestes casos, não existem tecnologias baratas de
prateleiras, e as companhias são forçadas a desenvolver seus próprios
sistemas. Até o momento, apenas grandes e ricas companhias estão
adentrando nestes níveis, como pioneiras. Entretanto, com o tempo,
conforme os limites da tecnologia sejam superados e passem a englobar
os níveis mais complexos de comércio eletrônico, e novas tecnologias de
prateleira surjam para suportá-los, maior será o número de usuários
nestes níveis.

Tópicos em aberto

Enquanto comércio eletrônico está crescendo rapidamente, existem


muitos itens que devem ser resolvidos para que se atinja o pleno
potencial da tecnologia. Podemos considerar ainda como pontos para
discussão em escala global:

Globalização
Potencialmente, redes globais podem fazer com que seja tão fácil
negociar com uma empresa do outro lado do planeta quanto com uma do
outro lado da rua. Entretanto, a mídia de comunicação sozinha não é
suficiente. Como as companhias em diferentes continentes tomam
conhecimento da existência de outras, e dos produtos que são oferecidos
ou requisitados ? Como pode uma companhia compreender as tradições
de negócios e convenções de alguns países no lado oposto do globo,
particularmente quando aquelas convenções e tradições são geralmente
culturais e não estão escritas em nenhum lugar ? E de que forma a
diversidade cultural e ingüística de uma comunidade global pode ser
melhor aceita e respeitada ? Estas questões são apenas algumas de um
tópico mais amplo chamado globalização, o que faz com que o comércio
eletrônico global seja verdadeiramente uma realidade prática

Questões contratuais e financeiras


Suponhamos que uma companhia brasileira pesquisa um catálogo
eletrônico de Singapura e coloca um pedido de produtos que serão
entregues eletronicamente e pelos quais o pagamento será feito também
eletronicamente. Este exemplo levanta questões fundamentais que ainda
estão sem solução. Em que ponto podemos dizer que há um contrato
firmado entre as duas companhias ? Quais taxas e tarifas alfandegárias
serão aplicadas aos produtos ? Como estas taxas serão recolhidas e
controladas ? As taxas poderiam ser evitadas simplesmente mantendo
um site de "despacho" em algum lugar que não se cobra as mesmas ?
Estas questões referem-se diretamente ao direito internacional e ainda
tem muito o que ser debatido pelos governos.

Propriedade
Particularmente para bens que podem ser distribuídos eletronicamente, e
que podem ser rapidamente copiados, questões de copyright e direitos de
propriedade intelectual representam um grande problema a ser
solucionado.

Privacidade e segurança
Comércio eletrônico em redes abertas requer mecanismos confiáveis e
efetivos de se manter a segurança e a privacidade. Tais mecanismos
devem proporcionar confidencialidade, autenticação (via cartórios
eletrônicos), não repúdio (assegurando que as partes de uma transação,
subseqüentemente, não possam negar suas participações). Já que
mecanismos de privacidade e segurança dependem de certificação de um
terceiro confiável (um órgão do governo, por exemplo), comércio
eletrônico exigirá o estabelecimento de um sistema global de
certificação.

Interconectividade e interoperabilidade
Praticar o total potencial do comércio eletrônico requer acesso universal
- toda companhia e todo consumidor devem ser capazes de ter acesso a
todas as organizações que oferecem produtos e serviços,
independentemente de localização geográfica, ou de particularidades
específicas das redes as quais estas organizações estão conectadas. Isto,
por sua vez, demanda padrões universais para interconexão e
interoperação de redes. A internet é uma boa maneira de se solucionar
este problema, entretanto, ao utilizá-la, caímos no problema da
segurança e privacidade.

Utilização
Um fator que poderia limitar o crescimento do comércio eletrônico seria
a falta de conhecimento e de habilidade. Há um perigo que muitas
companhias poderiam ter deixado para trás, e que as colocam em
desvantagem, simplesmente estando atentas às oportunidades e
possibilidades emergentes. Portanto, existe uma necessidade urgente de
promover a consciência, de se publicar exemplos de boas práticas e
promover educação e treinamento.

eBay
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo.


Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade
superior.

Este artigo ou seção precisa ser wikificado.


Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes
estabelecidas no livro de estilo. (Fevereiro de 2008)

Sede do eBay em São José, Califórnia

eBay é o nome de uma empresa de comércio eletrônico fundada nos Estados Unidos,
em Setembro de 1995, por Pierre Omydiar. Atualmente é o maior site do mundo para a
venda e compra de bens, é o mais popular shopping da internet, e possivelmente foi a
pioneira neste tipo de trabalho.

Índice
[esconder]

• 1 Membros
• 2 Utilizações
• 3 Formas de pagamento
• 4 A fundação
• 5 A comunidade
• 6 Ver também
• 7 Ligações externas

o 7.1 Notícias

[editar] Membros

Países em que o eBay está disponivel (incluindo sites associados ao eBay como o
Mercado Livre no Brasil.

O eBay possuía mais de 181 milhões de membros registrados em todo do mundo ao fim
de 2005. O eBay tem por finalidade fornecer uma plataforma global de negociações,
onde qualquer pessoa pode negociar qualquer coisa. Em 2005, o eBay gerou mais de 21
bilhões de dólares em mercadorias transacionadas.

[editar] Utilizações
As pessoas utilizam o eBay para comprar e vender artigos nas suas milhares de
categorias existentes. Membros de empresas de todo o mundo utilizam a eBay para
negociações. Atualmente, eBay está presente em países como a Austrália, Áustria,
Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Coréia, Países Baixos, Nova
Zelândia, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça e o Reino Unido. Além de ter grande
presença na América Latina e na China com seus investimentos através do Mercado
Livre e da EachNet, respectivamente.

[editar] Formas de pagamento


As formas de pagamento são muitas, mas ultimamente a que mais tem se destacado
entre as outras varias formas, é o sistema de pagamentos PayPal, que de acordo com
várias pesquisas feitas nos Estados Unidos entre os usuários deste sistema é o mais
apreciado, diante de sua segurança.

[editar] A fundação
A fundação eBay foi criada em 1998 com uma doação de 107.250 partes do estoque
comum da eBay. Em uma das primeiras transações em seu comando, a eBay abriu
caminho à prática e doar o estoque do pre-IPO para estabelecer uma fundação de
calibre. Hoje, os trabalhos eBay da fundação para construir comunidades prosperando
suportando alvejaram iniciativas na seguinte tecnologia das áreas, desenvolvimento
econômico e a fundação eBay do empreendimento cultural também suporta ativamente
a participação de empregados eBay na comunidade.

[editar] A comunidade
A comunidade eBay é composta por uma grande variedade de pessoas (compradores e
vendedores individuais) e de pequenos negócios, e mesmo algumas companhias de
grande dimensão. Grandes e pequenos, estes membros compram e vendem ao redor, e
acabam descobrindo outras empresas, muitas vezes dando ajuda para as lançar.

A fundação eBay junta varias entidades que discutem tópicos de interesse global e
fornecem umas às outras informações úteis para negociar no eBay. Estes grupos de
discussões são os fóruns públicos que incentivam uma comunicação aberta entre
membros. O eBay torna-se uma parte de investimentos dos membros. Muitos membros
criaram segundos negócios vendendo artigos no eBay. Em muitas empresas, a melhoria
de seus negócios, utilizando a fundação, mudaram da água para o vinho. As ajudas da
comunidade também se asseguram de que os membros com menos ‘peso’ estejam
seguidos por todos os demais membros. Os grupos asseguram-se de que todos da
comunidade aprendam e sigam os passos de outras empresas bem sucedidas no eBay, e
ficam tão importantes em toda a comunidade quanto essas. O eBay incentiva também
uma comunicação aberta e honesta entre a comunidade e a companhia assegurada à
integridade dessas por inúmeras regras postas pela comunidade.

[editar] Ver também


• Mercado Livre, sócio exclusivo do eBay na América Latina.
• PayPal, sistema de pagamentos mais utilizado no eBay.

[editar] Ligações externas


• Página oficial

[editar] Notícias

• Alunos ingleses colocam Universidade em leilão no eBay


• Google proibe venda de contas do Gmail
• Procura-se: conta no Gmail

Este artigo é um esboço sobre uma empresa. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

[Expandir]
v•d•e•h

Empresas listadas no NASDAQ-100 (19 de maio de 2008)


[Expandir]
v•d•e•h

Maiores companhias de tecnologia da informação (TI)

[Expandir]
v•d•e•h

Vale do Silício na Califórnia


Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/EBay"
Categorias: Empresas listadas no NASDAQ-100 | Empresas ponto com | Comércio
eletrônico | Vale do Silicio
Categorias ocultas: !Páginas a reciclar desde Fevereiro de 2008 | !Artigos precisando de
wikificação desde Fevereiro de 2008 | !Esboços sobre empresa

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• Esta página foi modificada pela última vez às 02h29min de 24 de Agosto de


2008.
• O texto desta página está sob a GNU Free Documentation License.
Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos
seus respectivos autores (mais informações em direitos autorais).
• Política de privacidade
• Sobre a Wikipédia
• Avisos gerais

E-business
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

E-business, acrónimo do inglês Electronic Business, é o termo que se utiliza para


identificar os negócios efetuados por meios eletrônicos, geralmente na Internet. Muitas
vezes é associado ao termo comércio eletrônico.

Pode-se definir e-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais
amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores
como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações
sobre o macroambiente, pesquisa de mercados, etc.

Conjunto de sistemas de uma empresa que se interligam e interagem com os sistemas


de diversas outras empresas servindo como a infra-estrutura do e-Commerce (comércio
eletrônico).
E-business tem como aplicação a criação de sistemas capazes de prover comunicação
entre empresas agilizando os processo de compra e venda entre as mesmas, existem
inclusive sistemas que fazem pedido automáticos para outras empresas de acordo com
o seu estoque de produtos, facilitando assim todo o processo de fabricação e venda,
melhorar a disponibilidade de produtos de acordo com a demanda pelos mesmos.

[editar] Ver também


• Comércio eletrônico
• Extranet
• Logística no negócio electrónico
• Loja virtual
• Marketing de rede
• Pagamentos eletrônicos

Este artigo é mínimo. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/E-business"
Categoria: Internet
Categoria oculta: !Artigos mínimos

E-marketing
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

E-marketing ou Marketing electrónico Traduz-se na utilização das tecnologias de


informação e comunicação no processo de criação, comunicação, fornecimento de
valor aos consumidores e gestão das relações com os clientes, de forma a beneficiar a
organização e os seus públicos alvo.

E-marketplace
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

E-marketplace (acrónimo da sigla inglesa Electronic marketplace) é um espaço


virtual onde se faz comércio electrónico no sentido mais lato.

O meio privilegiado para os e-marketplaces é a Internet.

O E-marketplace pode ser destinado a negócio entre:

• Empresas e empresas (B-B) (ex: site Mercado Aberto (www.mercadoaberto.net)


e econstroi em Portugal)
• Empresas e consumidores (B-C) (ex: site de vendas da HP)
• Consumidores e consumidores (C-C) (ex: site da Ebay)
• Governo e consumidores (G-C) (ex: pagamento via Internet de IRS em
Portugal)
• Governo e empresas (G-B) (ex: Central de compras do estado português na
Internet)

O E-marketplace pode ser genérico (abarcar todos os sectores de actividade) ou


temático (apenas um sector de actividade).

O E-marketplace pode ter vários níveis de interactividade: consulta de catálogos


(promoção institucional de empresas e produtos / serviços); encomendas online;
transacções online; integração de processos de negócio; etc.

[editar] Ver também

Empresas ponto com


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Companhias ou empresas ponto com, também chamadas pelo termo anglófono dot-
com (dotcom ou redundantemente dot.com) são empresas de comercialização
eletrônica que exploram a comercializaçao serviços ou produtos na Internet.

O termo, originalmente aplicado a empresas exclusivamente virtuais, a exemplo da


Submarino ponto com, passou a ser usado para se referir não só às companhias que
iniciaram a comercialização de produtos e serviços na web, mas também para
mencionar as empresas que são hoje referência neste canal de vendas, ainda que não
sejam exclusivamente virtuais, como por exemplo, as Lojas Americanas, tradicional
varejista no Brasil.

[editar] História
Todo site com tal sigla significa que ele é comercial.

As empresa ponto com foram uma coleção de companhias recém-criadas no auge da


exploração comercial da Internet, que comercializavam, em sua maioria, produtos ou
serviços relacionados de alguma maneira com a Internet. Elas proliferaram na explosão
dot-com (dot-com boom) do final da década de 1990, um frenesim de investimentos
especulativos na Internet e em tecnologias, empresas e ações com ela relacionadas. O
nome deriva do fato que várias dessas empresas tenham o sufixo TLD ".com" em seus
nomes.

Tudo isso veio a consolidar no dito "estouro da bolha" em abril de 2000, com bastante
impacto na Bolsa de Valores (NASDAQ).
[editar] Utilizações
Embora .com seja próprio para sítios comerciais, todos os tipos de sítios os
utilizam.[carece de fontes?]

[editar] Ligações externas

• A quebra do mercado de ações Nasdaq (inglês) - A espetacular ascensão e queda


do Nasdaq.
• Reexaminando a quebra (inglês) - Durante 5 anos, o Guardian recapitula.

Este artigo é somente um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.


Editor: considere marcar com um esboço mais específico.
v•d•e•h

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresas_ponto_com"
Categorias: Comércio electrónico | Empresas ponto com
Categoria oculta: !Artigos que carecem de fontes

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G2B
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

O G2B, ou Government to Business, é a relação de negócios pela internet entre


governo e empresas. Por exemplo: as compras pelo Estado através da internet por meio
de pregões e licitações, tomada de preços, etc.

São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações
e compras de fornecedores. A categoria negócio-administração cobre todas as
transações entre companhias e organizações governamentais. Esta categoria está na
infância, mas pode expandir-se rapidamente à medida que os governos usarem suas
próprias operações para despertar a atenção e o crescimento do comércio eletrônico.
Nos Estados Unidos já é possível cadastrar-se como fornecedor de certos produtos ao
governo via internet e todo o processo de compras também é eletrônico.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/G2B"
G2C
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Acrônimo de Government to Citizen, ou literalmente, do governo para Cidadão, é uma


relação comercial pela internet entre governo (estadual, federal ou municipal) e
consumidores. Exemplos: o pagamento via Internet de impostos, multas e tarifas
públicas.

Podemos definir como portais orientados a serviços prestados ao público por meios de
sítio oficial que disponibilizam desde serviços, empregos e educação à guia do
consumidor para serviços prestados ao cidadão.

Portanto temos o G2C com uma ferramenta para levar ao cidadão conhecimento,
informação e serviços diversos sobre o governo. Trazendo o cidadão para mais perto do
governo sendo um ponto mais fundamental para a inclusão digital com a união do
cidadão, não importando a classe, visão política ou até mesmo o nível de escolaridade.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/G2C"

Logística no negócio electrónico


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

A logística no negócio electrónico, surge devido à necessidade da gestão de fluxos


físicos, bens e serviços uma vez que estes suportam o serviço clientes/consumidores
finais, facultando maior rapidez e fiabilidade na resposta. Permitem também a
demarcação, possibilitando a fidelização de mercados (Carvalho et al., 2000, p. 156).

Com o aparecimento e expansão do e-business, é fundamental que se entenda a


mensagem logística, de gestão e conciliação entre fluxos físicos e fluxos
informacionais. É também necessário compreender qual o perfil do cliente final, uma
vez que a sua principal característica é a exigência (Carvalho et al., 2000, p. 155).

O negócio electrónico veio exigir ainda mais à logística, na medida em que a


coordenação entre os fluxos físicos e os fluxos informacionais, é a sua finalidade por
excelência. O propósito continua a ser o mesmo, isto é, pretende-se oferecer ao
mercado o que este deseja, a baixo custo, em tempo apropriado e com qualidade na
entrega. Estes aspectos criam distinções, proporcionando novas formas de
competitividade (Carvalho et al., 2000, p. 156). Sendo do conhecimento público as
muitas experiências de insucesso do e-business, existem questões fundamentalmente
logísticas por responder (Carvalho et al., 2000, p. 157):

• como irão funcionar os centros de distribuição;


• as empresas de courier terão capacidade de resposta para os pedidos e a sua
quantidade, variedade, aleatoriedade;
• a experiência das empresas de venda por catálogo tradicional, será útil em
termos de processo, de modo a que possa orientar as novas empresas.

Já exitem redes logísticas com capacidade para responder a pedidos tangíveis, todavia,
a maioria não tem conhecimento de como decorre o processo físico. A menos que se
trate de um mercado com características particulares, o custo para o início da
montagem ou para a entrada numa rede logística, é extremamente elevado. Para além
disso, há que ter em conta os custos dos sistemas de informação que permitem o
desenvolvimento e gestão do negócio electrónico e a distribuição, desde a ligação
informacional entre o pedido electrónico e o sistema da empresa (através do ERP) ao
momento em que os produtos entram em armazém, passando picking, packing,
transporte (geridos pelo SCM) (Carvalho et al., 2000, p. 157-158).

Mercado Livre
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa


Mercado Livre Inc.

Fundador Marcos Galperín

Fundada em 2 de agosto de 1999

Sede Buenos Aires, Argentina

Slogan Onde compras e vendes de tudo


Donde compras y vendes de todo. (em espanhol)

Produtos Comércio eletrônico

Página oficial http://www.mercadolivre.com/

O MercadoLivre é o primeiro site de e-commerce da América Latina e o segundo em


âmbito mundial, depois do eBay, sócio exclusivo para a região.

Atualmente está presente em doze países da América Latina: Argentina, Brasil,


Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, México, Peru, Uruguai, Venezuela, República
Dominicana, Panamá e possui mais de 16 milhões de usuários registrados em toda a
América Latina. Mensalmente, são realizadas mais de um 1,3 milhão de transações
através de mais de 900.000 itens publicados em mais de duas mil categorias e
subcategorias.

O objetivo declarado da empresa é oferecer uma plataforma de negociação


(marketplace) para que pessoas e empresas possam comprar e vender de forma fácil e
segura.

O MercadoLivre é o site líder em comércio eletrônico na América Latina. Por ele foram
negociados mais de 600 milhões de dólares em 2005 e conforme dados da Mediatrix
está entre os 10 sites mais visitados da América Latina.

Índice
[esconder]

• 1 História
• 2 Segurança
• 3 Alianças
• 4 Referências

• 5 Ligações externas

[editar] História
O plano de negócios do MercadoLivre foi iniciado em março de 1999 nos Estados
Unidos, enquanto Marcos Galperin terminava seu mestrado na Universidade de
Stanford.

Idealizado por Marcos Galperin em Março de 1999, durante o seu mestrado na


Universidade de Stanford, e criado em Agosto de 1999, recebeu duas rodadas de
financiamento de investidores estrangeiros que alavancou o projeto:

• 1ª em Novembro de 1999 no montante de 7,6 milhões de dólares


• 2ª em Maio de 2000 no montante de 46,5 milhões de dólares

Em Outubro de 2001, tornou-se associado do eBay, que passou a ser um de seus


acionistas e no mesmo ano comprou o antigo Ibazar.

Em Dezembro de 2002 adquiriu o site Lokau.com.

Em janeiro de 2004, lançou o MercadoPago, sua versão do PayPal, e introduziu a


cobrança de tarifas para anúncios.

Em Novembro de 2005, adquiriu o Arremate.com, fazendo com que seu banco de


dados fosse agregado ao MercadoLivre. A partir desta data, a concorrência do setor de
leilões online caiu consideravelmente.
Em 2006 o MercadoLivre lançou uma versão na Costa Rica e outra na República
Dominicana. O site entrou em 2007 lançando uma versão no Panamá.

[editar] Segurança
Ao contrário do eBay, não existe confirmaçao alguma de identidade dos vendedores e
compradores, o que acarreta grande numero de golpes contra seus usuários.

Como a empresa praticamente monopoliza este mercado, se utiliza de expedientes


pouco convencionais, aparentemente para aumentar seus rendimentos, como cancelar
anúncios de maneira arrogante e arbitrária, sem avisos ou explicações, e mesmo assim
cobrar suas taxas [1].

Entretanto, o Mercado Livre possui um sistema de pontos. A cada negociação as


contrapartes se qualificam. Esta qualificação não expira e dá credibilidade ou não ao
negociante.

O sistema funciona da seguinte forma: após a conclusão da negociação (pagamento


confirmado por parte do vendedor e recebimento do produto pelo comprador) as partes
se qualificam. Esta qualificação pode ser:

• Positiva
• Neutra
• Negativa

A cada qualificação positiva recebida o usuário soma +1 ponto e a cada negativa, -1


ponto. As qualificações e os comentários de negociantes anteriores podem ser
acessados por qualquer membro do Mercado Livre e assim pode-se ter uma noção se a
contraparte é ou não honesta. A qualificação neutra não soma nem subtrai pontos da
contraparte.

Apenas a primeira negociação entre um par de negociantes conta para a qualificação


geral. Isso impede que golpistas comprem produtos fantasmas uns dos outros,
aumentando a sua qualificação.

Ao se cadastrar no Mercado Livre é necessário informar o seu CPF, o que também


previne significativamente que golpistas utilizem contas múltiplas.

[editar] Alianças
O MercadoLivre tem parcerias com empresas como Google, MSN, Yahoo, AOL, ICQ,
UOL, Terra, Cidade Internet, CanTV, Starmedia, Grupo Clarín, BOL, Organizações
Globo, Inktomi, Kazaa, IG, Grupo Abril, HPG, Grupo Televisa, Virtualia e Data Full,
E-comprar.com, entre outras.

A empresa também possuia uma parceria com a extinta rede BrasNET de IRC, onde ao
se conectar na rede, o usuário era alertado sobre vendas diversas de produtos do
Mercado Livre.
O Mercado Livre compra mensalmente mais de 100 mil palavras patrocinadas no
Google, investe pesado em Marketing, e hoje detem praticamente o monopólio do
mercado de leilões online entre pessoas fisicas.

Referências
1. ↑ [1] Veja

[editar] Ligações externas


• Cuidados ao comprar no Mercado Livre

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Livre"

Submarino (empresa)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Submarino.com)
Ir para: navegação, pesquisa
Submarino
Slogan Pode imaginar. Aqui tem.

Gênero Comércio eletrônico

País de origem Brasil

Idiomas Português

Lançamento Junho, 1999

Desenvolvedor Submarino, parceria com Microsoft

Proprietário B2W - Compania Global do Varejo

URL http://www.submarino.com.br/

Submarino é uma empresa brasileira. É uma das pioneiras no segmento de comércio


eletrônico do Brasil, criada em 1999 e hoje, após fusão com a Americanas.com, é líder
neste segmento.
[editar] História
Sua história começou em junho de 1996, quando Antonio Bonchristiano (presidente),
Marcelo Ballona (diretor de marketing) e Flavio Jansen (diretor de tecnologia) a
idealizaram criando a empresa TBL S.A. Em vez de começar do zero, e como parte do
investimento inicial, compraram uma das primeiras e maiores livrarias virtuais da
época, a Booknet. Adquiriam, assim, os seus ativos, a marca, o site de domínio da
empresa, uma carteira de 50 mil clientes cadastrados e a experiência de trabalho de
mais de quatro anos no ramo.

Teve um investimento total em cerca de doze milhões de dólares, baseado em


investidores externos, que ajudaram a concretizar o negócio em um curto espaço de
tempo. O processo de criação da Submarino não durou mais do que cinco meses.
Depois da sua criação, passou a disponibilizar ao público uma grande variedade de
produtos. Todo o back office (armazenagem, picking e packing) no primeiro ano foram
disponibilizados por Total Express. Paralelamente, produzia conteúdos exclusivos,
como notícias diárias, entrevistas, resenhas e sinopses de livros e de CDs produzidos no
Brasil.

O nome da empresa nasceu da necessidade de expressar a idéia de loja virtual ampla e


diversificada nos produtos que oferece. Depois de um processo algo demorado e
complexo, comparando-a ao Oceano, com sua imensidão e incontestável quantidade de
espécies, chegou-se ao nome Submarino, conotado como um veículo veloz, seguro e
eficiente. Como a loja foi lançada simultaneamente no Brasil e na Espanha, precisavam
também de um nome que fosse fácil de memorizar e que tivesse domínio disponível
nos dois países.

A campanha publicitária de lançamento teve um custo aproximado de oito milhões de


reais e envolveu outdoors, mídia impressa e eletrônica.

A Submarino iniciou com três categorias de produtos: Livros, CDs e Brinquedos.


Contava com oito fornecedores de CDs, cinco de brinquedos, cerca de trezentas
editoras e cinco atacadistas de livros.

Todos estes fatores contribuíram para que, em 3 de novembro de 1999, a Submarino


fosse lançada em São Paulo, sendo o maior site de vendas de livros, CDs e Brinquedos
nas nações de língua portuguesa e espanhola. Obteve um faturamento superior a um
milhão de reais no seu primeiro mês de vendas, conquistando 500 mil clientes em seis
meses, só no Brasil.

Na Espanha, que foi o segundo país a despertar interesse da Submarino, o faturamento


foi um pouco menor, em torno de 150 mil reais em novembro de 1999.

Em abril de 2000, com a mudança da bolsa americana, a Nasdaq, a Submarino teve que
suspender as vendas no exterior, onde atuava na Espanha, Argentina, e México,
concentrando seus esforços e centralizando-os no Brasil. Foi um grande desafio. Os
resultados começaram a aparecer somente em meados de 2002.
Em 2003 o site já disponibilizava cerca de 700 mil produtos diferentes, divididos em 17
categorias, com mais de um milhão de clientes atendidos e obteve um faturamento de
211,6 milhões de reais.

Entre as categorias destacam-se produtos para hobby e lazer, beleza e saúde,


eletrônicos, telefonia, informática, eletrodomésticos, livros, CDs, DVDs etc.

Em 2004, o Submarino completou cinco anos, sendo o único grande varejista nacional,
que não possui lojas físicas de atendimento ao público. Mas a única coisa virtual que
possui é o método de venda, pois a empresa tem cerca de 450 funcionários que
trabalham em um depósito de oito mil metros quadrados na Barra Funda, em São
Paulo. E um estoque que equivale a 35 dias de faturamento. Para este ano a estimativa
de receita gira em torno de trezentos milhões de reais.

O Submarino anunciou em novembro de 2006 sua fusão com a Americanas.com,


criando uma companhia líder absoluta no segmento de vendas on-line do Brasil. A nova
empresa, B2W, deverá competir com as cadeias de comércio tradicionais.[1]

[editar] Referências
1. ↑ FolhaOnLine - Fusão de Submarino e Americanas.com cria empresa de R$ 8
bi

[editar] Ligações externas


• Submarino (página oficial da empresa)
• Site afiliado ao Submarino
• Submarino Verde no Dia do Meio Ambiente
• Submarino vence prêmio iBest 2008 na categoria e-commerce (Academia)

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Submarino_(empresa)"
Categorias: Empresas listadas na BOVESPA | Empresas ponto com | Empresas de
comércio varejista do Brasil | Internet do Brasil | Comércio eletrônico
Categoria oculta: !Artigos sem interwiki

Comércio eletrônico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Comércio eletrônico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de


transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como,
por exemplo, um computador.

O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio


eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande
escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos
eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda,
negociação, vendas e suporte.

Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o


comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para
expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente
de negócio.

No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CD's,
livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o
avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line.
Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes
turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar
seus clientes dessa nova maneira.

Índice
[esconder]

• 1 Modalidades de comércio eletrônico


• 2 Histórico
• 3 Modelo Integrado do Comércio eletrônico
• 4 Desempenho anual no Brasil
• 5 Ver também

• 6 Ligações externas

[editar] Modalidades de comércio eletrônico


• B2B
• B2C
• C2C
• G2C
• G2B

[editar] Histórico
O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos.
Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas,
usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer
(EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas
mandassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente.
O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de
atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar
de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os
protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma
conexão contínua com a Internet. No final de 2000, várias empresas americanas e
européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web. Desde então, as
pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de
adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de
pagamento eletrônico.

[editar] Modelo Integrado do Comércio eletrônico


O Modelo Integrado de Comércio Eletrônico possui várias subdivisões do ambiente do
CE e da sua integração com o ambiente empresarial. Este modelo enfatiza seus
aspectos, valor, benefícios estratégicos e contribuições para o sucesso das organizações:

• Políticas e regras públicas: Estão relacionadas com os aspectos legais de


regulamentação dos setores e mercados e das normas oficiais;
• Políticas e padrões técnicos: Estão relacionados com os aspectos de
padronização para a compatibilização dos componentes do ambiente técnico,
políticas de tratamento e comunicação de informações;
• Infovia Pública: É a rede formada tanto pela rede mundial Internet como pelos
serviços on-line que tenham ligações com esta, sendo que a ênfase é no acesso
livre e de baixo custo, e na integração entre os vários ambientes sem nenhuma
restrição, incluindo desde os terminais mais simples de acesso até meios de
comunicação mais sofisticados para grandes volumes de informações.
• Aplicações e Serviços Genéricos: são aqueles oferecidos pelo ambiente,
através dos seus provedores, serviços on-line e fornecedores, disponíveis a
todos, tais como correio eletrônico, transferência de arquivos, salas virtuais,
algoritmos e softwares de criptografia;
• Aplicações de Comércio Eletrônico: São aquelas desenvolvidas com base nas
camadas anteriores e que atendam as necessidades de uma organização ou
grupo delas, tais como home banking.

[editar] Desempenho anual no Brasil


(E-commerce - Comércio varejista virtual): (Fonte: [1]/ Página oficial):
2001 = faturamento de R$ 0,54 bilhão
2002 = faturamento de R$ 0,85 bilhão (+ 55% ref. 2001)
2003 = fatueamento de R$ 1,18 bilhão (+ 39% ref. 2002)
2004 = faturamento de R$ 1,75 bilhão (+ 48% ref. 2003)
2005 = faturamento de R$ 2,50 bilhões (+ 43% ref. 2004)
2006 = faturamento de R$ 4,40 bilhões (+ 76% ref. 2005)
2007 = faturamento de R$ 6,40 bilhões (+ 45% ref. 2006)

Estimativa para os próximos anos:

2008: movimento de R$ 80,19 bilhões;


2010: movimento de R$ 100,90 bilhões;

[editar] Ver também


• E-business
• E-marketing
• E-consulting
• E-marketplace
• Logística no negócio electrónico

[editar] Ligações externas


• Associação de Comércio Electrónico em Portugal
• Comércio Eletrônico - Um estudo no setor Bancário

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