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  • Seminário - Subsídios Jurídicos e Antropológicos para A Regulamentação Da Consulta Prévia Junto A Povos Indígenas No Brasil

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    O caráter fundamental do direito a consulta previa dos povos indígenas e comunidades tradicionais, reconhecido nos convênios, pactos e na jurisprudência dos tribunais internacionais, assim como nas disposições constitucionais e legislativas de alguns países da América Latina, é um dever dos Estados e deve ser acionada antes da adoção de medidas legislativas ou administrativas que possam afetar os direitos dos povos indígenas; está relacionada com o direito desses povos e comunidades a manifestar, segundo seus costumes e tradições, um consentimento livre, prévio e informado, no marco de um diálogo intercultural marcado pela boa-fé. O evento proposto tem como objetivo principal gerar subsídios à regulamentação e aplicação da consulta prévia aos povos indígenas para o cumprimento da obrigação contraída pelo país, com a ratificação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, Convenção sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes (1989). A Convenção entrou em vigor em 5 de setembro de 1991, e no Brasil ela foi ratificada por meio do Decreto Legislativo nº 143, em vigor desde 2003. Com a Convenção 169 da OIT e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2007), Estados e sociedades adentraram em um novo contexto de direito, o direito dos povos indígenas a autodeterminação. A partir daí todos os povos indígenas têm o direito de manifestar sua vontade, recuperando o controle sobre seu destino, sendo a consulta a forma p rincipal de garantir esse direito, como todos os direitos dos povos indígenas. O Seminário pretende criar um ambiente de debate e intercâmbio de idéias, opiniões e informações sobre o assunto. Visa também contribuir para que o Estado brasileiro e os povos indígenas disponham dos instrumentos necessários e imprescindíveis à formulação, planejamento, avaliação e definição de políticas públicas adequadas. No momento de crescimento econÃ?mico por que passa o país, é absolutamente fundamental redobrar a atenção sobre potenciais riscos de projetos e empreendimentos incluídos no PAC, por exemplo, virem afetar a pessoa individual e coletiva indígena, bem como os bens e recursos do patrimÃ?nio indígena.

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    Seminário | Subsídios Jurídicos e Antropológicos para a Regulamentação da Consulta Prévia junto a Povos Indígenas no Brasil

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    O caráter fundamental do direito a consulta previa dos povos indígenas e comunidades tradicionais, reconhecido nos convênios, pactos e na jurisprudência dos tribunais internacionais, assim como nas disposições constitucionais e legislativas de alguns países da América Latina, é um dever dos Estados e deve ser acionada antes da adoção de medidas legislativas ou administrativas que possam afetar os direitos dos povos indígenas; está relacionada com o direito desses povos e comunidades a manifestar, segundo seus costumes e tradições, um consentimento livre, prévio e informado, no marco de um diálogo intercultural marcado pela boa-fé. O evento proposto tem como objetivo principal gerar subsídios à regulamentação e aplicação da consulta prévia aos povos indígenas para o cumprimento da obrigação contraída pelo país, com a ratificação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, Convenção sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes (1989). A Convenção entrou em vigor em 5 de setembro de 1991, e no Brasil ela foi ratificada por meio do Decreto Legislativo nº 143, em vigor desde 2003. Com a Convenção 169 da OIT e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2007), Estados e sociedades adentraram em um novo contexto de direito, o direito dos povos indígenas a autodeterminação. A partir daí todos os povos indígenas têm o direito de manifestar sua vontade, recuperando o controle sobre seu destino, sendo a consulta a forma p rincipal de garantir esse direito, como todos os direitos dos povos indígenas. O Seminário pretende criar um ambiente de debate e intercâmbio de idéias, opiniões e informações sobre o assunto. Visa também contribuir para que o Estado brasileiro e os povos indígenas disponham dos instrumentos necessários e imprescindíveis à formulação, planejamento, avaliação e definição de políticas públicas adequadas. No momento de crescimento econÃ?mico por que passa o país, é absolutamente fundamental redobrar a atenção sobre potenciais riscos de projetos e empreendimentos incluídos no PAC, por exemplo, virem afetar a pessoa individual e coletiva indígena, bem como os bens e recursos do patrimÃ?nio indígena.

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    O caráter fundamental do direito a consulta previa dos povos indígenas e comunidades tradicionais, reconhecido nos convênios, pactos e na jurisprudência dos tribunais internacionais, assim como nas disposições constitucionais e legislativas de alguns países da América Latina, é um dever dos Estados e deve ser acionada antes da adoção de medidas legislativas ou administrativas que possam afetar os direitos dos povos indígenas; está relacionada com o direito desses povos e comunidades a manifestar, segundo seus costumes e tradições, um consentimento livre, prévio e informado, no marco de um diálogo intercultural marcado pela boa-fé. O evento proposto tem como objetivo principal gerar subsídios à regulamentação e aplicação da consulta prévia aos povos indígenas para o cumprimento da obrigação contraída pelo país, com a ratificação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, Convenção sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes (1989). A Convenção entrou em vigor em 5 de setembro de 1991, e no Brasil ela foi ratificada por meio do Decreto Legislativo nº 143, em vigor desde 2003. Com a Convenção 169 da OIT e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2007), Estados e sociedades adentraram em um novo contexto de direito, o direito dos povos indígenas a autodeterminação. A partir daí todos os povos indígenas têm o direito de manifestar sua vontade, recuperando o controle sobre seu destino, sendo a consulta a forma p rincipal de garantir esse direito, como todos os direitos dos povos indígenas. O Seminário pretende criar um ambiente de debate e intercâmbio de idéias, opiniões e informações sobre o assunto. Visa também contribuir para que o Estado brasileiro e os povos indígenas disponham dos instrumentos necessários e imprescindíveis à formulação, planejamento, avaliação e definição de políticas públicas adequadas. No momento de crescimento econÃ?mico por que passa o país, é absolutamente fundamental redobrar a atenção sobre potenciais riscos de projetos e empreendimentos incluídos no PAC, por exemplo, virem afetar a pessoa individual e coletiva indígena, bem como os bens e recursos do patrimÃ?nio indígena.

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    Seminrio

    Subsdios Jurdicos e Antropolgicos para a Regulamentao da Consulta Prvia junto a Povos Indgenas no Brasil
    Data: 10 de outubro de 2011 (segunda-feira), das 8hs30min s 18 horas Local: Universidade de Braslia, Campus Universitrio Darcy Ribeiro (Asa Norte, Braslia - DF), Pavilho Multiuso II, andar trreo, Auditrio da Fsica. O carter fundamental do direito a consulta previa dos povos indgenas e comunidades tradicionais, reconhecido nos convnios, pactos e na jurisprudncia dos tribunais internacionais, assim como nas disposies constitucionais e legislativas de alguns pases da Amrica Latina, um dever dos Estados e deve ser acionada antes da adoo de medidas legislativas ou administrativas que possam afetar os direitos dos povos indgenas; est relacionada com o direito desses povos e comunidades a manifestar, segundo seus costumes e tradies, um consentimento livre, prvio e informado, no marco de um dilogo intercultural marcado pela boa-f. O evento proposto tem como objetivo principal gerar subsdios regulamentao e aplicao da consulta prvia aos povos indgenas para o cumprimento da obrigao contrada pelo pas, com a ratificao da Conveno 169 da Organizao Internacional do Trabalho, Conveno sobre Povos Indgenas e Tribais em Pases Independentes (1989). A Conveno entrou em vigor em 5 de setembro de 1991, e no Brasil ela foi ratificada por meio do Decreto Legislativo n 143, em vigor desde 2003. Com a Conveno 169 da OIT e a Declarao das Naes Unidas sobre os Direitos dos Povos Indgenas (2007), Estados e sociedades adentraram em um novo contexto de direito, o direito dos povos indgenas a autodeterminao. A partir da todos os povos indgenas tm o direito de manifestar sua vontade, recuperando o controle sobre seu destino, sendo a consulta a forma p rincipal de garantir esse direito, como todos os direitos dos povos indgenas. O Seminrio pretende criar um ambiente de debate e intercmbio de idias, opinies e informaes sobre o assunto. Visa tambm contribuir para que o Estado brasileiro e os povos indgenas disponham dos instrumentos necessrios e imprescindveis formulao, planejamento, avaliao e definio de polticas pblicas adequadas. No momento de crescimento econ?mico por que passa o pas, absolutamente fundamental redobrar a ateno sobre potenciais riscos de projetos e empreendimentos includos no PAC, por exemplo, virem

    afetar a pessoa individual e coletiva indgena, bem como os bens e recursos do patrim?nio indgena. Realizao: Instituto de Estudos Socioecon?micos (Inesc) Rede de Cooperao Alternativa (RCA) Associao Brasileira de Antropologia (ABA) Centro de Pesquisa e Ps-Graduao sobre as Amricas (Ceppac, UnB) Ministrio Pblico Federal (MPF)

    Programao Abertura (8hs30min)

    Representante da Universidade de Braslia (UnB) Representante do Instituto de Estudos Socioecon?micos (Inesc) Representante da Associao Brasileira de Antropologia (ABA) Representante do Centro de Pesquisa e Ps-Graduao sobre as Amricas (Ceppac, UnB) Representante da Rede de Cooperao Alternativa (RCA) Representante do Ministrio Pblico Federal (MPF) Representante da Organizao Internacional do Trabalho (OIT)

    1 Mesa: Consulta Prvia: Situao e Desafios da Implementao na Amrica Latina (9hs)

    Ricardo Verdum (Inesc), coordenao da mesa Christian Ramos (OIT) Victor Toleto Llancaqueo (CPPDI, Chile) Cesar Gamboa (DAR, Peru) Sarela Paz (CIUDADANIA, Bolvia) Mario Melo (Rede Jurdica Amaz?nica, Equador) Debate (11hs30min s 12hs30min)

    2 Mesa: Consulta Prvia: Situao e Desafios da Implementao no Brasil (14hs00min) Biviany Rojas (ISA), coordenao da mesa Dbora Duprat (MPF) Jonia Wapichana (CIR) Carlos Frederico Mars de Souza Filho (PUC-Paran) Simone Rodrigues Pinto (Ceppac, UnB) Debate (17hs s 18hs)

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