PROHIBIDO EL

USO DE
CELULARES
COMUNIDAD CAMPESINA DE LLACUABAMBA

CAPACITACIÓN MENSUAL

MES DE NOVIEMBRE-2017

«VENTILACION MINA Y
ESTANDAR OPERACIONAL»
Capacitador:Ing Ruben Jesus Tovar Bernaola
Jefe del DPTO de Seguridad Del CMALL.
 FAX COYUNTURAL DE ACCIDENTES MORTALES
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30/10/2017

Año de Accidente : 2017

Nº FEC H A TITULAR MINERO CONCESIÓN / UEA Nº VICTIMA CLASIFICACIÓN SEGÚN TIPO

A C C IDENT V IC .
1 13/01/2017 M IN E RA V IRG E N DE C H A P I 87 DE V IRG E N DE C H A P I- 1 ALA CCAZA, ROBERTO JOSE C H O Q U E C O N TRA O BJE TO S
IC A S .A .C . 87 M Ó V ILE S
2 17/01/2017 C O M P A Ñ ÍA DE M IN A S JU LC A N I 1 PEREZ TAIPE, AMADOR DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
BU E N A V E N TU RA S .A .A . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
3 28/01/2017 M ILP O A N DIN A P E RU S .A .C . M ILP O N º1 1 SANTIAGO TRAVEZAÑO, JULIO DAVID O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
4 31/01/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA A RE S S .A .C . A C U M U LA C IO N 2 OROSCO FABIAN, WILDER MARVIN DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
IN M A C U LA DA 1 TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
CAMPOS CAY RAMPOMA, ANIBAL
GREGORIO
5 12/02/2017 A N A BI S .A .C . A C U M U LA C IO N 1 QUISPE QUISPE, NESTOR O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
A N A BI C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
6 23/02/2017 S O C IE DA D M IN E RA C E RRO V E RDE C E RRO V E RDE 1,2,3 1 ARRATEA ALE, WISTHON PETER A TRA P A DA E N TRE U N O BJE TO
S .A .A . IN M Ó V IL Y U N O BJE TO M Ó V IL
7 24/02/2017 S O C IE DA D M IN E RA C E RRO V E RDE C E RRO V E RDE 1,2,3 1 COHEN RUIZ, FRANK AXEL DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
S .A .A . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
8 24/02/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA C H U N G A R A N IM O N 1 PABLO MORALES, ROSSEL VICENTE DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
S .A .C . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
9 26/02/2017 S O C IE DA D M IN E RA C H O N TA S .A .C . - C H O N TA 1 CHUMBES RAMOS, ROBERTHO DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
S M C H S .A .C . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
10 08/03/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA A TA C O C H A A TA C O C H A 1 SINCHE MENDOZA, JHONY O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
S .A .A . C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
11 18/03/2017 M ILP O A N DIN A P E RU S .A .C . M ILP O N º1 1 PICOY VARA, MIGUEL ANGEL A TRA P A DA P O R U N O BJE TO
12 22/03/2017 V O TO RA N TIM M E TA IS RE F IN E RIA DE ZIN C 1 QUENECHE PUSMA, LUIS ALBERTO E XP O S IC IÓ N A , O C O N TA C TO C O N ,
C A JA M A RQ U ILLA S .A . C A JA M A RQ U ILLA LA C O RRIE N TE E LÉ C TRIC A
13 26/04/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA S A N TA LU IS A S A N TA LU IS A 1 BARZOLA MENDOZA, JEAN PIERRE C O N TA C TO P O R IN H A LA C IÓ N , P O R
S .A . IN G E S TIÓ N O P O R A BS O RC IÓ N C O N
14 29/04/2017 S O C IE DA D M IN E RA E L BRO C A L C O LQ U IJIRC A N º 2 1 REY ES HUERE, ROLAN JUAN E XP O S IC IÓ N A , O C O N TA C TO C O N ,
S .A .A . LA C O RRIE N TE E LÉ C TRIC A
15 10/05/2017 C O M P A Ñ ÍA M IN E RA M ILP O S .A .A . C E RRO LIN DO 1 GRADOS PAREDES, MIGUEL ANGEL C A ÍDA S DE P E RS O N A S C O N
DE S N IV E LA C IÓ N [C A ÍDA S DE S DE
16 15/05/2017 C O RI P U N O S .A .C . C RU Z DE O RO DE 1 GUTIERREZ CHAMBI, EDUARDO C A ÍDA S DE P E RS O N A S
U N TU C A
17 18/05/2017 M IN E RA BA TE A S S .A .C . S A N C RIS TO BA L 1 LLAIQUE CHAUPI, GABRIEL O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
18 24/05/2017 S O U TH E RN P E RU C O P P E R LA F U N DIC IO N 1 AMESQUITA CRUZ, VICTOR RAUL A TRA P A DA P O R U N O BJE TO
C O RP O RA TIO N S U C U RS A L DE L P E RU
19 25/05/2017 V O LC A N C O M P A Ñ ÍA M IN E RA S .A .A . C A RA H U A C RA 1 CARBAJAL RAMIREZ, PERCY E XP O S IC IÓ N A , O C O N TA C TO C O N ,
EDILBERTO LA C O RRIE N TE E LÉ C TRIC A
20 31/05/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA M A XP A LA S .A .C . C O N DO R 1 HANCCO FLORES, WILLAM DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
21 14/06/2017 DO E RU N P E RU S .R.L. E N C .M .LA O RO YA - 1 SOLIS COSME, WILDER ENRIQUE O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
LIQ U IDA C IO N E N M A RC H A RE F IN A C IO N 1 Y 2 C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
22 05/07/2017 C O N S O RC IO M IN E RO H O RIZO N TE A C U M U LA C IO N 1 PONCE ESPINOZA, IVAN O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
S .A . P A RC O Y N º 1 C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
23 31/07/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA A RE S S .A .C . G RA N A RC A TA 2 HUAMANI ANCCASI, DAVID PORFIDIO C O N TA C TO P O R IN H A LA C IÓ N , P O R
IN G E S TIÓ N O P O R A BS O RC IÓ N C O N
SONCCO VILCA, MAXIMO S U S TA N C IA S N O C IV A S
 FAX COYUNTURAL DE ACCIDENTES MORTALES
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30/10/2017
Año de Accidente : 2017

Nº FECH A TITULAR MINERO CONCESIÓN / UEA Nº VICTIMA CLASIFICACIÓN SEGÚN TIPO

A CCIDENT VIC.
24 18/08/2017 C A TA LIN A H U A N C A S O C IE DA D C A TA LIN A H U A N C A 2 FLORES MAMANI, JHONNY DAVID DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
M IN E RA S .A .C . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
ZAVALA MANTARI, GERMAN ELIAS
25 24/08/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA C E RRO N E G RO G RA N C H IM U 1 ALBITRES GUARNIZ, MILTON C A ÍDA S DE P E RS O N A S
S .A .C .
26 28/08/2017 C O M P A Ñ ÍA DE M IN A S UC HUC C HA C UA 1 ROJAS MATOS, ZENOBIO EUSEBIO DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
BU E N A V E N TU RA S .A .A . TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
27 18/09/2017 M IN E RA A U RIF E RA RE TA M A S S .A . RE TA M A S 1 ARREDONDO RAZA, HECTOR ROY O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
28 23/09/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA C A RA V E LI C A P ITA N A 1 GUZMAN PALACIOS, GASTON SANTOS C A ÍDA S DE P E RS O N A S
S .A .C .
29 03/10/2017 M IN E RA LA S BA M BA S S .A . F E RRO BA M BA 1 CASTRO VENTURA, HILARIO O TRA S F O RM A S DE A C C IDE N TE , N O
C LA S IF IC A DA S BA JO O TRO S
30 08/10/2017 E M P RE S A M IN E RA LO S Q U E N U A LE S A C U M U LA C IO N 1 SANTIAGO MELGAR, JEREMIAS LUK DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
S .A . IS C A YC RU Z TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
31 09/10/2017 C O M P A Ñ ÍA DE M IN A S JU LC A N I 1 LIZANA TAIPE, WILLIAN C A ÍDA S DE P E RS O N A S C O N
BU E N A V E N TU RA S .A .A . DE S N IV E LA C IÓ N [C A ÍDA S DE S DE
32 11/10/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA LIN C U N A S .A H U A N C A P E TI 1 HUAROC GAMARRA, MERLIN OVID C A ÍDA S DE P E RS O N A S C O N
DE S N IV E LA C IÓ N [C A ÍDA S DE S DE
33 15/10/2017 C O M P A Ñ IA M IN E RA A TA C O C H A A TA C O C H A 1 ROJAS COSME, JHON KLIDER A TRA P A DA P O R U N O BJE TO
S .A .A .
34 24/10/2017 V O LC A N C O M P A Ñ ÍA M IN E RA S .A .A . S A N C RIS TO BA L 2 FALCON MELO, ROY , MERLEN C A ÍDA S DE P E RS O N A S
ANTONIO CORILLA, ALDANO, FABIAN
35 27/10/2017 G LO RE P E RU S .A .C G O YITO N º 10 1 NAJERA HUARICANCHA, CIRO ALEJO DE RRU M BE (C A ÍDA S DE M A S A S DE
TIE RRA , DE RO C A S , DE P IE DRA S , DE
N IE V E )

RESÚMEN :

Total de Accidentes Mortales Ocurridos 35

Total Víctim as 39
- Total Víctim as por Titular Minero 10
- Total Víctim as por Contratista Minero 22
- Total Víctim as por Em presas Conexas 7
 Accidentes Mortales

( AÑOS 2000 - 2017 )

AÑO ENE. FEB. MAR. ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SEP. OCT. NOV. DIC. Total

2017 5 5 3 2 6 1 3 4 2 8 39

2016 4 3 3 1 6 2 2 3 4 1 2 3 34

2015 5 2 7 2 0 2 1 2 2 3 3 0 29

2014 6 1 1 1 1 3 7 2 2 0 1 7 32

2013 4 6 5 6 1 4 4 4 5 2 4 2 47

2012 2 6 8 2 4 2 5 5 3 8 4 4 53

2011 4 8 2 5 6 5 4 5 4 5 1 3 52

2010 5 13 1 6 5 9 6 4 3 4 4 6 66

2009 4 14 6 2 3 8 6 4 2 1 4 2 56

2008 12 5 7 6 3 5 6 6 5 3 3 3 64

2007 5 6 7 3 7 6 4 6 5 6 5 2 62

2006 6 7 6 3 6 5 6 5 4 9 4 4 65

2005 3 8 6 6 6 3 5 3 7 5 8 9 69

2004 2 9 8 5 2 9 1 3 4 7 5 1 56

2003 4 8 5 7 5 3 4 5 3 3 4 3 54

2002 20 2 4 6 5 5 4 6 4 8 8 1 73

2001 2 9 5 5 8 3 8 8 4 5 4 5 66

2000 6 4 2 3 3 6 8 0 0 7 8 7 54

Total 99 116 86 71 77 81 84 75 63 85 72 62 971

 VENTILAR
Es suministrar aire fresco a las labores.

Es remover y evacuar los gases originado por las

actividades propias de la minería subterránea.
 EL AIRE
Como elemento indispensable para la vida tenemos el aire,
el cual lo clasificaremos en:
AIRE : Es una mezcla de gases, es incoloro, inodoro,
insípido e imprescindible para la vida de todo ser vivo.
Esta compuesto:
 AIRE DE MINA
Durante su paso a través de la mina el aire recoge
los contaminantes producto de las operaciones
mineras entre ellos algunos gases y vapores, el
polvo en suspensión y el calor producido por las
maquinas en funcionamiento, asimismo la
presencia de seres humanos, maquinas de
combustión y materiales que se oxidan hacen que
el aire pierde parte de su oxigeno. aire viciado.
 EL OXIGENO
Es un gas que en su estado normal es la fuente de la
combustión y mantiene la vida. Es incoloro, inodoro e
insípido. Es el elemento del aire que el hombre respira para
subsistir.
DEFICIENCIA DE OXIGENO
El hombre respira mas fácilmente y trabaja mejor cuando el
contenido del oxigeno se mantiene aproximadamente en
21%. Cuando baja a 15%, los efectos en él serán
respiración agitada, aceleración de los latidos del corazón,
zumbido de los oídos y desvanecimiento.

10
 DEFICIENCIA DE OXIGENO
La perdida del conocimiento vendrá cuando el contenido
de oxigeno baja del 12%

11
 DETECCIÓN DEL OXIGENO
La llama de una vela o un fósforo se apaga cuando el contenido de
oxigeno baja del 16%. Con el encendido del fósforo dentro de las
labores mineras es un buen método para detectar la deficiencia del
oxigeno (Este método no esta permitido en minas de carbón).

12
 FLUJO DE AIRE
El aire fresco que ingresa a mina, sale como aire
contaminado con un menor contenido de oxigeno.

13
TIPOS DE VENTILACION

1. Ventilación Natural

2. Ventilación Artificial

14
 VENTILACION NATURAL

El ingreso y la salida de aire de toda la mina,

es por galerías, chimeneas, piques, etc.
Siendo la velocidad aire no menor de 20
mts/min.
La entrada y salida de aire deberán ser en
forma independiente

15
VENTILACION NATURAL

16
 VENTILACION ARTIFICIAL

• Se hace por medio de ventiladores que

introducen aire fresco a través de mangas.
• Es obligatorio el empleo de ventiladores
auxiliares en labores que solo tengan una
vía de acceso teniendo solo un avance no
superior a 60 mt.

17
VENTILACION ARTIFICIAL

18
 MEDICION
FLUJO DE AIRE

UBICACIÓN DE
VENTILADOR

19
GASES DE MINA

20
 GASES
En las minas, pueden encontrarse diversos gases que
están normalmente presentes. Estos gases se producen
por el uso de explosivos, por la descomposición de las
sustancias orgánicas, combustiones espontáneas,
incendios, reacciones químicas de los minerales y por el
uso de los equipos mecanizados de motores de
combustión, a consecuencia de la falta de ventilación o
ventilación insuficiente en las faenas subterráneas. Estos
gases, pueden alcanzar concentraciones capaces de
afectar la salud o vida del trabajador.

21
 ORIGEN DE LOS GASES DE MINA
En la voladura con el uso de explosivos, origina mayor gases
tóxicos. Por ejemplo el uso de ANFO, genera diversos óxidos de
nitrógeno los mismos que aun en bajas concentraciones pueden
resultar de necesidad mortal.

22
 MONÓXIDO DE CARBONO (CO):
Gas extremadamente venenoso, es incoloro, inodoro e
insípido. Se genera:
• Por la combustión incompleta de madera (incendios
en la mina).
• Por funcionamiento de motores de combustión
interna, cuando no se controla el escape de estos
equipos.
• Por el uso de explosivos
• En toda combustión que haya deficiencia de oxigeno.

Es uno de los gases mas peligrosos que existen y es

la causa del 90% de los accidentes fatales en minas
por intoxicación por gases. 23
 Los efectos del CO en el organismo humano, a
concentración de 0.1 %

Recuerde

24
 GASES NITROSOS (NO, NO2):

Los gases nitrosos en concentraciones bajas no tienen color, olor y

sabor. En concentraciones altas se pueden detectar por su olor a
pólvora quemada familiar de las voladuras y por sus humos de
color rojizo.
Son gases tóxicos e irritantes, se producen por la combustión y la
detonación de los explosivos y por la operación de equipos diesel.
Sus efectos fisiológicos son: Irritación a la garganta, tos y
fatalidad en poco tiempo, ante cantidades altas. Corroe las vías
respiratorias y crea edemas pulmonares, dejándonos expuestos a
bronquitis y pulmonías con posible fatalidad. Es un gas más
pesado que el aire y se mantiene en las partes bajas de las labores.
Se diluye con aire (ventilación).

25
 RECOMENDACIÓN GENERAL

Cuando una persona se ha gaseado primeramente debe de

retirársele hacia una zona ventilada. Cualquiera que sea el
gas que nos envenene su tratamiento deberá hacerse
suministrando oxigeno, abrigando con frazadas y mantener
en reposo a la persona gaseada. Se debe transportar en
camilla al accidentado hasta la superficie y evacuar a un
centro medico mas cercano.
 ACCIDENTE FATAL POR
GASEAMIENTO
DATOS DEL ACCIDENTADO:
Nombres y apellidos :AMILKAR NORIEGA SEVILLANO
Lugar y fecha de nacimiento :ANEXO DE ARCAYPATA, 13/06/1992
Edad :23 AÑOS
Estado civil :SOLTERO
Instrucción :SEGUNDO DE SECUNDARIA
Ocupación :MAESTRO PERFORISTA
Salario :S/. 70 SOLES
Tiempo de servicio en la Cia /E.C.M./CONEXA :03 AÑOS
Fecha y hora del accidente : 16/09/2016, Hora 10:00 AM
Lugar del accidente : NV. 4060 - HUACRACHUCO
ANTES DEL ACCIDENTE:

Al inicio de la guardia el maestro y el ayudante llegan de superficie a su

chancadero en interior mina a las 9:20 AM, donde realizan el boleo respectivo
hasta las 10:00 AM aproximadamente; en esos instantes Amilkar Noriega
Sevillano le menciona a su ayudante que va ver la labor de como salió el disparo
del día anterior. Quien se dirige al sub nivel s/n.

DESCRIPCION DEL ACCIDENTE:

Aproximadamente a las 10:00 AM el maestro Amilkar Noriega Sevillano llega al

frente de su labor quien observa una ventana de 0.50 m X 0.40 m que producto
del disparo había comunicado hacia una chimenea antigua de la Empresa, en
esos momentos el procede a ingresar a dicha comunicación donde pierde el
equilibrio y cae hacia el fondo de la chimenea de 5.00 m de altura,
produciéndose así el accidente.
 ESTANDARES
OPERACIONALES
ESTANDAR DE TRABAJO .- Son los modelos y
patrones que contienen los parámetros
establecidos por el titular de la actividad
minera.
- Es un parámetro que indica la forma
correcta y segura de hacer las cosas.

PARAMETRO.- Definimos como parámetro de

control de seguridad, a todas aquellas
condiciones que se presentan en el ambiente
de trabajo y cuya falta de atención
favorecen la presencia de accidentes,
lesiones, daños, a la propiedad dentro de la
empresa
NO TRABAJE CON ESFUERZO
TRABAJE CON SEGURIDAD E
INTELIGENCIA
Gracias por su atención.