Gramsci, Marxismo Cultural, Pós-68

Série/ Curso: Componente Curricular: Professora:

3º ano/ Petróleo e Gás. Filosofia. Marcílio Diniz.

 Equipe
Geovanna Vitória
Giselly Maria
Janayna Santos
João Carlos
João Vitor
Kedna Fernanda
Maria Caroline

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Antônio Gramsci – Hegemonia Cultural

Conceito formulado para descrever o tipo de dominação ideológica de uma classe social
sobre outra.

Esse termo foi bastante utilizado nos pensamentos de Marx e Gramsci.

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 Antônio Gramsci – Hegemonia Cultural
Marx e Maquiavel

De modo geral, Maquiavel forneceu ao pensamento de Gramsci um caminho para se

entender o desenvolvimento histórico italiano, que lhe permite identificar os entraves que
impediram a constituição de uma ‘vontade coletiva’ nacional popular ainda durante o
Renascimento e o consequente predomínio do cosmopolitismo entre os seus intelectuais nas fases
subsequentes de constituição da nação italiana. (NERES, 2012, p. 149).

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Antônio Gramsci – Hegemonia Cultural

A relação entre a estrutura e a superestrutura foram percebidas de forma distinta do que

tinha sido proposto por Marx.

A potencialidade do conceito de Gramsci está em reconhecer que a autoridade e suas

diferentes formas de coerção envolvem artifícios muito mais sofisticados que a violência.

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 Antônio Gramsci – Hegemonia Cultural
Relação estado - sociedade

Envolve sempre a relação entre o estado, a sociedade civil, as formas materiais de produção e
as estruturas ideológicas e jurídico-políticos.

Este conceito envolve uma reflexão sobre o papel dos intelectuais, a cultura de massa e a
industria cultural

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 Marxismo Cultural
É uma estratégia discursiva utilizada predominantemente pela direita para anular as práticas
opostas aos seus objetivos.

“A televisão, os livros escolares, as músicas, a arte em geral, e toda a educação,

assim como a justiça e a estrutura do Estado, estariam sendo alterados
microscopicamente ...”

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 Marxismo Cultural
Como ocorre?
• Existe uma perspectiva de alguns autores como Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo e Rodrigo
Constantino sobre a teoria pela dominação pela cultura.

• É comum ler que tal estratégia nasceu das análises culturais da Escola de Frankfurt e do filósofo
marxista Antônio Gramsci.

• Olavo afirma que uma alternativa usada pela esquerda para alcançar o poder seria conquistar pessoas
de influência.

• Olavo ainda diz que a função pessoas como Adorno e Horkheimer e a escola Frankfurt queriam
destruir a cultura ocidental.

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 Marxismo Cultural
O Mundo neutro antes do Marxismo Cultural:

Puro

Neutro

Imparcial

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 Marxismo Cultural
O Mundo neutro antes do Marxismo Cultural:

Forma Livre de Viver Imposição Exterior

Natural Estranha

• Conclui-se que:

As pessoas podem ser agentes sociais se estiverem “livres das amarras sociais”

A vida na sociedade capitalista é o modo “natural de se viver”

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 Marxismo Cultural
Agentes sociais

O agente social é a atividade constante, ele não é moldado pelo mundo exterior pura e simplesmente, ele
é um alguém que altera o mundo na mesma proporção em que é constituído por ele.

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 Esquerdismo pós - 1968
Protestos de maio de 68
• O que foram?
o Movimento estudantil francês
o Greve geral
o Reorganização
• Mudanças estruturais
o “As estruturas não caminham pelas ruas”
o Estruturalismo X Pós estruturalismo
o Mudança estrutural na Europa Moderna

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 Esquerdismo pós - 1968
As consequências da explosão de 1968:

Nova cara do “espirito capitalista”

Mudanças estilísticas na Mobilização de temas

publicidade socioideológicos Movimento coletivo
maior

Ecologia Solidariedade

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 Esquerdismo pós - 1968
Capitalismo Ético:

TOMS Shoes, empresa fundada em 2006

Integração a ideologia capitalista

Posição consolidada

“ Verdadeira” revolução

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 Esquerdismo pós - 1968
Transformações que trouxeram fardos

Serviço Protestos de 1968

terceirizado Múltiplas formas
de arranjos
sexuais flexíveis
Fábrica Família
substituem a
família
Escola tradicional.
Trabalho em
equipe
Particular Pública
flexível universal

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 Esquerdismo pós - 1968
Transformações que trouxeram fardos

O movimento inaugurou uma mudança radical na forma como lidamos com os direitos das
mulheres, a homossexualidade e o racismo. Após os anos 60, simplesmente não se pode praticar atos ou
proferir discursos racistas e homofóbicos como ainda se podia na década de 1950. Desse modo, 68 não foi
um evento único, mas sim ambíguo, que combinou diferentes tendências políticas e resultados
divergentes.

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