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respiratório
1. Avaliação do Sistema Respiratório
Insuficiência Respiratória Aguda
ALTERAÇÕES DO
SNC ALTERAÇÕES
LESÕES NEUROMUSCULARES
ESTRUTURAIS
OBSTRUÇÃO DAS
DISFUNÇÃO DA
VIAS AÉREAS
PAREDE TORÁXICA
SUPERIORES
IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO ENTRE
AS TROCAS GASOSAS
VENTILAÇÃO
Perfusão
Perfusão – funciona como um sistema hidráulico
de baixa pressão, complacente e de baixa
resistência.
Relação V/Q
Difusão
2. Síndrome da Angústia Respiratória no
Adulto
Descrita em 1967
Dispnéia; Taquipnéia, cianose, diminuição da
complacência, infiltrados difusos.
1994 “ Uma síndrome de inflação e aumento da
permeabilidade capilar pulmonar associada a uma
constelação de anormalidades clínicas,
radiológicas e fisiológicas não causadas por
hipertensão pulmonar.
3. Mecaniscos Fisiopatológicos
Lesão epitelial alveolar (edema alveolar)
Pneumócitos I e II
Consolidação alveolar
4. Tratamento
Ventilação mecânica (volume baixo e PEEP)
Prona
5. Edema Agudo de Pulmão
Tosse
Ortopnéia
Agitação psicomotora
Ruídos adventícios
7.Fisiopatologia
Disfunção miocárdica
Aumento de pressão capilar
Alteração da permeabilidade
Acesso venoso
Estimular a tossir
FR;
Crepitação óssea;
Palpação.
13. TRATAMENTO
O tratamento do afundamento de tórax (retalho
costal móvel) é voltado para alívio da dor, suporte
ventilatório e monitoramento de uma possível
piora do quadro.
14. PNEUMOTÓRAX
O pneumotórax está presente em até 20% das
lesões torácicas graves. Os três tipos de
pneumotórax representam níveis crescentes de
gravidade: simples, aberto e hipertensivo.
Um pneumotórax simples é causado pela
presença de ar no espaço pleural;
O pulmão naquele lado sofre colabamento.
O pneumotórax aberto ("ferimento torácico
soprante") envolve um pneumotórax associado a
um defeito na parede torácica que permite que o
ar proveniente do exterior entre e saia do espaço
pleural com esforço ventilatório.
O pneumotórax hipertensivo ocorre quando o ar
continua a entrar e é aprisionado no espaço
pleural, com gradual aumento da pressão
intratorácica. Isto leva ao desvio do
mediastino, reduzindo o retorno de sangue
venoso ao coração e comprometendo a
função circulatória.
A avaliação no pneumotórax simples
provavelmente demonstra achados
similares àqueles da fratura de costelas. O
doente frequentemente se queixa de dor
torácica (pleurítica) e pode exibir sintomas
e sinais variáveis de disfunção respiratória.
PNEUMOTÓRAX
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
15. TRATAMENTO
Acesso venoso
Monitorização
Controle da dor
Sentado a 45 ° se possível
16.PNEUMOTÓRAX ABERTO
O pneumotórax aberto, do mesmo modo que o pneumotórax
simples, envolve a entrada de ar no espaço pleural, causando o
colabamento pulmonar.
Quando o doente tenta inspirar, o ar atravessa a
ferida e penetra o espaço pleural devido à pressão
negativa criada na cavidade torácica à medida que
os músculos de respiração se contraem.
Em ferimentos maiores, pode haver um fluxo livre
de ar entrando e saindo do espaço pleural com as
diferentes fases da ventilação, a passagem do ar
para dentro e para fora do orifício na parede
torácica cria um ruído , por isso a lesão é
denominada "ferimento torácico soprante".
17.AVALIAÇÃO
A avaliação do doente com pneumotórax aberto
geralmente revela insuficiência respiratória
evidente. O doente estará ansioso e taquipneico, e
o pulso será radial, fino e rápido.
18. PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
O pneumotórax hipertensivo é uma emergência
com risco de morte. À medida que o ar continua a
entrar no espaço pleural, sem qualquer liberação,
a pressão intratorácica é elevada.
Com o aumento da pressão intratorácica, há piora
do comprometimento ventilatório e redução do
retorno venoso ao coração. O menor débito
cardíaco, associado à pior troca gasosa, resulta
em profundo choque.
Nos casos graves, pode ocorrer cianose e apneia.
Os achados clássicos são desvio traqueal em
direção contrária ao lado da lesão, diminuição do
murmúrio vesicular no lado da lesão e percussão
timpânica.
turgência venosa jugular, crepitação da parede
torácica e cianose
A taquicardia e a taquipneia ficam cada vez mais
acentuadas à medida que a pressão intratorácica
se eleva,
hipotensão e choque descompensado.
A distensão das veias do pescoço é descrita como
um sinal clássico do pneumotórax hipertensivo. No
entanto, uma vez que o doente com pneumotórax
hipertensivo também pode ter perdido uma
quantidade considerável de sangue, tal distensão
pode não ser proeminente.
Dada a dificuldade de obtenção deste sinal e o
tempo e o ambiente necessários à sua realização,
a percussão não é recomendada para o
diagnóstico a campo do pneumotórax
hipertensivo.
No pescoço, a traqueia é unida à coluna cervical por fáscias e
outras estruturas de suporte; assim, o desvio da traqueia é
mais um fenômeno intratorácico, embora possa ser palpado
na incisura jugular quando grave. O desvio traqueal tende a
não ser percebido no ambiente pré-hospitalar