EXTRUSÃO

DE ALUMINIO
PARA
VENDEDORES

DIVISÃO DE
DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTO/MARKETING
Como surgiu a ALCOA

23 de Fevereiro de 1.886...

Com apenas 22 anos, num

pequeno laboratório caseiro
nos EUA, Charles Martin Hall
desenvolveu um processo
para a produção econômica do
ALUMÍNIO...

Quase ao mesmo tempo, na

França, Paul Héroult descobria
o mesmo processo...

2
 Hall encontra em Pittsburg
um grupo de pessoas para
dividir o risco financeiro de um
empreendimento para produzir
ALUMÍNIO.

1.888: Pittsburg Reduction

Company

1.907: passa a chamar-se:

ALUMINUN
COMPANY OF
AMERICA
3
 IMPLEMENTOS
RODOVIÁRIOS

Carrocerias e containers
compatíveis com todos os
veículos nacionais e
importados.

Produzidos na Cargo
Van - Valinhos.

4
 CARACTERÍSTICAS
COMPETITIVAS DOS
EXTRUDADOS
APLICAÇÕES :DIVERSAS LIGAS E
TÊMPERAS, PERMITINDO PRODUTOS COM
ENORMES VARIEDADES DE
PROPRIEDADES MECÂNICAS, ELÉTRICAS E
TÉRMICAS, COM POSSIBILIDADES DE USO
EM MUITAS APLICAÇÕES DIFERENTES.

PESO: UMA PEÇA DE ALUMÍNIO PESA EM

TORNO DE 1/2 A 1/3 A MENOS QUE A MESMA
PEÇA EM COBRE, LATÃO OU AÇO.

RESISTÊNCIA MECÂNICA: EXISTEM

LIGAS/TÊMPERAS EM ALUMÍNIO QUE SE
COMPORTAM TÃO BEM QUANTO AS DE
AÇO, NA MAIORIA DAS SITUAÇÕES.

RESISTÊNCIA À CORROSÃO: O ALUMÍNIO

É MAIS RESISTENTE À CORROSÃO QUE O
COBRE OU O AÇO NAS DIVERSAS
5
APLICAÇÕES.
 CARACTERÍSTICAS
COMPETITIVAS DOS
EXTRUDADOS
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA: CONJUGA
EXCELENTE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
COM BAIXO PESO.

CONDUTIVIDADE TÉRMICA: POSSUI

EXCENTE CONDUTIVIDADE TÉRMICA,
SENDO LARGAMENTE UTILIZADO EM
EQUIPAMENTOS ELETRO-ELETRÔNICOS E
NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA COMO
DISSIPADOR DE CALOR.

RECICLABILIDADE: PODE SER

RECICLADO INFINITAS VEZES SEM
PREJUÍZOS AO PRODUTO FINAL.

VARIEDADES DE FORMAS: O PROCESSO

DE EXTRUSÃO DO ALUMÍNIO OFERECE
ENORMES ALTERNATIVAS DE FORMAS PARA
OS PERFIS, DANDO MUITA FLEXIBILIDADE
6
PARA OS PROJETOS DOS CLIENTES E
OTIMIZANDO SUAS SOLUÇÕES.
 CARACTERISTICAS
COMPETITIVAS DOS
EXTRUDADOS
VARIEDADE DE ACABAMENTOS: OS
PERFIS EXTRUDADOS PODEM SER
ANODIZADOS ( FOSCO, COLORIDO OU
BRILHANTE ), PINTADOS, ESCOVADOS,
ETC...

FACILIDADE DE UNIÃO: OS
EXTRUDADOS SOFRER UNIÕES ATRAVÉS
DE SOLDAGEM, BRAZAGEM , USO DE
ADESIVOS, ETC...

FÁCIL CONFORMAÇÃO: O ALUMÍNIO

EXTRUDADO É FACILMENTE
CONFORMADO POR VÁRIOS PROCESSOS
COMO: DOBRAMENTO, AMASSAMENTO,
TREFILAÇÃO, ESTAMPAGEM,
7
FORJAMENTO, ETC...
 CARACTERISTICAS
COMPETITIVAS DOS
EXTRUDADOS
USINABILIDADE: O ALUMÍNIO
APRESENTA BOA USINABILIDADE, TENDO
LIGAS COM PROPRIEDADES ESPECIAIS
PARA ESTA OPERAÇÃO.

TEMPO PARA DESENVOLVIMENTO: OS

EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO
POSSIBILITAM TEMPOS MAIS CURTOS
PARA O DESENVOLVIMENTO DE
FERRAMENTAIS E PRODUTOS DO QUE
VÁRIOS OUTROS PROCESSOS, COM
MENORES CUSTOS.

8
EXTRUDADOS X OUTROS

FUNDIÇÃO

EXT. POR IMPACTO

LAMINAÇÃO

ESTAMPAGEM

TREFILAÇÃO

EXT. DO PLASTICO

EXT. DO ALUMINIO

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
TEMPO DE FABRICAÇÃO CUSTO RELATIVO

9
 OUTRAS VANTAGENS
COMPETITIVAS

MAGNETIZAÇÃO: O ALUMÍNIO NÃO É

MAGNETIZAVEL, O QUE PERMITE O SEU
USO EM DIVERSOS EQUIPAMENTOS
ELETRO-ELETRONICOS.

FAISCAMETOS: O ALUMINIO NÃO

PRODUZ FAISCAMENTO QUANDO
CORTADO, REDUZINDO OS RISCOS DE
ACIDENTES COM QUEIMADURAS OU
EXPLOSÕES EM AMBIENTES PERIGOSOS.

10
 OUTRAS VANTAGENS
COMPETITIVAS

DUCTIVIDADE: O ALUMÍNIO É,
NORMALMENTE, MAIS DUCTIL QUE O
AÇO, PERMITINDO MAIORES
DEFORMAÇÕES ANTES DO SEU
ROMPIMETO.
ESTA PROPRIEDADE É UTILIZADA, POR
EXEMPLO, EM APLICAÇÕES PARA
BARCOS.

11
12
 LIGAS NÃO TRATÁVEIS
TÉRMICAMETE

SÓ AUMENTAMOS SUAS PROPRIEDADES

MECÂNICAS ATRAVÉS DE DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA COMO TREFILAÇÃO,
LAMINAÇÃO, ETC...

LIGAS DAS SÉRIES 1000 ( ALUMÍNIO

COMERCIALMENTE PURO ), 3000 (
ALUMÍNIO-MANGANÊS ) E 5000 ( ALUMÍNIO-
MAGNÉSIO ).

PRINCIPAIS LIGAS: 1050 , 1100 , 1350 ,

3003 E 5052.

13
 LIGAS TRATÁVEIS
TÉRMICAMETE

LIGAS EM QUE PODEMOS AUMENTAR AS

SUAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
ATRAVÉS DE TRATAMENTOS TÉRMICOS
COMO SOLUBILIZAÇÃO E
ENVELHECIMENTO.

LIGAS DAS SÉRIES 2000 ( ALUMÍNIO-

COBRE ) , 6000 ( ALUMÍNIO-MAGNÉSIO-
SILÍCIO ) E 7000 ( ALUMÍNIO-ZINCO ).

PRINCIPAIS LIGAS: 2011, 6005A , 6060 , 6063

, 6061 , 6082 , 6101 , 6261 , 6262, 6351 , 6463 .
7004 E 7075.

14
EXTRUDABILIDADE
DAS LIGAS
ALTA: SÉRIES 1000 E 3000

MÉDIA: SÉRIES 5000 E 6000

BAIXA: SÉRIES 2000 E 7000

140
120
100
80
60
40
20
0
1050 6063 6351 7075

15
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “O ” - RECOZIDO

CONDIÇÃO DE MENOR PROPRIEDADE

MECÂNICA PARA CADA LIGA

TRATADO TÈRMICAMENTE EM FORNO,

APÓS A EXTRUSÃO

APLICÁVEL EM PRODUTOS QUE

SOFRERÃO GRANDES DEFORMAÇÕES
POSTERIORES, POR EXEMPLO: TUBOS
PARA TREFILAÇÃO.

16
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “ F “ - COMO FABRICADO

NÃO POSSUI VALORES DE

PROPRIEDADES MECÂNICAS
ESPECIFICADOS.

NÃO TEM NENHUM TRATAMENTO

TÉRMICO APÓS A EXTRUSÃO.

EM ALGUMAS APLICAÇÕES PODE

SUBSTITUIR A TÊMPERA “O“
(PROPRIEDADES MECÂNICAS PRÓXIMAS
UM POUCO SUPERIORES ÀS DA
TÊMPERA “O “, MAS PRÓXIMAS ).

APLICÁVEL PARA PRODUTOS QUE

SOFRERÃO DEFORMAÇÕES
17
POSTERIORES.
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS
TÊMPERA “T4 “- SOLUBILIZADA E
ENVELHECIDA NATURALMENTE

NÃO TEM TRATAMENTO TÈRMICO , EM FORNO

, APÓS A EXTRUSÃO.

O MATERIAL IRÁ AUMENTAR AS

PROPRIEDADES MECÂNICAS COM O TEMPO
(ENVELHECIMENTO NATURAL - TÊMPERA
INSTÁVEL ).

APLICÁVEL PARA PRODUTOS QUE SOFRERÃO

DEFORMAÇÕES POSTERIORES COMO
DOBRAMENTO , AMASSAMENTO , ETC...

PODE ATINGIR AS PROPRIEDADES

MECÂNICAS DA TÊMPERA T6 ( MAIS ALTAS ) SE
ENVELHECIDO EM FORNO APÓS A
DEFORMAÇÃO. EXEMPLO: TR029 DA STIHL
MOTOSERRAS. 18
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “T5 “- RESFRIADA

(SOLUBILIZAÇÃO MAIS BRANDA ) E
ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE
( EM FORNO )

PARA PRODUTOS QUE PRECISAM DE

PROPRIEDADES MECÂNICAS MÉDIAS
PARA A LIGA ( ENTRE AS PROPRIEDADES
DAS TÊMPERAS T4 E T6 ).

MAIS COMUMENTE UTILIZADA NA LIGA

6060 , PARA CAIXILHARIA.

19
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “T6“- SOLUBILIZADA E

ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE
(EM FORNO)

É A TÊMPERA DE EXTRUDADOS COM

AS MAIORES PROPRIEDADES
MECÂNICAS PARA CADA LIGA.

PARA PRODUTOS COM MAIORES

EXIGÊNCIAS DE PROPRIEDADES
MECÂNICAS E QUE NÃO SOFRERÃO
DEFORMAÇÕES POSTERIORES.

20
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “T52 “- SOLUBILIZADA E

ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE ( EM
FORNO ) COM TRATAMENTO ESPECIAL

POSSUI LIMITES DE PROPRIEDADES

MECÂNICAS MÍNIMOS E MÁXIMOS.

APLICÁVEL PARA PRODUTOS QUE

NECESSITAM DE PROPRIEDADES
MECÂNICAS MÉDIAS E QUE
SOFRERÃO ALGUMA DEFORMAÇÃO
POSTERIOR, POR EXEMPLO , TUBO
UE019 PARA QUEIMADORES DE
FOGÃO.

COMUMENTE UTILIZADA NA LIGA

6063.
21
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS EXTRUDADOS

TÊMPERA “T6C “- SOLUBILIZADA E

ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE ( EM
FORNO ) COM TRATAMENTO ESPECIAL

POSSUI LIMITES DE PROPRIEDADES

MECÂNICAS MÍNIMOS , PRÓXIMOS AOS
DA TÊMPERA T6 ( CERCA DE 10 A 20%
MENORES), MAS PERMITE
DEFORMAÇÕES POSTERIORES.

MAIS COMUMENTE UTILIZADA PARA AS

LIGAS 6261 ( CARROCERIAS ) , 6063 (
TUBOS PARA CADEIRAS DE PRAIA ) E
6463 ( FRIZOS E BAGAGEIROS DE
AUTOS).
22
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS TREFILADOS

TÊMPERA “T3 “- SOLUBILIZADA ,

ENCRUADA POR TREFILAÇÃO E
ENVELHECIDA NATURALMENTE

PARA PRODUTOS QUE NECESSITAM

DE PROPRIEDADES MECÂNICAS
MAIORES QUE AS DA TÊMPERA T6 E
DE DIMENSÕES COM MENORES
TOLERÂNCIAS QUE AS DE
EXTRUDADOS , POR EXEMPLO ,
VERGALHÕES PARA USINAGEM.

23
 TÊMPERAS DE
PRODUTOS TREFILADOS

TÊMPERA “T8 “- SOLUBILIZADA ,

ENCRUADA POR TREFILAÇÃO E
ENVELHECIDA ARTIFICIALMENTE ( EM
FORNO )

PARA PRODUTOS QUE NECESSITAM

DE PROPRIEDADES MECÂNICAS
MAIORES QUE AS DA TÊMPERA T3 E
DIMENSÕES MENORES QUE AS DE
EXTRUDADOS , POR EXEMPLO ,
VERGALHÕES PARA FREIOS
AUTOMOTIVOS.

24
 FLUXOGRAMA DE
PROCESSO POR
TEMPERA

EXTRUSÃO

SOLUBILIZAÇÃO NA PRENSA SOLUBILIZAÇÃO EM FORNO

TREFILAÇÃO

RECOZIMENTO
EM FORNO

ENVELHECIMENTO EM FORNO

EMBALAGEM / FATURAMENTO

O T6 / T6C / T6F / T52 / T5

F T6 (ligas 7xxx e 2024)

T4 T3
25
T4 T8
(ligas 7xxx e 2024)
26
 SOLUBILIZAÇÃO
CONSISTE EM UM RÁPIDO
RESFRIAMENTO DO PERFIL NA SAÍDA DA
PRENSA.

É NECESSÁRIO O CONTROLE DE TAXAS

DE RESFRIAMENTO PRÉ-ESTABELECIDAS
, POR EXEMPLO , DE 520 GRAUS ATÉ 250
GRAUS EM NO MÁXIMO 1 MINUTO.

PODE SER REALIZADA UTILIZANDO-SE

DIVERSOS MEIOS DE RESFRIAMENTO
COMO AR , SPRAY OU ÁGUA ,
DEPENDENDO DA MASSA E DA FORMA
DO PERFIL.

TEM COMO OBJETIVO COLOCAR EM

SOLUÇÃO ALGUNS COMPOSTOS
INTERMETÁLICOS DA LIGA ( EX: MG2SI
PARA A SÉRIE DE LIGAS 6000 ).
27
 SOLUBILIZAÇÃO

A QUANTIDADE DE INTERMETÁLICOS EM
SOLUÇÃO IRÁ DEPENDER DIRETAMENTE DA
TEMPERATURA DE SAÍDA DO PERFIL E DA
VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO.

SEM UMA SOLUBILIZAÇÃO ADEQUADA ,

NÃO ATINGIREMOS AS PROPRIEDADES
MECÂNICAS FINAIS APÓS O
ENVELHECIMENTO.

PARA ALGUMAS LIGAS DAS SÉRIES 2000 E

7000 , A SOLUBILIZAÇÃO TEM QUE SER
REALIZADA EM FORNOS ESPECIAIS COM
TANQUES DE RESFRIAMENTO , PARA A
GARANTIA DO TRATAMENTO.

28
 SOLUBILIZAÇÃO

DIFERENTES TIPOS DE
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAIS PODEM
SER UTILIZADOS PARA UMA MESMA LIGA,
OBJETIVANDO CARACTERÍSTICAS FINAIS
ESPECÍFICAS COMO, POR EXEMPLO,
MAIS ALONGAMENTO.

CHAMAMOS ATENÇÃO PARA QUE , NO

CASO DA TÊMPERA T4
(ENVELHECIMENTO NATURAL), O
MATERIAL IRÁ TER AUMENTO GRADATIVO
DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS, COM O
TEMPO. PORTANTO, SE FOR ESTOCADO,
APRESENTARÁ VARIAÇÕES DE
COMPORTAMENTO.

29
 ENVELHECIMENTO

 É O COMPLEMENTO DA
SOLUBILIZAÇÃO, OCORRENDO ATRAVÉS
DA PRECIPITAÇÃO DOS COMPOSTOS
INTERMETÁLICOS QUE ESTAVAM EM
SOLUÇÃO.

A PRECIPITAÇÃO PODE OCORRER

NATURALMENTE ( COM O TEMPO E À
TEMPERATURA AMBIENTE ) OU
ARTIFICIALMENTE ( EM FORNO , LOGO
APÓS A SOLUBILIZAÇÃO ).

QUANTO MAIS PRECIPITADOS

TIVERMOS, MAIORES SERÃO AS
PROPRIEDADES MECÂNICAS FINAIS.

30
LIMITE DE RESISTÊNCIA À
TRAÇÃO (LRT)

É A CARGA MÁXIMA DE TRAÇÃO QUE O

MATERIAL SUPORTA , ANTES DE SE
ROMPER.

MEDIDO EM MPA ( MEGA PASCAL )

PELO SISTEMA INTERNACIONAL DE
UNIDADES.

1 MPA = 1 N/MM QUADRADOS = 0.102

KGF/MM QUADRADOS

31
LIMITE DE ESCOAMENTO
(LE)

É A CARGA MÁXIMA DE TRAÇÃO EM

QUE O MATERIAL INICIA A SUA
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA (PERMANENTE).

TAMBÉM MEDIDO EM MPA.

32
 ALONGAMENTO (%)

É O PERCENTUAL QUE O MATERIAL SE

ALONGA NO TESTE DE TRAÇÃO , MEDIDO
APÓS A RUPTURA.

LEVA-SE EM CONSIDERAÇÃO UMA

MEDIDA INICIAL DE 50 MM.

33
DUREZA BRINELL (HB)

MEDIDA PELA IMPRESSÃO DEIXADA

NO ALUMÍNIO POR UMA ESFERA DE
AÇO COM UMA CARGA PRÉ-
ESTABELECIDA.

NÃO É UTILIZADA COMO

ESPECIFICAÇÃO. SALVO QUANDO
HOUVER UMA EXIGÊNCIA DO CLIENTE.

NO CATÁLOGO PRETO DA ALCOA

ESTÁ ERRADAMENTE ESCRITO
DUREZA MÁXIMA. TRATA-SE DE
DUREZA TÍPICA E NÃO MÁXIMA.

34
 FATOR DE
TRANSFORMAÇÃO
É A RELAÇÃO DE ÁREA ENTRE AS
SEÇÕES DOS TARUGOS UTILIZADOS ( OU
RECIPIENTES ) E DOS PERFIS.

FATORES MUITO ALTOS ( EX: MAIOR

QUE 100 ) DIFICULTAM A EXTRUSÃO POIS
EXIGEM MAIORES PRESSÕES.

EXEMPLO DE CÁLCULO DE FT:

UM PERFIL COM 400 MM QUADRADOS E 3

FUROS VAI SER EXTRUDADO EM UM
RECIPIENTE DE 10” ( 50645 MM
QUADRADOS ). QUAL SEU FT ?

FT = ÁREA DO TARUGO / ÁREA DO PERFIL

X NÚMERO DE FUROS
FT = 50645/400 X 3
FT = 42 35
DIÂMETRO DO CÍRCULO
CIRCUNSCRITO (DCC)
COMO O PRÓPRIO NOME DIZ , É O
DIÂMETRO DO CÍRCULO QUE
CIRCUNSCREVE O PERFIL .

OS DCC’S , QUANDO MAIORES QUE 85%

DO DIÂMETRO DO RECIPIENTE DA PRENSA ,
DIFICULTAM A EXTRUSÃO E PODEM
PREJUDICAR O ACABAMENTO SUPERFICIAL
DO PERFIL PARA APLICAÇÕES
DECORATIVAS.

POR ISTO , SÃO DEFINIDOS DCC’S

MÁXIMOS PARA CADA PRENSA ( CONFORME
TABELAS ANEXAS ). PERFIS ACIMA DESTES
DCC’S DEFINIDOS , DEVERÃO SER
CONSULTADOS PRÈVIAMENTE.
36
ESPESSURAS MÍNIMAS

ESPESSURAS MUITO PEQUENAS

DIFICULTAM A EXTRUSÃO E A
MANUTENÇÃO DA FORMA E DAS
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DOS
PERFIS , AUMENTANDO OS CUSTOS
DE FABRICAÇÃO .

PRODUTOS COM ESPESSURAS

MENORES QUE 1,1 MM PARA PERFIS
SÓLIDOS E 1,2 MM PARA PERFIS
TUBULARES, DEVEM SER
CONSULTADOS PREVIAMENTE.

37
CLASSIFICAÇÃO DOS
PREFIS QUANTO À
FORMA

OS PERFIS EXTRUDADOS SÃO

CLASSIFICADOS QUANTO À FORMA
CONFORME A TABELA ANEXA.

A EXTRUDABILIDADE DOS PERFIS É

MELHOR NAQUELES DE TIPO I ,
DIMINUINDO GRADATIVAMENTE ATÉ
AOS DO TIPO VII.

38
TIPOS DE ACABAMENTO
SUPERFICIAL DOS
EXTRUDADOS

ACABAMENTO 1 : APLICÁVEL AOS

PERFIS QUE NÃO POSSUEM EXIGÊNCIA
DE ACABAMENTO OU NÃO TÊM FACE
APARENTE. NORMALMENTE UTILIZADO
PARA AS LIGAS 6351 , 6061 , 6082 , 6261 ,
6262 , SÉRIES 2000 E 7000.

ACABAMENTO 2: APLICÁVEL PARA

PERFIS QUE POSSUEM EXIGÊNCIAS DE
ACABAMENTO , MAS NÃO SERÃO
ANODIZADOS.

39
TIPOS DE ACABAMENTO
SUPERFICIAL DOS
EXTRUDADOS
ACABAMENTO 2A: APLICÁVEL PARA
PERFIS QUE POSSUEM EXIGÊNCIAS DE
ACABAMENTO E SERÃO ANODIZADOS
POSTERIORMENTE. NORMALMENTE
UTILIZADO PARA AS LIGAS 6060 E 6063.

ACABAMENTO 3: APLICÁVEL PARA

PERFIS QUE SOFRERÃO ANODIZAÇÃO
BRILHANTE. NORMALMENTE UTILIZADO
PARA A LIGA 6463.

40